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zup.com.br @zupinnovation >_< Cloud Conference Day JVM o que é ? Quais seus componentes ? e como ela funciona?

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@zupinnovation zup.com.br <> Kamila Santos Tech Lead [email protected] @kamilacode Kamila-santos-oliveira

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.O que é a JVM?.

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@zupinnovation zup.com.br <> JVM (Java Virtual Machine) foi criada nos anos 90 e é a base da plataforma Java. Também responsável por tratar todos os SOs e plataformas para a linguagem, ela não conhece a linguagem Java, somente o seu bytecode.

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@zupinnovation zup.com.br <> O bytecode vem no formato .class e são instruções que indicam para a JVM o que deve ser realizado naquela parte da aplicação.

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.Tipos de. .linguagens.

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@zupinnovation zup.com.br <> ? E o Java? Interpretadas Compiladas ⟷ ⟷ Tipos de linguagens

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@zupinnovation zup.com.br <> Linguagens compiladas Compilam e transformam o código em binário 🚀. Ou seja, transformam o código em linguagem de máquina, seguindo a arquitetura do sistema. Tem como vantagem a velocidade de execução pela compilação ser focada na arquitetura. Ex: C e C++

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@zupinnovation zup.com.br <> Linguagens interpretadas Traduzem cada linha de código em binário conforme. a linha é executada.. A vantagem dessa abordagem é a portabilidade, que permite executar o código em diversos tipos de arquiteturas sem precisar fazer nenhum tipo de pré-compilação para a arquitetura. Ex: Ruby e Python

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@zupinnovation zup.com.br <> E o Java? Ela é um misto de linguagem. .compilada e interpretada.. Primeiramente o código é compilado para um formato portátil e intermediário (chamado de bytecode), para somente depois ser interpretado.

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@zupinnovation zup.com.br <> E o Java? Dentre as vantagens dessa abordagem podemos citar: ➔ Type checking (verificação da tipagem); ➔ Otimização da compilação do código; ➔ O bytecode só necessita ser compilado uma vez para chegar o mais próximo do código de máquina e manter a portabilidade.

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.Conhecendo. .a arquitetura.

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.Class Loader.

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@zupinnovation zup.com.br <> É responsável por 3 atividades: ➔ Loading ➔ Linking ➔ Initialization Class Loader 🔐 Esse conteúdo é confidencial e não deve ser compartilhado fora da Zup!

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@zupinnovation zup.com.br <> Quando você compila um arquivo java, ele é convertido em bytecode (arquivo .class). Quando você tenta usar esta classe em seu aplicativo, o class loader o carrega na memória principal. Jvm armazena as seguintes informações no method area: ➔ O nome da classe carregada e sua classe pai. ➔ Todos os arquivos .class relacionados a esta classe ➔ Modificadores, Métodos e Variáveis. Class Loader

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@zupinnovation zup.com.br <> Bootstrap Class Loader Class Loader - Loading Extension Class Loader Application Class Loader 1 2 3 Temos 3 carregadores de classes integrados disponíveis em Java:

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@zupinnovation zup.com.br <> O carregador de classes raiz. É a superclasse do Extension Class Loader e carrega os pacotes Java padrão (lang, util, net, io ..). Esses pacotes padrão estão presentes no arquivo rt.jar e em outras bibliotecas centrais no diretório $ JAVA_HOME / jre / lib. 1. Bootstrap class loader: Class Loader - Loading

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@zupinnovation zup.com.br <> É a subclasse do Bootstrap Class Loader e a superclasse do Application Class Loader. Carrega as extensões das bibliotecas Java padrão presentes no diretório $ JAVA_HOME / jre / lib / ext. 2. Extension Class Loader: Class Loader - Loading

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@zupinnovation zup.com.br <> O último Class Loader e a subclasse do Extension Class Loader. Carrega os arquivos presentes no caminho de classe. O caminho de classe é definido como o diretório atual do aplicativo. 3. Application Class Loader: Class Loader - Loading

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@zupinnovation zup.com.br <> Se um class loader pai não puder localizar uma classe, delega o trabalho a um class loader filho. Se o filho não for capaz de carregar a classe, ele lança noC lassDefFoundError ou ClassNotFoundException. Class Loader - Loading

