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PRO-OPE-013_rev.01_Ensaio_Visual.pdf

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November 23, 2023
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  1. Sistema de Gestão Integrada Título: Ensaio Visual Código: PRO-OPE-013 Data

    de Emissão: 04/09/2017 Revisão: 01 Área de Aplicação: Operacional Data de Revisão: 28/06/2023 Folha: 1 de 19 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI Ensaio Visual CONTROLE DE APROVAÇÃO ELABORAÇÃO ANÁLISE CRÍTICA / APROVAÇÃO CLIENTE | FISCALIZAÇÃO Ricardo Costa (Inspetor de LP) Bruno Andrade (Diretor Operacional) N/A (--------------) C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
  2. Sistema de Gestão Integrada Título: Ensaio Visual Código: PRO-OPE-013 Data

    de Emissão: 04/09/2023 Revisão: 01 Área de Aplicação: Operacional Data de Revisão: 28/06/2023 Folha: 2 de 19 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI ESTRUTURA 1. Escopo; 2. Objetivo; 3. Aplicação; 4. Responsabilidade; 5. Termos e definições; 6. Detalhamento; 7. Documentos de Referência; 8. Formulários; 9. Controle de Alterações. 1 - ESCOPO Definir metodologia para realização de Ensaio Visual. 2 - OBJETIVO Este procedimento estabelece as condições técnicas para a realização de ensaio visual, método direto para a verificação de irregularidades superficiais em juntas soldadas, fundidos, forjados, laminados, preparo de superfícies, verificação de deformações, avarias mecânicas, alinhamento de peças, acabamento bordas, chanfros e preparação de juntas, evidências de vazamentos e identificação de estado de superfícies em geral. 3 - APLICAÇÃO A execução, registro e avaliação do ensaio por Eddy Current deverá ser realizado por pessoal qualificado de acordo com a norma SNT-TC- 1A da ASNT, a varredura do ensaio poderá ser executada por inspetor Nível I, a avaliação do ensaio e a elaboração dos relatórios deverá ser executada por inspetor Nível II. 4 - RESPONSABILIDADE 4.1 - Cabe ao Técnico Realizar a inspeção utilizando este Procedimento. 4.2 - Cabe ao Controle de Qualidade C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
  3. Sistema de Gestão Integrada Título: Ensaio Visual Código: PRO-OPE-013 Data

    de Emissão: 04/09/2023 Revisão: 01 Área de Aplicação: Operacional Data de Revisão: 28/06/2023 Folha: 3 de 19 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI Prover ao Técnico as condições necessárias para a realização das inspeções, como a calibração dos instrumentos. 5 - TERMOS E DEFINIÇÕES Não há. 6 - DETALHAMENTO 6.1 - MÉTODO DE ENSAIO Deve ser empregado preferencialmente o método de ensaio visual direto conforme ASME Seção V, artigo 9, parágrafo T-952, com as complementações e/ou exceções descritas a seguir. Para detecção de descontinuidades com o método de ensaio visual direto, o ângulo de observação em relação à superfície a ser ensaiada não deve ser inferior a 30°, e a distância do olho do observador ao local de inspeção não deve ser maior que 600 mm. Quando não for possível o método direto, o método remoto será utilizado, com o auxílio de espelhos côncavos ou convexos 6.2 - CONDIÇÃO SUPERFICIAL E MÉTODO DE PREPARAÇÃO O estado das superfícies deve ser definido nas especificações dos materiais, normas de projeto ou nos Planos de Inspeção e Fabricação. Quando não definido deve estar de acordo com a tabela abaixo: O método de preparação da superfície para o ensaio não deve conduzi-la a um grau inferior de acabamento em relação ao original. Na preparação de superfícies não devem ser empregados produtos ou métodos que possam contaminar de forma prejudicial o material a ser ensaiado. C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    de Emissão: 04/09/2023 Revisão: 01 Área de Aplicação: Operacional Data de Revisão: 28/06/2023 Folha: 4 de 19 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI Quando do escovamento, lixamento e esmerilhamento empregado na preparação de aço inoxidáveis austeníticos e ligas de níquel, as ferramentas de preparação da superfície destes materiais, devem atender aos seguintes requisitos: - Ser de aço inoxidável ou revestido deste material; - Os discos de