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Desvendando a JVM Kamila Santos Arquitetura e funcionamento JVM

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Kamila Santos TECH LEAD NA ZUP INNOVATION MICROSOFT MVP DEVELOPER TECHNOLOGIES CONTENT CREATOR @KAMILA_CODE CO-AUTORA DOS LIVROS JORNADA JAVA E JORNADA MICROSSERVIÇOS

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O que é a JVM? JVM (Java Virtual Machine) foi criada nos anos 90 e é a base da plataforma Java. Também responsável por tratar todos os SOs e plataformas para a linguagem, ela não conhece a linguagem Java, somente o seu bytecode.

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O que é a JVM? O bytecode vem no formato .class e são instruções que indicam para a JVM o que deve ser realizado naquela parte da aplicação.

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Tipos de linguagem -> Linguagem compiladas -> Linguagens interpretadas -> E o Java????????

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Linguagens compiladas Compilam e transformam o código em binário (linguagem de máquina) seguindo a arquitetura do sistema. Tem como vantagem velocidade de execução pela compilação ser focada na arquitetura. Ex: C e C++

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Linguagens interpretadas Traduzem cada linha de código em binário conforme a linha é executada. A vantagem dessa abordagem é a portabilidade, que permite executar o código em diversos tipos de arquiteturas sem precisar fazer nenhum tipo de pré-compilação para a arquitetura. Por ex: Ruby e Python

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E O JAVAAAA? Ela é um misto de linguagem compilada e interpretada. Primeiramente o código é compilado para um formato portátil e intermediário (chamado de bytecode), para somente depois ser interpretado. Dentre as vantagens dessa abordagem podemos citar: type checking (verificação da tipagem), otimização da compilação do código, o bytecode só necessita ser compilado uma vez para chegar o mais próximo do código de máquina e mantém a portabilidade.

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Apresentando a arquitetura IMAGEM DE: HTTPS://WWW.GURU99.COM/JAVA-VIRTUAL-MACHINE-JVM.HTML

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Class Loader IMAGEM DE: HTTPS://WWW.GURU99.COM/JAVA-VIRTUAL-MACHINE-JVM.HTML

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Class Loader Loading Linking Initialization Class Loader é responsável por 3 atividades:

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Class Loader Quando você compila um arquivo java, ele é convertido em bytecode (arquivo .class). Quando você tenta usar esta classe em seu aplicativo, o class loader o carrega na memória principal.

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Class Loader - Loading Normalmente, a primeira classe a ser carregada na memória é a classe principal (que contém o método principal). Jvm armazena as seguintes informações no method area:

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Class Loader - Loading O nome da classe carregada e sua classe pai. Todos os arquivos .class relacionados a esta classe Modificadores, Métodos e Variáveis. 1. 2. 3. Temos 3 carregadores de classes integrados disponíveis em Java:

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Class Loader - Loading Bootstrap class loader: O carregador de classes raiz. É a superclasse do Extension Class Loader e carrega os pacotes Java padrão (lang, util, net, io ..). Esses pacotes padrão estão presentes no arquivo rt.jar e em outras bibliotecas centrais no diretório $ JAVA_HOME / jre / lib.

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Class Loader - Loading Extension Class Loader: é a subclasse do Bootstrap Class Loader e a superclasse do Application Class Loader. Carrega as extensões das bibliotecas Java padrão presentes no diretório $ JAVA_HOME / jre / lib / ext

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Class Loader - Loading Application Class Loader: O último class loader e a subclasse do Extension Class Loader. Carrega os arquivos presentes no caminho de classe. O caminho de classe é definido como o diretório atual do aplicativo.

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Class Loader - Loading A JVM usa o método ClassLoader.loadClass () para carregar a classe na memória.

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Class Loader - Loading Se um class loader pai não puder localizar uma classe, delega o trabalho a um class loader filho. Se o filho não for capaz de carregar a classe, ele lança noClassDefFoundError ou ClassNotFoundException.

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Class Loader - Linking Depois que uma classe é carregada na memória, ela vai para o processo de linking . O processo de linking envolve combinar os diferentes elementos e dependências do programa.

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Class Loader - Linking Verificação Preparação Resolução Linking inclui as seguintes etapas: 1. 2. 3.

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Class Loader - Linking Verificação: Verifica se um arquivo está corretamente formatado e se foi gerado por compilador válido ou não. Se essa verificação falhar, nós recebemos uma runtime exception java.lang.VerifyError. Essa verificação é feita pelo componente ByteCodeVerifier. Quando essa atividade é concluída a classe está pronta para compilação.

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Class Loader - Linking Preparação: JVM aloca memória para variáveis ​ ​ de classe e inicializa a memória para valores padrão.

