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HTTP/0.9
Conhecido como protocolo de
uma linha, não possuía versão e
puseram 0.9 para diferenciá-lo.
● Requisição de uma única
linha.
● Único método: GET
● Não era necessário
especificar o protocolo,
o servidor e a porta
quando estivesse
conectado ao servidor.
● A resposta era o próprio
arquivo.
● Não possuía cabeçalhos
HTTP, só era possível
transferir arquivos
HTML.
● Não havia status code, a
mensagem de erro era
gerada no próprio HTML.
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HTTP/1.1
Essa versão resolveu
ambiguidades da versão 1.0 e
teve melhorias.
● As conexões passam a
poder ser reutilizadas.
● Adição de pipeline,
reduzindo a latência de
comunicação.
● Suporte a respostas
fragmentadas.
● Mecanismos de controle
de cache.
● Negociação de
conteúdo: linguagem,
codificação e tipo.
● O cabeçalho “host”,
possibilita hospedar
domínios diferentes do
mesmo IP permitindo a
colocação do servidor.
HTTP/2
O Google implementou um
protocolo experimental SPDY no
início de 2010 que definiu um
aumento na capacidade de
resposta e resolveu o problema
de transmissão de dados
duplicados, servindo de base
para o protocolo HTTP/2.
● Protocolo binário, não
pode ser lido ou criado
manualmente.
● Multiplexado,
requisições paralelas
podem ser feitas na
mesma conexão.
● Comprime cabeçalhos,
evitando sobrecarga e
duplicação de dados.
Evolução
HTTP/1.0
Com a evolução dos navegadores
e servidores, o protocolo HTTP
passou a ser mais extensível.
● A versão era enviada a
cada requisição:
HTTP/1.0, sendo
adicionado à linha do
GET.
● Existência de status
code e cabeçalhos.
● Documentos diferentes
de arquivos HTML
poderiam ser
transmitidos graças ao
cabeçalho
Content-Type.