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@zupinnovation zup.com.br <> Depois que uma classe é carregada na memória, ela vai para o processo de linking. O processo de linking envolve combinar os diferentes elementos e dependências do programa. Class Loader - Linking ➔ Linking inclui as seguintes etapas: - Verificação - Preparação - Resolução

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@zupinnovation zup.com.br <> Verificação Preparação Resolução Verifica se um arquivo está corretamente formatado e se foi gerado por compilador válido ou não. Se essa verificação falhar, nós recebemos uma runtime exception java.lang.VerifyError. Essa verificação é feita pelo componente ByteCodeVerifier. Quando essa atividade é concluída a classe está pronta para compilação. JVM aloca memória para variáveis de classe e inicializa a memória para valores padrão. O processo de substituição de referências simbólicas, o processo é feito pesquisando no method area para alocar a entidade de referência. Class Loader - Linking

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@zupinnovation zup.com.br <> Class Loader - Initialization Nesta etapa, todas as variáveis estáticas são atribuídas com seus valores definidos no código e no bloco estático. Esta etapa é executada de cima para baixo em uma classe de pai para filho na hierarquia de classes.

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.JVM Memory.

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@zupinnovation zup.com.br <> Nós temos 5 componentes nessa área: ➔ Method area ➔ Heap ➔ JVM language stacks ➔ PC registers ➔ Native Method stacks JVM Memory

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@zupinnovation zup.com.br <> ➔ Contém todas as informações das classes, como nome, métodos e etc. ➔ Se a memória disponível nesta área não for suficiente para a inicialização do aplicativo, a JVM lança um OutOfMemoryError. ➔ Existe apenas uma method area por JVM e é um recurso compartilhado. JVM Memory - Method Area

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@zupinnovation zup.com.br <> ➔ Contém todas as informações das classes, como nome, métodos e etc. ➔ Se a memória disponível nesta área não for suficiente para a inicialização do aplicativo, a JVM lança um OutOfMemoryError. ➔ Existe apenas uma method area por JVM e é um recurso compartilhado. JVM Memory - Method Area

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@zupinnovation zup.com.br <> ➔ Contém todas as informações das classes, como nome, métodos e etc. ➔ Se a memória disponível nesta área não for suficiente para a inicialização do aplicativo, a JVM lança um OutOfMemoryError. ➔ Existe apenas uma method area por JVM e é um recurso compartilhado. JVM Memory - Method Area

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@zupinnovation zup.com.br <> JVM Memory ➔ Aqui estão todos os objetos, suas variáveis de instância e matrizes relacionadas. ➔ Esta memória é compartilhada por vários threads. Heap Area

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@zupinnovation zup.com.br <> ➔ Quando uma nova thread é criada na JVM, uma pilha de tempo de execução separada também é criada neste momento (armazena informações específicas da thread criada, que será destruída assim que a thread for finalizada). ➔ Variáveis locais, chamadas de método e resultados parciais são armazenados aqui. ➔ Um stackOverFlowError ocorre quando um processo que está sendo executado em uma thread requer um tamanho de pilha muito grande que não está disponível. ➔ Para cada chamada de método, uma entrada é feita na pilha de memória (stack frame) quando essa chamada de método é concluída, a stack frame é destruída. JVM Memory - JVM language Stacks (stack area)

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@zupinnovation zup.com.br <> ➔ Quando uma nova thread é criada na JVM, uma pilha de tempo de execução separada também é criada neste momento (armazena informações específicas da thread criada, que será destruída assim que a thread for finalizada). ➔ Variáveis locais, chamadas de método e resultados parciais são armazenados aqui. ➔ Um stackOverFlowError ocorre quando um processo que está sendo executado em uma thread requer um tamanho de pilha muito grande que não está disponível. ➔ Para cada chamada de método, uma entrada é feita na pilha de memória (stack frame) quando essa chamada de método é concluída, a stack frame é destruída. JVM Memory - JVM language Stacks (stack area)

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@zupinnovation zup.com.br <> ➔ Quando uma nova thread é criada na JVM, uma pilha de tempo de execução separada também é criada neste momento (armazena informações específicas da thread criada, que será destruída assim que a thread for finalizada). ➔ Variáveis locais, chamadas de método e resultados parciais são armazenados aqui. ➔ Um stackOverFlowError ocorre quando um processo que está sendo executado em uma thread requer um tamanho de pilha muito grande que não está disponível. ➔ Para cada chamada de método, uma entrada é feita na pilha de memória (stack frame) quando essa chamada de método é concluída, a stack frame é destruída. JVM Memory - JVM language Stacks (stack area)

