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Taís Oliveira (ela/dela) é fundadora e Diretora Executiva do Instituto Sumaúma. Relações-públicas (FAPCOM), Mestra e doutoranda em Ciências Humanas e Sociais pela Universidade Federal do ABC (UFABC).

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Taís Oliveira (ela/dela) é fundadora e Diretora Executiva do Instituto Sumaúma. Relações-públicas (FAPCOM), Mestra e doutoranda em Ciências Humanas e Sociais pela Universidade Federal do ABC (UFABC). O Instituto Sumaúma é um centro de formação, pesquisa e assessoria focado no desenvolvimento de carreiras acadêmicas de pessoas negras, indígenas e/ou periféricas. A organização também executa projetos de comunicação e divulgação científica, sobretudo a partir da produção e das demandas coletivas destes grupos sociais.

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10 anos depois | Uma série no formato podcast e vídeocast sobre os 10 anos da Lei de Ações Afirmativas em instituições de ensino público (Lei n.º 12.711/12). O projeto Comunicação Científica de Resistência tem como proposição compartilhar a produção científica de pessoas negras, indígenas e/ou periféricas, bem como pautar demandas coletivas destes grupos sociais. Para tanto, atuamos com as seguintes ferramentas de comunicação: blog, mídias sociais, podcast, newsletter e eventos.

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Iniciativas independentes de divulgação científica: o caso do Movimento #CiteMulheresNegras

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GUIMARÃES-SILVA, Pâmela. Aprendendo com Sueli Carneiro: Estratégias de hackeamento do dispositivo de racialidade. In: Thiane Neves Barros, Tarcizio Silva. (Org.). Griots e tecnologias digitais. 1ed. Brasília, DF: Instituto Brasileiro de Pesquisa e Análise de Dados – IBPAD : Desvelar, 2023. [link]

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LIMA, Dulcilei da Conceição. Conectadas: O feminismo negro nas redes sociais. 2020. Tese de Doutorado (Doutorado em Ciências Humanas e Sociais) – Universidade Federal do ABC, Santo André.

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LOPES, Danielle Bastos; LUIZ, Juliana Rios. O mercado de citação das autorias indígenas no Brasil: um estudo político (2016-2024). Tellus, p. 91-108, 2022. [link]

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SMITH, Christen A. An Introduction to Cite Black Women. Feminist Anthropology, v. 2, n. 1, p. 6-9, 2021. [link]

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SMITH, Christen A.; GARRETT‐SCOTT, Dominique. “We are not named”: Black women and the politics of citation in anthropology. Feminist Anthropology, v. 2, n. 1, p. 18-37, 2021. [link]

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JOSIOWICZ, Alejandra J. El Poder de Nombrar Intelectuales Antirracistas Feministas Brasileñas en Plataformas Digitales. Sexualidad, Salud y Sociedad (Rio de Janeiro), n. 39, p. e22303, 2023. [link]

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Algumas reflexões: • Valorização das alternativas criativas de hackeamento; • Capitalização das ações dos movimentos sociais de propagação do conhecimento; • A meritocracia na economia do conhecimento e a tutela racista; • A usurpação do conhecimento de mulheres negras; • Mídias sociais como ferramenta de divulgação científica; • Iniciativas privadas, de governo e de estado para a valorização do conhecimento; • O mercado de citações e o produtivismo acadêmico.

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Obrigada! ☺ Taís Oliveira Instituto Sumaúma [email protected]