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Class Loader - Linking Resolução: O processo de substituição de referências simbólicas, o processo é feito pesquisando no method area para alocar a entidade de referência.

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Class Loader - Initialization Nesta etapa, todas as variáveis ​ ​ estáticas são atribuídas com seus valores definidos no código e no bloco estático. Esta etapa é executada de cima para baixo em uma classe de pai para filho na hierarquia de classes.

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JVM Memory IMAGEM DE: HTTPS://WWW.GURU99.COM/JAVA-VIRTUAL-MACHINE-JVM.HTML

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JVM Memory Method area Heap JVM language stacks PC registers Native Method stacks Nós temos 5 componentes nessa area:

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JVM Memory - Method Area Contém todas as informações das classes, como nome, métodos e etc.

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JVM Memory - Method Area Se a memória disponível nesta área não for suficiente para a inicialização do aplicativo, a JVM lança um OutOfMemoryError.

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JVM Memory - Method Area Existe apenas uma method area por JVM e é um recurso compartilhado.

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JVM Memory - Heap Area Aqui estão todos os objetos, suas variáveis ​ ​ de instância e matrizes relacionadas. Esta memória é compartilhada por vários threads.

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JVM Memory - JVM language Stacks (stack area) Quando uma nova thread é criada na JVM, uma pilha de tempo de execução separada também é criada neste momento. (armazena informações específicas da thread criada, que será destruída assim que a thread for finalizada.

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JVM Memory - JVM language Stacks Variáveis ​ ​ locais, chamadas de método e resultados parciais são armazenados aqui.

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JVM Memory - JVM language Stacks Um stackOverFlowError ocorre quando um processo que está sendo executado em uma thread requer um tamanho de pilha muito grande que não está disponível.

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JVM Memory - JVM language Stacks Para cada chamada de método, uma entrada é feita na pilha de memória (stack frame) quando essa chamada de método é concluída, a stack frame é destruído.

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JVM Memory - JVM language Stacks Local Variables Operand stack Frame Data A stack frame é dividida em 3 partes:

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JVM Memory - Local Variables cada frame contém um array de variáveis chamado local variables. Todas local variables e seus valores são armazenados aqui. No tempo de compilação o tamanho desse array é determinado.

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Diferença entre heap e stack

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Heap -> armazena objetos complexos -> em um aplicativo, ele é compartilhado por todas as threads -> os dados armazenados na heap podem ser acessados ​ ​ por threads multiplas -> ponteiro para aquele objeto, que é a referência da variável e que está armazenado na pilha

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Stack -> cada thread tem sua própria stack -> pode ser definida como uma estrutura de dados gerenciada pela JVM -> todas as variáveis ​ ​ locais são criadas na pilha e são automaticamente retiradas da pilha quando você chega ao fechamento do bloco que criou aquela variável -> o dado na stack é restrito para a thread , não pode ser acessada por outras threads da aplicação.

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JVM Memory - Operand stack Cada frame contém uma pilha LIFO chamada operand stack. Atua como um workspace em tempo de execução para performar operações intermediárias.

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JVM Memory - Frame Data Armazena todos os símbolos correspondentes ao method area e armazena as informações do bloco catch em caso de exceptions.

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PC (Program Counter) Registers Cada thread tem o seu próprio PC registers para armazenar o endereço do que está sendo executado no momento na JVM.

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PC (Program Counter) Registers Quando a instrução é executada, o PC register é atualizado com a próxima instrução.

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JVM Memory - Native Method Stacks Para cada nova thread, uma nova native method stack é alocada.

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Execution Engine IMAGEM DE: HTTPS://WWW.GURU99.COM/JAVA-VIRTUAL-MACHINE-JVM.HTML

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Execution Engine Interpreter Just-In-Time Compiler(JIT) Garbage Collector Na execution engine nós temos 3 partes:

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Execution Engine A execution engine executa os bytecodes (arquivo .class) Lê o bytecode linha a linha Então usa os dados e informação presentes na área de memória para executar instruções.

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Execution Engine - Interpreter O interpreter é responsável por ler e executar o bytecode linha a linha. Devido a esse processo linha a linha o interpreter é uma das etapas mais demoradas.

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Execution Engine - Interpreter Quando um método é chamado múltiplas vezes,a cada vez é necessário uma nova interpretação.

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Execution Engine - JIT Compiler O JIT compiler ve quais partes do código são executadas com maior frequência. (Principalmente quais métodos são chamados com maior frequência). A execução desse código pode ser acelerada se o método já for compilado para código nativo de máquina. A parte do código que já estiver em código de máquina vai rodar mais rápido que o bytecode interpretado.

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O que é o código de máquina nativo mesmo? O código executável que é compreendido pelo SO, na compilação o bytecode é convertido para o código de máquina nativo (isso em um thread separada), enquanto isso a JVM continua usando a versão interpretada.