corte e esmerilhamento ter tela de fibra ou similar e, se de uso específico em aço inoxidável. A superfície do material a ser examinada deve ser limpa, de modo a ficar isenta de material estranho (ferrugem, escamas, fluxo de solda, respingos, graxas, película de óleo ou tinta, água, sujeira, rugosidade excessiva, etc.) que mascare o ensaio visual. A remoção das ferrugens, escamas ou sujeiras, tintas, deverá ser feita através de escova de aço, lixadeira, jato de areia, etc, A solda a ser inspecionada deve ter 25 mm das áreas adjacentes também examinadas. Nunca realizar a limpeza por jato de areia ou granalha quando houver posteriormente um exame por líquido penetrante. Para aços inoxidáveis austeníticos e titânio os produtos solventes não devem conter frações de elementos contaminantes corno o cloro e flúor, e para ligas a base de níquel, os solventes devem estar isentos de enxofre, dentro dos limites estabelecidos pelo ASME Section V - Artigo 6. 6.3 - CONDIÇÕES DE ILUMINAÇÃO Devem ser utilizadas lanternas, holofotes, lâmpadas que produzam intensidade luminosa mínima na superfície de ensaio de 1000 lux quando forem utilizadas lâmpadas ou lanternas, estas intensidades podem ser obtidas de acordo com a tabela abaixo: Notas 1. As lâmpadas são do tipo incandescente com bulbo transparente. 2. Os valores tabelados acima são valores de referência devendo ser comprovados e registrados no início dos trabalhos e verificados periodicamente por meio de luxímetro calibrado, para as condições reais do ensaio e para os equipamentos de iluminação utilizados. 3. Quando forem utilizadas lanternas, os valores mínimos de intensidade luminosa devem ser assegurados pelo uso de luxímetro calibrado. Os valores encontrados devem ser registrados para o tipo de lanterna empregada. Os valores devem ser checados no início dos trabalhos e verificados frequentemente tendo em vista o desgaste das baterias. C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    de Emissão: 04/09/2023 Revisão: 01 Área de Aplicação: Operacional Data de Revisão: 28/06/2023 Folha: 5 de 19 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI 6.4 - Instrumentos a Serem Utilizados Os seguintes instrumentos/equipamentos podem ser utilizados para auxiliar no ensaio visual: a) lupa de aumento de 10 x b) espelho plano ou côncavo c) gabarito para solda conforme anexo III d) gabarito para solda conforme anexo IV e) régua, trena, esquadro f) paquímetro g) micrômetro h) goniômetro i) lanternas, luminárias especiais, etc 6.5 - INSPEÇÃO O ensaio visual deve possibilitar a detecção das seguintes descontinuidades: 6.5.1 - METAL BASE- LAMINADOS Cavidades, amassamentos, excessos de carepas, não planicidade, abertura de arco (arc-strike), dupla laminação nas bordas das chapas, dobras de laminação, pontos de corrosão, acabamentos das bordas para soldagem e estado de corrosão. 6.5.2 - JUNTAS SOLDADAS 6.5.3. FUNDIDOS Chapelim, rechupe (chupagem), crosta, desencontro, enchimento incompleto, gota fria, metal frio, inclusão de areia, porosidade, queda de bolo, rabo de rato, rechupe, trinca de contração, veio. 6.5.4. FORJADOS Dobra inclusões não metálicas, lasca, segregação e cordões. C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    de Emissão: 04/09/2023 Revisão: 01 Área de Aplicação: Operacional Data de Revisão: 28/06/2023 Folha: 6 de 19 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI 6.6 - SEQUÊNCIA DE ENSAIO Para a realização das verificações solicitadas nos subitens abaixo, para as fases de preparação da junta soldada e solda acabada pode ser utilizada os gabaritos de solda indicados nos Anexos II e III deste procedimento, que ilustram as diferentes aplicações dos mesmos. 6.6.1 - INSPEÇÃO DA PREPARAÇÃO DE JUNTAS SOLDADAS a) Verificar os chanfros em toda sua extensão quanto ao estado de limpeza e acabamento superficial (ver item 6.6.2). Qualquer descontinuidade encontrada deve ser analisada e, caso necessário, ser reparada conforme procedimento específico; b) Verificar o ângulo do bisel com auxílio de gabarito de solda ou goniômetro; c) Verificar altura da face da raiz (altura do nariz) com auxílio de gabarito de solda ou paquímetro; d) Verificar a abertura da raiz com auxílio de gabarito de solda; e) Verificar o alinhamento da junta com auxílio de gabarito de solda tipo "High-Low"; f) Registrar os resultados do ensaio e avaliar conforme desenho, EPS ou norma aplicável. 