Mulher negra
Guarulhense
Periférica
Bissexual
Do Candomblé
Da comunicação
Das ciências humanas e sociais
Da sociedade civil organizada
Do Instituto Sumaúma
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Favela
Hélio de Assis
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"Como podemos valorizar
geografias e ontologias
alternativas de
consciência em relação ao
digital, informacional e
computacional?”
Proposta de provocação:
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teste do pescoço
Antes, um breve exercício:
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O que seria “valorizar”?
O que seria “alternativo”?
Quem definiu o que é e o que
não é alternativo?
Algumas questões:
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Eu leio intelectuais
negres imaginando um
diálogo.
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MOURA, Clóvis. Sociologia do negro brasileiro. São Paulo: Perspectiva, 2019.
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GONZALEZ, Lélia. Por um feminismo afro-latino-americano: ensaios, intervenções e diálogos. Organização: Flávia Rios e Márcia Lima. 1ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2020
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NASCIMENTO, Maria Beatriz. Beatriz Nascimento, Quilombola e intelectual: possibilidades nos dias de destruição. Diáspora Africana: Filhos da Terra, 2018.
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SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 33 ed. Rio de Janeiro: Record, 2022.
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NASCIMENTO, Abdias. O Quilombismo – Documentos de uma Militância Pan-Africanista. 3ª ed. rev. São Paulo: Perspectiva; Rio de Janeiro: Ipeafro, 2019
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"Como podemos valorizar
geografias e ontologias
alternativas de
consciência em relação ao
digital, informacional e
computacional?”
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Essa pergunta já foi
respondida pelos meus
ancestrais!
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Me digam vocês, quais
compromissos vocês assumem
hoje para valorizar geografias e
ontologias alternativas de
consciência em relação ao digital,
informacional e computacional?