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Vamos voltar no funcionamento do JIT Quando compilamos nosso programa Java, terminamos com nosso código- fonte compilado na representação de um bytecode JVM. Esse bytecode é mais simples e compacto que nosso código-fonte, porém os processadores convencionais em nossos computadores não podem executá-lo.

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Vamos voltar no funcionamento do JIT Para poder executar um programa Java, a JVM interpreta o bytecode, como os interpretadores geralmente são muito mais lentos do que o código nativo executado em um processador real, a JVM pode executar outro compilador, que agora compilará nosso bytecode no código de máquina, que pode ser executado pelo processador.

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Vamos voltar no funcionamento do JIT Esse chamado compilador just-in-time é bem mais sofisticado que o compilador javac e executa otimizações complexas para gerar código de máquina de alta qualidade. A implementação do JDK pela Oracle foi baseada no projeto OpenJDK de código aberto. Isso inclui a máquina virtual HotSpot, disponível desde a versão 1.3 do Java. E contém dois compiladores JIT convencionais: o compilador cliente, também chamado C1, e o compilador servidor, chamado opto ou C2.

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Vamos voltar no funcionamento do JIT C1 é projetado para rodar mais rápido e produzir códigos menos otimizados. Enquanto C2, leva um pouco mais de tempo para rodar, porém produz um código melhor otimizado. O compilador C1 é mais adequado para aplicativos de desktop, pois não queremos longas pausas para a compilação JIT. O compilador de C2 é indicado para aplicativos de servidor de execução longa que podem gastar mais tempo na compilação.

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Vamos voltar no funcionamento do JIT Um programa Java, compilado por javac, inicia sua execução em modo interpretado. A JVM rastreia cada método chamado com frequência e os compila. Para fazer isso, ele utiliza C1 para a compilação. Porém, o HotSpot ainda observa as chamadas futuras desses métodos. Se o número de chamadas aumentar, a JVM recompilará esses métodos mais uma vez, porém desta vez usando C2.

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Vamos voltar no funcionamento do JIT C2 foi extremamente otimizado e produz código capaz de competir com C++ ou ser ainda mais rápido. O próprio compilador do servidor é escrito em um dialeto específico de C++.

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Segmented Code Cache Surgiu no Java 9 com maneiras de organizar e separar os tipos de código compilados em cache, é uma área onde JVM armazena seu bytecode compilado em código nativo. Chamamos cada bloco de código nativo de nmethod , ele pode ser um método Java completo ou parte dele.

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Segmented Code Cache Ele tem um tamanho fixo, quando encher o JIT será desligado (a app não vai parar). Caso isso aconteça iremos receber o erro: "CodeCache is full… The compiler has been disabled" e teremos uma grande queda de desempenho. Para melhorar isso temporariamente, podemos mudar seu tamanho tendo as seguintes opções:

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Segmented Code Cache InitialCodeCacheSize – tamanho inicial do code cache, 160K default ReservedCodeCacheSize – valor padrão é 48MB CodeCacheExpansionSize – quantidade que pode ser adicionada ao code cache, 32KB or 64KB

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Segmented Code Cache Para saber como está o uso do code cache temos a opção – XX:+PrintCodeCache e teremos uma saída semelhante a essa: CodeCache: size=xyzKb used=xyz max_used=xyz free=xyzKb

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Segmented Code Cache É dividido em 3 partes: non-method segment: aramzenda o código interno relacionado à JVM, como o interpretador de bytecode. Por default, este segmento tem cerca de 5 MB. Além disso, é possível configurar o tamanho do segmento por meio do argumento -XX: NonNMethodCodeHeapSize

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Segmented Code Cache É dividido em 3 partes: profiled-code segment: armazenda o código ligeiramente otimizado com tempos de vida potencialmente curtos. Tem como tamanho padrão 122 MB , podemos alterá-lo por meio do argumento -XX: ProfiledCodeHeapSize

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Segmented Code Cache É dividido em 3 partes: non-profiled segment : armazena o código totalmente otimizado com tempos de vida potencialmente longos. Tem cerca de 122 MB por padrão. Este valor é, obviamente, configurável por meio do argumento -XX: NonProfiledCodeHeapSize

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Execution Engine - Garbage Collector O Garbage Collector (GC) é responsável gerenciar de modo automático a alocação de memória da aplicação coordenando junto ao SO a quantidade de memória utilizada, a eliminação de objetos que já não estão mais sendo utilizados e assim determinar quando será necessário realizar uma limpeza para disponibilizar mais recursos.

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Execution Engine - Garbage Collector O Garbage Collector (GC) é responsável por gerenciar, de modo automático, a alocação de memória da aplicação coordenando junto ao SO a quantidade de memória utilizada e a eliminação de objetos que já não estão mais sendo utilizados.