6.6.2 - INSPEÇÃO DA JUNTA SOLDADA a) Após o término da soldagem, o cordão de solda deve preparado com auxílio de escova de aço rotativa ou manual b) Verificar se a superfície está em condições de limpeza para ser inspecionada (ver item 6.2); c) Avaliar a altura do reforço de solda, garganta convexidade e perna, o que for aplicável, com auxílio de gabarito de solda; d) Verificar a presença de descontinuidades (ver itens 6.5.1. e 6.5 .2); e) Verificar a existência do sinete do soldador adjacente ao cordão de solda; f) Examinar os locais de remoção dos dispositivos de fixação (cachorros) ou soldas provisórias. A superfície deve estar faceada e isenta de defeitos. Caso tenha havido deformação no metal de base, o mesmo deve ser reparado conforme procedimento específico; g) Registrar os resultados do ensaio e avaliar conforme norma aplicável. Nota: Os critérios de aceitação para as dimensões ou descontinuidades devem ser definidos pelas normas ou procedimentos aplicáveis ao empreendimento (ver item 3). 6.6.3 - INSPEÇÃO DE FUNDIDOS, FORJADOS E LAMINADOS A superfície a ser inspecionada normalmente não necessita sofrer uma preparação especial. C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    de Emissão: 04/09/2023 Revisão: 01 Área de Aplicação: Operacional Data de Revisão: 28/06/2023 Folha: 7 de 19 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI Quando necessário proceder como segue: a) Caso a especificação da peça ou equipamento permita jateamento, executar jateamento Sa-2,5 conforme norma SIS-055900; b) Caso não seja permitido jateamento, executar limpeza com escova de aço rotativa ou manual em 100% da peça ou equipamento; c) Executar o ensaio visual classificando as descontinuidades conforme norma aplicável (por exemplo: MSS SP 55); d) Marcar com marcador industrial as irregularidades encontradas na superfície da peça e) Registrar os resultados do ensaio e avaliar conforme norma aplicável. 6.7 - CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO Os critérios de aceitação devem ser definidos nas normas ou especificações aplicáveis ao empreendimento, conforme AWS-D1.1 – 2004. Os critérios da norma ASME B31.3, da norma API 1104-99, da norma DNV-OS-F 101 e da norma AWS D1.1-2004, são descritos a seguir: 6.7.1. As descontinuidades no metal base citadas no item 6.5.1, detectadas pelo ensaio visual, não são aceitáveis, a menos que especificado diferentemente nas normas aplicáveis dos produtos envolvidos; 6.7.2. As descontinuidades de solda, citadas no item 6.5.2, devem ser avaliadas como segue: C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    de Emissão: 04/09/2023 Revisão: 01 Área de Aplicação: Operacional Data de Revisão: 28/06/2023 Folha: 8 de 19 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI Notas • Critérios são dados para as inspeções requeridas. • Solda em chanfro longitudinal incluem costura reta e espiral. Este critério não deve ser aplicado em soldas fabricadas com normas listadas na Tabela A-1 ou Tabela 326-1 da 631.3 (00). • Soldas em ângulo incluem soldas de encaixe e de selagem, soldas para flange sobrepostos e reforço de derivações e suportes. • Soldas de conexão derivada (boca de lobo) incluem soldas em componentes contendo pressão em derivações nelas fabricadas (chapa de reforço) • Estas imperfeições são avaliadas somente para soldas S 5 mm de espessura nominal. • Quando dois valores limites são separados por. E o menor destes valores determinará aceitação. Quando dois conjuntos são separados por "ou", o maior valor é aceitável. TW é o valor de parede nominal do elemento mais fino para dois componentes unidos por uma solda de topo. • Falta de fusão nas faces de raiz (nariz) são inaceitáveis. • Para soldas em chanfro, a altura é a menor medida entre as superfícies de componentes adjacentes, onde tanto o reforço como a protuberância interna são permitidas na solda. Para solda de filete, a altura é a medida da