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@zupinnovation zup.com.br <> ➔ Quando uma nova thread é criada na JVM, uma pilha de tempo de execução separada também é criada neste momento (armazena informações específicas da thread criada, que será destruída assim que a thread for finalizada). ➔ Variáveis locais, chamadas de método e resultados parciais são armazenados aqui. ➔ Um stackOverFlowError ocorre quando um processo que está sendo executado em uma thread requer um tamanho de pilha muito grande que não está disponível. ➔ Para cada chamada de método, uma entrada é feita na pilha de memória (stack frame) quando essa chamada de método é concluída, a stack frame é destruída. JVM Memory - JVM language Stacks (stack area)

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@zupinnovation zup.com.br <> Operand stack Frame Data Local Variables A stack frame é dividida em 3 partes: JVM Memory - JVM language Stacks (stack area)

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@zupinnovation zup.com.br <> JVM Memory ➔ Cada frame contém um array de variáveis chamada local variables. ➔ Todas as local variables e seus valores são armazenados aqui. Local Variables

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.Diferença entre. .heap e stack.

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➔ Armazena objetos complexos; ➔ Em um aplicativo, ele é compartilhado por todas as threads; ➔ Os dados armazenados na heap podem ser acessados por threads múltiplas; ➔ Ponteiro para aquele objeto, que é a referência da variável e que está armazenado na pilha. Heap ➔ Cada thread tem sua própria stack; ➔ Pode ser definida como uma estrutura de dados gerenciada pela JVM; ➔ Todas as variáveis locais são criadas na pilha e são automaticamente retiradas da pilha quando você chega ao fechamento do bloco que criou aquela variável; ➔ O dado na stack é restrito para a thread, não pode ser acessada por outras threads da aplicação. Stack

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Cada frame contém uma pilha LIFO chamada operand stack. Atua como um workspace em tempo de execução para performar operações intermediárias. JVM Memory - Operand stack Armazena todos os símbolos correspondentes ao method area e armazena as informações do bloco catch em caso de exceptions. JVM Memory - Frame Data

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@zupinnovation zup.com.br <> PC Cada thread tem o seu próprio PC registers para armazenar o endereço do que está sendo executado no momento na JVM. (Program Counter) Registers

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@zupinnovation zup.com.br <> JVM Memory Para cada nova thread, uma nova native method stack é alocada. Native Method Stacks

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.Execution Engine.

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@zupinnovation zup.com.br <> Just-In-Time Compiler (JIT) Garbage Collector Interpreter Na execution engine nós temos 3 partes: Execution Engine

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O interpreter é responsável por ler e executar o bytecode linha a linha. Devido a esse processo linha a linha, o interpreter é uma das etapas mais demoradas. Execution Engine - Interpreter ➔ A execution engine executa os bytecodes (arquivo .class); ➔ Lê o bytecode linha a linha; ➔ Então usa os dados e informações presentes na área de memória para executar instruções. Execution Engine

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O JIT compiler vê quais partes do código são executadas com maior frequência. (Principalmente quais métodos são chamados com maior frequência). A execução desse código pode ser acelerada se o método já for compilado para código nativo de máquina. Execution Engine - JIT Compiler

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.O que é o código. .de máquina. .nativo mesmo?.

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@zupinnovation zup.com.br <> O código executável que é compreendido pelo SO, na compilação o bytecode é convertido para o código de máquina nativo (isso em um thread separada), enquanto isso a JVM continua usando a versão interpretada.

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.JIT Compiler.

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@zupinnovation zup.com.br <> Vamos voltar no detalhe do funcionamento do JIT ➔ Quando compilamos nosso programa Java, terminamos com nosso código-fonte compilado na representação de um bytecode JVM. ➔ Esse bytecode é mais simples e compacto que nosso código-fonte, porém os processadores convencionais em nossos computadores não podem executá-lo.

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@zupinnovation zup.com.br <> Vamos voltar no detalhe do funcionamento do JIT ➔ Para poder executar um programa Java, a JVM interpreta o bytecode, como os interpretadores geralmente são muito mais lentos do que o código nativo executado em um processador real, a JVM pode executar outro compilador, que agora compilará nosso bytecode no código de máquina, que pode ser executado pelo processador.

