➔ Carreira; ➔ Evolução da Carreira no PTI/LASSE; ➔ INTERVALO ➔ Redes; ➔ Container com Docker; ➔ Arquitetura de sistemas; ➔ Mensageria; ➔ Discussão e dúvidas, bate papo;
Elétricos veio para tornar a Itaipu Binacional cada vez mais autossuficiente. O LASSE tem a missão de atender as demandas na área de energia e, com isso, trazer independência tecnológica a maior hidrelétrica do mundo em geração de energia. Com execução de projetos em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação, o laboratório do Parque Tecnológico Itaipu (PTI) gera economia, conhecimento e autonomia à hidrelétrica, contribuindo com o setor elétrico do Brasil e do Paraguai como um todo. No total, já foram mais de 50 sistemas implantados na Itaipu e outros clientes do setor elétrico.
de Automação TI – Tecnologia de Informação Desenvolvimento de software especializado (Sistemas Elétricos) Desenvolvimento de software genérico ao ambiente corporativo e de TI Profissional especializado para desenvolvimento de software para ambientes industriais e com restrições características a este ambiente Profissional especializado para desenvolvimento de software Capacitação para atuação em ambientes energizados (NR10) Não atua em ambientes industriais Opera equipamentos de testes e simulações voltados para a TA Ferramentas de testes são softwares Ambiente conservador para adoção de novas tecnologias Ambiente dinâmico e inovador na aplicação de novas tecnologias
uma estrutura de computadores e dispositivos conectados através de um sistema de comunicação com o objetivo de compartilhar informações e recursos. Quais seus objetivos? • Compartilhamento de recursos; • Comunicação entre dois ou mais pontos;
• MAN - Metropolitan area network • WAN - World area network • WLAN - Wireless Local area network • WWAN - Wireless World area network • SAN - Storage area network • PAN - Personal area network Outros tipos: • LoraWAN
por Uber, General Eletric, Ebay, Spotify, PayPal, entre outras; • Economia de recursos; • Maior disponibilidade e confiabilidade; • Orquestração e balance tolerante a falhas;
utilizando controle de revisão, muitos deploys II. Dependências Declare e isole as dependências III. Configurações Armazene as configurações no ambiente IV. Serviços de Apoio Trate os serviços de apoio, como recursos ligados V. Build, release, run Separe estritamente os builds e execute em estágios VI. Processos Execute a aplicação como um ou mais processos que não armazenam estado VII. Vínculo de porta Exporte serviços por ligação de porta VIII. Concorrência Dimensione por um modelo de processo IX. Descartabilidade Maximizar a robustez com inicialização e desligamento rápido X. Dev/prod semelhantes Mantenha o desenvolvimento, teste, produção o mais semelhante possível XI. Logs Trate logs como fluxo de eventos XII. Processos de Admin Executar tarefas de administração/gerenciamento como processos pontuais 12 Factors 12factor.net