garganta teórica conforme figura 328.52 A do ASME 31.3, onde a protuberância interna não se aplica. Para o reforço externo e para maiores espessuras veja a tabulação para o Símbolo L C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    de Emissão: 04/09/2023 Revisão: 01 Área de Aplicação: Operacional Data de Revisão: 28/06/2023 Folha: 9 de 19 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI 6.7.2.2. CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO PARA SOLDAS DE TUBULAÇÃO – API 1104 Todas as soldas de campo, devem atender os critérios de aceitação especificados abaixo, bem como os limites de imperfeições definidos na especificação do material pela qual o tubo ou componente é fornecido. Os critérios especificados abaixo representam um resumo dos principais requisitos de aceitação do ensaio visual para soldas, entretanto, a norma original deve ser sempre consultada para exceções, casos omissos ou quando citada explicitamente no texto. Tendo em vista que existem interpretações de certos critérios da norma, que não estão explícitos, se toma necessária uma aprovação prévia do Cliente/Projetista, antes da utilização dos critérios estabelecidos a seguir. 1 Desalinhamento máximo entre tubos de mesmas dimensões nominais: máximo 1/8" (3,0 mm). Valores maiores que 1/8": consultar norma. Projeto da junta e abertura de raiz: de acordo com a EPS utilizada. 2 Superfícies a serem soldadas: devem ser lisas, uniformes e livres de laminações, fissuras, carepas, escória, graxa, tinta e outros materiais estranhos que possam afetar a qualidade da solda. 3 Limpeza entre Passes • A limpeza entre passes deve ser verificada para assegurar a isenção de óxidos e escória. • Para processos automáticos ou semiautomáticos, devem ser removidas por esmerilhamento descontinuidades como ninhos de poros superficiais, início de cordões e pontos altos antes que seja depositado metal sobre elas. Quando solicitado pela "companhia", depósitos vítreos pesados devem também ser removidos, antes que seja depositado metal sobre eles. 4 Solda feita com o tubo em posição fixa (position Welding). Para soldas feitas na posição com o tubo na posição fixa, o número de passes de enchimento e acabamento deve ser suficiente para garantir uma solda de seção transversal substancialmente uniforme em tomo de toda circunferência do tubo. Em nenhum ponto a superfície do reforço de solda deve estar abaixo da superfície externa do tubo, nem estar acima do material base por mais que 1/16" (1,6 mm). Dois passes não podem começar no mesmo local. A face da solda acabada deve ser aproximadamente 1/8" (3,2) mais larga do que o chanfro original. A solda acabada deve ser completamente escovada e limpa. 5 Solda feita com o tubo girando (Roll Welding). Para soldas feitas com o tubo girando o número de passes de enchimento e acabamento deve ser suficiente para garantir uma solda de seção transversal substancialmente uniforme em tomo de toda circunferência do tubo. Em nenhum ponto a superfície do reforço de solda deve estar abaixo da superfície externa do tubo, nem estar acima do material base por C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    de Emissão: 04/09/2023 Revisão: 01 Área de Aplicação: Operacional Data de Revisão: 28/06/2023 Folha: 10 de 19 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI mais que 1/I6” (1,6 mm). A face da solda acabada deve ser aproximadamente 1/8" (3 mm) mais larga do que o chanfro original. Durante o progresso da solda, o tubo deve ser girado para manter a soldagem sempre no topo do tubo, ou próximo dele. A solda acabada deve ser completamente escovada e limpa. 6 Solda Acabada - Descontinuidades Superficiais de acordo com o subitem 9.1 da norma API 1104, os critérios aplicáveis ao ensaio radiográfico, ultrasom, partículas magnéticas e líquido penetrante podem também ser aplicados ao ensaio visual. Dentro desta orientação foram selecionadas abaixo as descontinuidades que podem ser detectadas visualmente e estabelecidos os critérios para o ensaio visual por transcrição ou adaptação da norma API 1104. 