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OS RÉPTEIS

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Nesta aula iremos ver: • Características Gerais • Reprodução • Anatomia • Circulação • Classificação • Evolução •Os dinossauros

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• Que características tornam os répteis bem adaptados à vida terrestre? • Quantos exemplos de répteis você conhece? BUDDY MAYS / CORBIS / LATINSTOCK 3 CARACTERÍSTICAS GERAIS

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A pele dos répteis Assim como os anfíbios e peixes, os répteis são ectotérmicos. Por isso, não ocorrem trocas gasosas por meio dela e os pulmões dos répteis são mais desenvolvidos que os dos anfíbios. A pele dos répteis é grossa, seca e impermeável, com uma camada de células ricas em queratina. pulmão pulmão de réptil ILUSTRAÇÕES: INGEBORG ASBACH / ARQUIVO DA EDITORA pulmão de anfíbio 4

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A circulação dos répteis é semelhante à dos anfíbios: o coração possui dois átrios e um ventrículo parcialmente dividido e impulsiona sangue para os os pulmões e para o corpo. A excreção dos répteis é uma adaptação ao ambiente terrestre. Répteis usam menos água para eliminar toxinas do corpo, o que torna sua urina pastosa. Sangue com gás carbônico vai para os pulmões. Sangue com oxigênio vai do pulmão para o coração. Sangue com gás carbônico vai para o coração. Sangue com maior teor de oxigênio vai para o corpo. INGEBORG ASBACH / ARQUIVO DA EDITORA 5 CARACTERÍSTICAS GERAIS

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A reprodução dos répteis Dentro do ovo, o embrião fica protegido contra a desidratação. Há reservas de alimento – a gema e a clara – e o embrião fica mergulhado em uma bolsa de água, chamada de âmnio. A fecundação interna e o desenvolvimento do embrião dentro de um ovo com casca favoreceram a conquista do ambiente terrestre. âmnio casca clara gema córion INGEBORG ASBACH / ARQUIVO DA EDITORA 6

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A maioria dos répteis é ovípara. Mesmo as espécies que vivem na água vão para a terra e aí botam seus ovos. Entre as serpentes e os lagartos há espécies ovovivíparas e vivíparas, como as serpentes marinhas, que nunca vão à terra. FABIO COLOMBINI / ACERVO DO FOTÓGRAFO 7

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Anatomia

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Anatomia – Sistema cardiovascular Não crocodilianos Não Crocodilianos Crocodilianos

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Classificação dos répteis A maioria das espécies é herbívora e tem um casco que protege seu corpo. Os jabutis têm hábitos terrestres e os cágados geralmente vivem em água doce. Quelônios Grupo das tartarugas, jabutis e cágados. FOTOS: FABIO COLOMBINI / ACERVO DO FOTÓGRAFO 10

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O litoral brasileiro é visitado por várias espécies de tartarugas marinhas, que desovam nas praias. Algumas delas estão ameaçadas de extinção pela pesca, pela coleta de seus ovos e pela destruição do seu ambiente natural. FABIO COLOMBINI / ACERVO DO FOTÓGRAFO

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Crocodilianos O corpo deles é coberto por escamas e placas ósseas. São carnívoros e passam boa parte do tempo dentro da água ou na beira dos rios. Pertencem a esse grupo os crocodilos e jacarés. FABIO COLOMBINI / ACERVO DO FOTÓGRAFO 12

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Escamados Grupo formado pelos lacertílios (lagartos, lagartixas e camaleões), ofídios (serpentes) e anfisbenídios (cobras-de-duas-cabeças). FOTOS: FABIO COLOMBINI / ACERVO DO FOTÓGRAFO 13

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Por que as serpentes não têm pernas? Por seleção natural, os animais mutantes com pernas curtas ou sem pernas teriam aumentado de número ao longo das gerações e essa característica teria persistido. Acredita-se que elas tenham evoluído de lagartos que se enterravam no solo para se proteger de predadores. O corpo alongado e sem pernas seria uma adaptação a esse modo de vida. FABIO COLOMBINI / ACERVO DO FOTÓGRAFO 14

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Algumas serpentes possuem glândulas produtoras de peçonha, que é inoculada pelos dentes. Não se deve amarrar a região da picada para isolar a peçonha nem sugar o local da picada. Também não se deve fazer cortes ou ter contato direto com o sangue da vítima. Em caso de picada, deve-se buscar socorro médico para que a vítima seja tratada com soro antiofídico. FABIO COLOMBINI / ACERVO DO FOTÓGRAFO 15

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Conheça algumas serpentes peçonhentas: Jararaca. Cascavel. FABIO COLOMBINI / ACERVO DO FOTÓGRAFO FABIO COLOMBINI / ACERVO DO FOTÓGRAFO Coral-verdadeira. IVAN SAZIMA / REFLEXO 16

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A evolução dos répteis Esses répteis ancestrais deram origem aos répteis atuais, às aves e aos mamíferos, e a formas que não existem mais, como os pterossauros. Os primeiros répteis surgiram há cerca de 360 milhões de anos, quando o clima da Terra ficou mais seco. Eles evoluíram dos anfíbios que existiam naquela época. ROGER HARRIS / SCIENCE PHOTO LIBRARY / LATINSTOCK 17

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Alguns répteis, como os plesiossauros e as tartarugas marinhas, voltaram a viver no meio aquático. Porém, mantiveram algumas adaptações à vida terrestre, como a respiração pulmonar. CHRIS BUTLER / SCIENCE PHOTO LIBRARY / LATINSTOCK 18

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Os dinossauros ‘Dino’ = terrível; ‘Saurios’ = lagarto Compsognato, com 60 cm a 90 cm de comprimento e cerca de 3 kg. Os dinossauros eram répteis que habitavam o ambiente terrestre no período entre 248 milhões e 65 milhões de anos atrás, muito antes do aparecimento do homem no planeta. Os primeiros dinossauros, como o Compsognato, eram pequenos, se comparados com os gigantes que viriam depois. JOE TUCCIARONE / SCIENCE PHOTO LIBRARY / LATINSTOCK 19

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Veja alguns exemplos dos grandes dinossauros: Braquiossauro, com 22 m de comprimento e 12 m de altura. Tiranossauro, com 15 m de comprimento e 6 m de altura. Velocirraptor, com 3 m de comprimento e 1 m de altura. Triceratope, com 9 m de comprimento e 4 m de altura. Estegossauro, com 7 m de comprimento e 5 m de altura. JOE TUCCIARONE / SCIENCE PHOTO LIBRARY / LATINSTOCK DORLING KINDERSLEY / CORBIS / LATINSTOCK JOHANN BRANDSTETTER / AKG / ALBUM / LATINSTOCK ROGER HARRIS / SCIENCE PHOTO LIBRARY / LATINSTOCK JOE TUCCIARONE / SCIENCE PHOTO LIBRARY / LATINSTOCK 20

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Ao longo da história da Terra ocorreram várias extinções em massa. A hipótese mais aceita é a de que a extinção foi provocada pela queda de um asteroide na Terra. A poeira levantada pelo impacto teria escurecido o céu e esfriado o planeta por vários anos. Há 65 milhões de anos ocorreu uma extinção em que várias espécies de plantas, invertebrados e répteis, incluindo os dinossauros, deixaram de existir. SCIENCE PHOTO LIBRARY / LATINSTOCK 21