Depois de 20 anos de experiências independentes de ações afirmativas em algumas universidades públicas e com os 10 anos da Lei de Ações Afirmativas (12.711/2012) que universaliza essa política de educação no Brasil, muitas pessoas dos grupos beneficiários da lei, ou seja, pessoas negras, indígenas, advinda de escola pública e pessoas com deficiência gostariam de seguir trilhando o percurso da carreira acadêmica.
Todavia, em decorrência de diversas disparidades sociais, pessoas destes grupos sociais sofrem certas barreiras para continuar estudando e fazendo ciência. É neste contexto e para diminuir algumas destas barreiras é que se encontra a atuação do Instituto Sumaúma. Confira em nossa apresentação institucional a forma pela qual executamos nosso trabalho.