7 Falta de Penetração sem desalinhamento - IP - A falta de penetração IP deve ser considerada um defeito se qualquer uma das seguintes condições existir: • O comprimento de uma indicação individual de IP exceda 1" (25 mm); • O comprimento acumulado das indicações de IP em quaisquer 12" (300 mm) de solda contínua exceda 1" (25 mm); • O comprimento acumulado das indicações de IP exceda 8% do comprimento da solda em qualquer solda menor que 12" (300 mm) de comprimento. 8 Falta de penetração devida ao desalinhamento (high-low) – IPD • A falta de penetração IPD deve ser considerada um defeito se qualquer uma das seguintes condições existir: • O comprimento de uma indicação individual de IPD exceda 2'~ (50 mm); • O comprimento acumulado das indicações de IPD em quaisquer 12" (300 mm) de solda contínua exceda 3" (75 mm). 9 Falta de fusão superficial - IF 10 A falta de fusão IF deve ser considerada um defeito se qualquer uma das seguintes condições existir: • O comprimento de uma indicação individual de IF exceda 1pol. (25 mm); • O comprimento agregado das indicações de IF em quaisquer 12 pol (300 mm) de solda contínua exceda 1pol. (25 mm); 11 O comprimento acumulado das indicações de IF exceda 8% do comprimento da solda em qualquer solda menor que 12pol. (300 fim) de comprimento. C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    de Emissão: 04/09/2023 Revisão: 01 Área de Aplicação: Operacional Data de Revisão: 28/06/2023 Folha: 11 de 19 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI 12 Concavidade Interna – IC • Qualquer comprimento de concavidade interna é aceitável desde que a espessura resultante na região da concavidade não seja menor que a do material base mais fino adjacente. Para espessuras resultantes menores que a do material base adjacente utilizar os critérios de Perfuração (Bum-Through) Nota: O critério acima é derivado do critério de ensaio radiográfico. 13 Perfuração (Burn- Through) – BT 14 A perfuração BT deve ser considerada um defeito se qualquer uma das seguintes condições existir: • Diâmetro externo do tubo 2,375 pol.(60,3 mm) 15 A maior dimensão do BT exceda a 1/4 pol (6 mm) e a espessura resultante, no local do BT, é menor do que a do material base mais fino adjacente; 16 A maior dimensão do BT exceda a menor das espessuras de parede sendo unidas e a espessura resultante no local do BT é menor do que a do material base mais fino adjacente; 17 A somatória das maiores dimensões dos BT s separados, onde a espessura resultante no local dos BT's é menor do que a do material base mais fino adjacente exceda " 1/2'' (13 mm) em quaisquer 12" (300 mm) de solda contínua ou o comprimento total da solda, o que for menor, b) Diâmetro externo do tubo < 2,375 pol. (60,3 mm). • A maior dimensão do BT exceda a 1/4" (6 mm) e a espessura resultante, no local do BT, é menor do que a do material base mais fino adjacente. • A maior dimensão do BT exceda a menor das espessuras de parede sendo unidas e a espessura resultante no local do BT é menor do que a do material base mais fino adjacente; • Mais do que um BT de qualquer dimensão esteja presente e a espessura no local de mais de um BT seja menor do que a espessura do material base adjacente mais fino. Nota: Os critérios acima são derivados dos critérios de ensaio radiográfico. 18 Porosidade Superficial Não existem critérios definidos para porosidade superficial. Entretanto, os critérios para poros internos detectados por radiografia são os mesmos adotados para os ensaios por líquido penetrante e partículas magnéticas. Seguindo a mesma orientação para o ensaio visual temos: C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    de Emissão: 04/09/2023 Revisão: 01 Área de Aplicação: Operacional Data de Revisão: 28/06/2023 Folha: 12 de 19 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI 19 Porosidade individual ou distribuída – P A porosidade individual ou distribuída P deve ser considerada um defeito se qualquer uma das seguintes condições existir: • A dimensão de um poro individual exceda 1/8pol. (3 mm) • A dimensão de um poro individual exceda 25% da espessura nominal mais fina das paredes sendo unidas; • A distribuição da porosidade exceda a concentração permitida nas Figuras 19 e 20 da norma API 1104. 