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@zupinnovation zup.com.br <> Vamos voltar no detalhe do funcionamento do JIT ➔ Esse chamado compilador just-in-time é bem mais sofisticado que o compilador javac e executa otimizações complexas para gerar código de máquina de alta qualidade. ➔ A implementação do JDK pela Oracle foi baseada no projeto OpenJDK de código aberto. Isso inclui a máquina virtual HotSpot, disponível desde a versão 1.3 do Java. E contém dois compiladores JIT convencionais: o compilador cliente, também chamado C1, e o compilador servidor, chamado opto ou C2.

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@zupinnovation zup.com.br <> Vamos voltar no detalhe do funcionamento do JIT ➔ C1 é projetado para rodar mais rápido e produzir códigos menos otimizados. Enquanto C2, leva um pouco mais de tempo para rodar, porém produz um código melhor otimizado. O compilador C1 é mais adequado para aplicativos de desktop, pois não queremos longas pausas para a compilação JIT. ➔ O compilador de C2 é indicado para aplicativos de servidor de execução longa que podem gastar mais tempo na compilação.

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@zupinnovation zup.com.br <> Vamos voltar no detalhe do funcionamento do JIT ➔ Um programa Java, compilado por javac, inicia sua execução em modo interpretado. A JVM rastreia cada método chamado com frequência e os compila. Para fazer isso, ele utiliza C1 para a compilação. Porém, o HotSpot ainda observa as chamadas futuras desses métodos. Se o número de chamadas aumentar, a JVM recompilará esses métodos mais uma vez, porém desta vez usando C2. ➔ C2 foi extremamente otimizado e produz código capaz de competir com C++ ou ser ainda mais rápido. O próprio compilador do servidor é escrito em um dialeto específico de C++.

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.E esse tal. .de Graal?.

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@zupinnovation zup.com.br <> ➔ É um projeto de pesquisa criado pela Oracle. Podemos olhar para o Graal como vários projetos conectados: um novo compilador JIT que se baseia no HotSpot e uma nova máquina virtual poliglota. ➔ Ele fornece um ecossistema abrangente que suporta um grande conjunto de linguagens (Java e outras linguagens baseadas em JVM; JavaScript, Ruby, Python, R, C/C++) Graal

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@zupinnovation zup.com.br <> ➔ Existem várias vantagens importantes de escrever um compilador em Java. Dentre elas, a segurança, que significa que não há travamentos, mas exceções, e nenhum vazamento de memória real. ➔ E o compilador pode ser independente do HotSpot e seria capaz de produzir uma versão compilada por JIT mais rápida de si mesmo. Graal

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@zupinnovation zup.com.br <> ➔ Ele utiliza a nova JVM Compiler Interface – JVMCI para se comunicar com a VM. Para habilitar o uso do novo compilador JIT, precisamos definir as seguintes opções ao executar o Java a partir da linha de comando: -XX:+UnlockExperimentalVMOptions -XX:+EnableJVMCI -XX:+UseJVMCICompiler Graal

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@zupinnovation zup.com.br <> Ou seja, podemos executar um programa simples de três maneiras diferentes: 1. Com os compiladores regulares; 2. Com a versão JVMCI do Graal no Java 10; 3. Ou com o próprio GraalVM. Graal

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.Segmented. .Code Cache.

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@zupinnovation zup.com.br <> Surgiu no Java 9 com formas de organizar e separar os tipos de código compilados em cache. É uma área onde JVM armazena seu bytecode compilado em código nativo. Segmented Code Cache

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@zupinnovation zup.com.br <> ● Ele tem um tamanho fixo, quando encher o JIT será desligado (a app não vai parar). Caso isso aconteça iremos receber o erro: "CodeCache is full… The compiler has been disabled" e teremos uma grande queda de desempenho. Para melhorar isso temporariamente, podemos mudar seu tamanho tendo as seguintes opções: - InitialCodeCacheSize – tamanho inicial do code cache, 160K default; - ReservedCodeCacheSize – valor padrão é 48MB; - CodeCacheExpansionSize – quantidade que pode ser adicionada ao code cache, 32KB or 64KB. Segmented Code Cache