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Mark and Sweep Basicamente, o GC funciona em duas etapas simples, conhecidas como Mark and Sweep: Marcação – é aqui que o coletor de lixo identifica quais pedaços de memória estão em uso e quais não estão. Varredura – esta etapa remove objetos identificados durante a fase de “marcação”.

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Vantagens Sem manipulação manual de alocação/desalocação de memória, porque o espaço de memória não utilizado é tratado automaticamente pelo GC; Gerenciamento automático de vazamento de memória

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Desvantagem Como a JVM precisa acompanhar a criação/exclusão de referência de objeto, essa atividade requer mais poder de CPU do que o aplicativo original. Isso pode afetar o desempenho de solicitações que exigem grande memória;

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Execution Engine - Garbage Collector Serial GC Parallel GC Garbage First (G1) GC Nós temos 3 tipos de GC:

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Execution Engine - Garbage Collector Serial GC: é destinado para aplicações pequenas que executam em ambiente single-thread,é a implementação mais simples do GC. O argumento da JVM para usar o Serial Garbage Collector é -XX:+UseSerialGC

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Execution Engine - Garbage Collector Parallel GC: é o tipo default de GC da JVM. Usa múltiplas threads para garbage collection, mas permanece pausado quando a aplicação está em execução. O argumento da JVM para usar o Parallel Garbage Collector é - XX:+UseParallelGC.

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Execution Engine - Garbage Collector Garbage First (G1): recomendado para aplicações multi-thread que tem grande espaço de heap disponível.A heap é dividida em espaços de tamanho iguais, G1 identifica as regiões com maior “lixo” e faz a coleta nessa região O argumento da JVM para usar o G1 Garbage Collector é -XX:+UseG1GC

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Native Method Interface IMAGEM DE: HTTPS://WWW.GURU99.COM/JAVA-VIRTUAL-MACHINE-JVM.HTML

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Native Method Interface É uma interface (como uma ponte) Que interage com as Native Method Libraries e provem as native libraries (C, C++).

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Native Method Interface Isso permite que a JVM chame bibliotecas C/C++ e seja chamada por bibliotecas C/C++

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Novidade do Java 19 Foreign Function & Memory API (Preview) 424: fornece uma API mais fácil de usar e mais geral para trabalhar com código e dados fora da JVM. Veio do projeto Panamá, permite acesso à memória nativa (ou seja, memória fora do heap Java) e acesso ao código nativo (por exemplo, bibliotecas C) diretamente do Java

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Native Method Libraries IMAGEM DE: HTTPS://WWW.GURU99.COM/JAVA-VIRTUAL-MACHINE-JVM.HTML

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Native Method Libraries São bibliotecas que são escritas em outras linguagens de programação (como assembly, C e C++). Essas bibliotecas geralmente estão presentes na forma de arquivos .dll ou .so.

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Threads virtuais As threads virtuais resolvem o problema de ter um grande número de threads concorrentes de uma maneira que nos permite escrever código de fácil leitura e manutenção. As threads virtuais parecem threads normais de uma perspectiva de código Java, mas não são mapeadas 1:1 para as threads do sistema operacional. Existe um conjunto dos chamados threads de transporte nos quais uma thread virtual é mapeado temporariamente.

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Threads virtuais Quando a thread virtual encontra uma operação de bloqueio, a thread virtual é removida da thread transportadora e a thread transportadora pode executar outra thread virtual (uma nova ou bloqueada anteriormente):

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https://www.happycoders.eu/java/virtual-threads/

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Threads virtuais Logo, as operações bloqueantes não bloqueiam a thread em execução , então podemos processar um grande número de solicitações em paralelo com somente um pequeno número de threads operadoras

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Referências https://www.freecodecamp.org/news/jvm-tutorial-java-virtual-machine-architecture-explained-for- beginners/ https://www.geeksforgeeks.org/jvm-works-jvm-architecture/ https://www.guru99.com/java-virtual-machine-jvm.html Imergindo na JVM - Otávio Santana Jornada Java - Capítulos 43 e 44 https://www.baeldung.com/jvm-code-cache https://deviniciative.wordpress.com/2020/02/06/desmistificando-otimizacao-de-jvm/ https://www.udemy.com/course/java-application-performance-and-memory-management/ https://www.baeldung.com/jvm-garbage-collectors https://www.geeksforgeeks.org/garbage-collection-java/ https://www.baeldung.com/graal-java-jit-compiler https://www.happycoders.eu/java/virtual-threads/

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Obrigada :) https://www.linkedin.com/in/kamila-santos-oliveira/ https://www.instagram.com/kamila_code/ https://www.youtube.com/channel/Kamilacode

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