20 Porosidade Agrupada – CP A porosidade agrupada CP deve ser considerada um defeito se qualquer uma das seguintes condições existir: • O diâmetro do grupo de poros exceda 1/2pol. (13 mm); • O comprimento acumulado dos CP's em quaisquer 12pol (300 mm) de solda contínua exceda 1/2" (13 mm); • Um poro individual dentro de um grupo exceda a dimensão de 1/16" (2 mm) 7.7) Trincas – C As trincas C devem ser consideradas como defeito se qualquer uma das seguintes condições existir: • A trinca de qualquer dimensão e localização na solda não seja uma trinca rasa de cratera ou trinca em estrela; • A trinca é uma trinca rasa de cratera ou em estrela que exceda 5/32" (4 mm). Nota: As trincas rasas de cratera ou em estrela são localizadas nos pontos de parada dos cordões de solda e são os resultados da contração da solda durante a solidificação. 21 Mordedura - IU(interna) e EU (externa) Especificamente para situações onde mordeduras no passe de cobertura ou de raiz, detectadas visualmente, puderem ser avaliadas por meios mecânicos, os seguintes critérios aplicam-se: C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    de Emissão: 04/09/2023 Revisão: 01 Área de Aplicação: Operacional Data de Revisão: 28/06/2023 Folha: 13 de 19 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI 6.7.2.3. Critérios de Aceitação para Soldas de Tubulação Submarina de acordo com a norma DNV- OS-F-101 Os critérios estabelecidos na tabela a seguir são aplicáveis para soldas em aços C-Mn, onde a deformação plástica acumulada resultante da instalação e operação não exceda 0,3 %. Para outras soldas os critérios devem ser estabelecidos ou validados conforme os parágrafos E.I 02 ou E.I 03 da norma DNV-OS-F-101. C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    de Emissão: 04/09/2023 Revisão: 01 Área de Aplicação: Operacional Data de Revisão: 28/06/2023 Folha: 14 de 19 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI 6.7.2.4. Critérios de Aceitação para Soldas de Tubulação Submarina de acordo com a norma DNV- OS-F-101 Os critérios estabelecidos na tabela a seguir são aplicáveis para soldas em aços C-Mn, onde a deformação plástica acumulada resultante da instalação e operação não exceda 0,3 %. Para outras soldas os critérios devem ser estabelecidos ou validados conforme os parágrafos E.I 02 ou E.I 03 da norma DNV-OS-F- 101. 6.7.2.5. Critério de aceitação do ensaio visual segundo a AWS D1.1 – Ed 2004 Os critérios de aceitação do ensaio visual encontram-se resumidos na tabela abaixo: C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    de Emissão: 04/09/2023 Revisão: 01 Área de Aplicação: Operacional Data de Revisão: 28/06/2023 Folha: 15 de 19 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    de Emissão: 04/09/2023 Revisão: 01 Área de Aplicação: Operacional Data de Revisão: 28/06/2023 Folha: 16 de 19 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI 6.7.3. REMOÇÃO DOS DEFEITOS E REPAROS Todas descontinuidades inaceitáveis devem ser removidas e reparadas conforme procedimento de solda específico e norma aplicável. Quando a remoção da descontinuidade for feita por esmerilhamento e não C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
  17. Sistema de Gestão Integrada Título: Ensaio Visual Código: PRO-OPE-013 Data

    de Emissão: 04/09/2023 Revisão: 01 Área de Aplicação: Operacional Data de Revisão: 28/06/2023 Folha: 17 de 19 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI for necessário reparo por solda, deve ser tomado o cuidado para que o contorno da superfície não contenha entalhe ou cantos vivos. 6.7.4 - REEXAME As áreas que não necessitarem soldagem devem ser reexaminadas após remoção dos defeitos e ser examinadas pelo mesmo exame não destrutivo que detectou o defeito. 6.8 - DEMONSTRAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO ENSAIO O método de ensaio utilizado deve demonstrar capacidade para detectar uma descontinuidade artificial ou natural correspondente a um risco de 0,5 mm de largura com comprimento máximo de 10 mm localizada em uma superfície similar ou na área menos favorável da superfície a ser ensaiada. 