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@zupinnovation zup.com.br <> Para saber como está o uso do code cache temos a opção –XX:+PrintCodeCache e teremos uma saída semelhante a essa: CodeCache: size=xyzKb used=xyz max_used=xyz free=xyzKb Segmented Code Cache

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@zupinnovation zup.com.br <> Segmented Code Cache Non-method segment: Armazena o código interno relacionado à JVM, como o interpretador de bytecode. Por default, este segmento tem cerca de 5 MB. Além disso, é possível configurar o tamanho do segmento por meio do argumento -XX: NonNMethodCodeHeapSize 1 É dividido em 3 partes: Profiled-code segment: Armazena o código ligeiramente otimizado com tempos de vida potencialmente curtos. Tem como tamanho padrão 122 MB, podemos alterá-lo por meio do argumento -XX: ProfiledCodeHeapSize 2 Non-profiled segment: Armazena o código totalmente otimizado com tempos de vida potencialmente longos. Tem cerca de 122 MB por padrão. Este valor é, obviamente, configurável por meio do argumento -XX: NonProfiledCodeHeapSize 3

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.Garbage Collector.

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@zupinnovation zup.com.br <> Garbage Collector O Garbage Collector (GC) é responsável por gerenciar, de modo automático, a alocação de memória da aplicação coordenando junto ao SO a quantidade de memória utilizada e a eliminação de objetos que já não estão mais sendo utilizados. Basicamente, o GC funciona em duas etapas simples, conhecidas como Mark and Sweep: ● Marcação – é aqui que o coletor de lixo identifica quais pedaços de memória estão em uso e quais não estão. ● Varredura – esta etapa remove objetos identificados durante a fase de “marcação”.

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@zupinnovation zup.com.br <> Garbage Collector Vantagens: ● Sem manipulação manual de alocação/desalocação de memória, porque o espaço de memória não utilizado é tratado automaticamente pelo GC; ● Gerenciamento automático de vazamento de memória Desvantagens: ● Como a JVM precisa acompanhar a criação/exclusão de referência de objeto, essa atividade requer mais poder de CPU do que o aplicativo original. Isso pode afetar o desempenho de solicitações que exigem grande memória;

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@zupinnovation zup.com.br <> Serial Garbage Collector Esta é a implementação de GC mais simples, porque funciona basicamente com uma única thread. Como resultado, essa implementação de GC congela todos os encadeamentos do aplicativo quando é executado. O Serial GC é o GC preferido para a maioria dos aplicativos que não têm requisitos de tempo de pausa pequenos e são executados em máquinas de estilo cliente. Para habilitar o Serial Garbage Collector, podemos usar o seguinte argumento: ● Java -XX:+UseSerialGC -jar Application.java

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@zupinnovation zup.com.br <> Parallel Garbage Collector É o GC default da JVM. Ao contrário do Serial Garbage Collector, ele usa várias threads para gerenciar o espaço de heap, mas também congela outros threads de aplicativos enquanto executa o GC . Se usarmos este GC, podemos especificar o máximo de threads de GC e tempo de pausa e área de cobertura (tamanho do heap). Os números de encadeamentos do coletor de lixo podem ser controlados com a opção de linha de comando -XX:ParallelGCThreads=.

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@zupinnovation zup.com.br <> Parallel Garbage Collector O tempo máximo de pausa (intervalo, em milissegundos, entre dois GCs) é especificado com a linha de comando -XX:MaxGCPauseMillis= O tempo gasto na coleta de lixo versus o tempo gasto fora da coleta de lixo é chamado de destino de rendimento máximo e pode ser especificado pela linha de comando -XX:GCTimeRatio=

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@zupinnovation zup.com.br <> Parallel Garbage Collector O espaço de heap máximo (a quantidade de memória heap que um programa necessita durante a execução) é especificado usando a opção -Xmx. Para habilitar o Parallel Garbage Collector, podemos usar o seguinte argumento: ● java -XX:+UseParallelGC -jar Application.java

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@zupinnovation zup.com.br <> G1 Garbage Collector G1 (Garbage First) Garbage Collector é projetado para aplicativos executados em máquinas com vários processadores com grande espaço de memória. Está disponível no JDK7 Update 4 e em versões posteriores. Ao contrário de outros coletores, o coletor G1 divide o heap em um conjunto de regiões de heap de tamanho igual, cada uma delas um intervalo contíguo de memória virtual. Para habilitar o G1 Garbage Collector, podemos usar o seguinte comando: ● java -XX:+UseG1GC -jar Application.java

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@zupinnovation zup.com.br <> Z Garbage Collector ZGC (Z Garbage Collector) é um coletor de lixo escalável de baixa latência que estreou no Java 11 como uma opção experimental para Linux. O JDK 14 introduziu o ZGC nos sistemas operacionais Windows e macOS. O ZGC obteve o status de produção do Java 15 em diante. O ZGC executa todo o trabalho simultaneamente, sem interromper a execução de threads de aplicativos por mais de 10 ms, o que o torna adequado para aplicativos que exigem baixa latência. A coloração de referência é o conceito central do ZGC. Isso significa que o ZGC usa alguns bits (bits de metadados) de referência para marcar o estado do objeto.

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@zupinnovation zup.com.br <> Z Garbage Collector Para habilitar o Z Garbage Collector, podemos usar o seguinte argumento nas versões do JDK inferiores a 15: ● java -XX:+UnlockExperimentalVMOptions -XX:+UseZGC Application.java A partir da versão 15: ● java -XX:+UseZGC Application.java

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.Native Method. .Interface.

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@zupinnovation zup.com.br <> Native Method Interface É uma interface (como uma ponte) que interage com as Native Method Libraries e provem as native libraries (C, C++).

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@zupinnovation zup.com.br <> Novidade Java 19 Foreign Function & Memory API (Preview) 424: fornece uma API mais fácil de usar e mais geral para trabalhar com código e dados fora da JVM.

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@zupinnovation zup.com.br <> Novidade Java 19 Veio do projeto Panamá, permite acesso à memória nativa (ou seja, memória fora do heap Java) e acesso ao código nativo (por exemplo, bibliotecas C) diretamente do Java

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.Native Method. .Libraries.

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@zupinnovation zup.com.br <> Native Method Libraries São bibliotecas que são escritas em outras linguagens de programação (como assembly, C e C++). Essas bibliotecas geralmente estão presentes na forma de arquivos .dll ou .so.

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@zupinnovation zup.com.br <> Threads Virtuais : Java 19 As threads virtuais resolvem o problema de ter um grande número de threads concorrentes de uma maneira que nos permite escrever código de fácil leitura e manutenção. As threads virtuais parecem threads normais de uma perspectiva de código Java, mas não são mapeadas 1:1 para as threads do sistema operacional.

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@zupinnovation zup.com.br <> Threads Virtuais : Java 19 Existe um conjunto dos chamados threads de transporte nos quais uma thread virtual é mapeado temporariamente.

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@zupinnovation zup.com.br <> Threads Virtuais : Java 19 Quando a thread virtual encontra uma operação de bloqueio, a thread virtual é removida da thread transportadora e a thread transportadora pode executar outra thread virtual (uma nova ou bloqueada anteriormente):

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@zupinnovation zup.com.br <> Threads Virtuais : Java 19 https://www.happycoders.eu/java/virtual-threads/

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@zupinnovation zup.com.br <> Threads Virtuais : Java 19 Logo, as operações bloqueantes não bloqueiam a thread em execução , então podemos processar um grande número de solicitações em paralelo com somente um pequeno número de threads operadoras

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@zupinnovation zup.com.br <> Referências \ ● https://www.freecodecamp.org/news/jvm-tutorial-java-virtual-machine-architecture-explained-for-beginners/ ● https://www.geeksforgeeks.org/jvm-works-jvm-architecture/ ● https://www.guru99.com/java-virtual-machine-jvm.html ● Imergindo na JVM - Otávio Santana ● Jornada Java - Capítulos 43 e 44 ● https://www.baeldung.com/jvm-code-cache ● https://deviniciative.wordpress.com/2020/02/06/desmistificando-otimizacao-de-jvm/ ● https://www.udemy.com/course/java-application-performance-and-memory-management/ ● https://www.baeldung.com/jvm-garbage-collectors ● https://www.geeksforgeeks.org/garbage-collection-java/ ● Referências: YouTube icon by Icons8 ● https://www.baeldung.com/graal-java-jit-compiler ● https://www.happycoders.eu/java/virtual-threads/

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