6.9 - REGISTROS DO ENSAIO 6.9.1. Os resultados de ensaio devem ser registrados por meio de um sistema de identificação e rastreabilidade que permita correlacionar o local ensaiado com o relatório de ensaio e vice-versa. 6.9.2. Os resultados de ensaio devem ser registrados no "Relatório de Ensaio Visual" mostrado no Anexos I; 6.10 - Relatório de Registro dos Resultados 6.10.1. Será emitido um relatório de ensaio contendo no mínimo: a) nome do emitente: b) identificação numérica; c) identificação da obra, do local na peça (junta específica ou todo o conjunto) e tipo (equipamento ou tubulação ou estrutura metálica); d) número e revisão do procedimento; e) registro dos resultados; f) normas e/ou valores de referência para interpretação e avaliação dos resultados; g) laudo indicando aceitação, rejeição ou recomendação de ensaio complementar e local inspecionado (utilizado para identificar inspeções realizadas num chanfro, na raiz, no acabamento de uma solda); h) data; i) identificação e assinatura do inspetor responsável; j) método utilizado; l) instrumentos utilizados por nome e símbolo; m) local onde foi realizada a inspeção (na fábrica, no local da montagem etc.). C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
  18. Sistema de Gestão Integrada Título: Ensaio Visual Código: PRO-OPE-013 Data

    de Emissão: 04/09/2023 Revisão: 01 Área de Aplicação: Operacional Data de Revisão: 28/06/2023 Folha: 18 de 19 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI 6.10.2. O formulário para relatório será conforme o apresentado no anexo I, ou II, podendo ser substituído por outro que atenda ao conteúdo mínimo citado em 6.10.1. 6.11 - QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL O pessoal que executa e avalia o ensaio visual deve estar qualificado em conformidade com a norma Petrobrás N-1590 F, bem como pelo SNQC da FBTS como IS-N1 ou IS-N2 ou pelo SNQC da ABENDE como EV-N2-S segundo a Norma NA-01. 7 - DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Documentos Código/Item/Revisão Manual do Sistema de Gestão Integrada MSGI-VG-001 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos ISO 9001 Sistemas de Gestão Ambiental - Requisitos com Orientações para uso ISO 14001 Sistemas de Gestão de Segurança e Saúde do Trabalho - Requisitos para uso ISO 45001 Ensaio Não Destrutivo -Visual PETROBRAS N-1597 E Ensaio Não Destrutivo - qualificação de Pessoal PETROBRAS N-1590 F Descontinuidades em Juntas Soldadas, Fundidos, forjados e Laminados. PETROBRAS N-1738 B Terminologia de Soldagem PETROBRAS N-1438 D Estruturas Oceânicas – Fabricação e Montagem de Unidades Fixas PETROBRAS N-1852 F ASME Boiler and Pressure Vessel Code - Section V –2004 ASME Boiler and Pressure Vessel Code - Section V – 2010 Process Piping –2004 ASME B 31.3 Welding of Pipelines and Related Facilities nineteenth edition API 1104-2008 DNV-OS-F101 – 2000 DNV-OS-F101 – 2000 AWS D1.1 Structural welding code steel Ed 2015 AWS D1.1 Structural welding code steel Ed 2015 Pictorial Surface Preparation for Painting Steel Surfaces SIS-O55900 Quality Standard for Steel Casting for Valves, Flanges, and Fittings and Other Piping Components MSS SP-55 C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
  19. Sistema de Gestão Integrada Título: Ensaio Visual Código: PRO-OPE-013 Data

    de Emissão: 04/09/2023 Revisão: 01 Área de Aplicação: Operacional Data de Revisão: 28/06/2023 Folha: 19 de 19 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI Steel Casting Research and Trade Association - Comparadores para Definições Qualidade de Superfícies de Peças de Aços Fundido SCRAT A ACI -Alloy Casting Institute - Standard for the Visual Inspection of Casting Surfaces ACI -Alloy Casting Institute - Standard for the Visual Inspection of Casting Surfaces 8 - FORMULÁRIOS Identificação Armazenamento Proteção Recuperação Retenção Disposição Local Forma 65-FOR-OPE-Relatório de Ensaio por Corrente Parasita Operacional Eletrônico Backup Por nome do arquivo 1 ano Arquivo Morto 9 - CONTROLE DE ALTERAÇÕES Revisão Data da última revisão Descrição da Revisão Data da última análise crítica Responsável pela aprovação 00 04/09/2017 Emissão Inicial NA Matheus Ribeiro 01 28/06/2023 Mudança de Layout NA Matheus Ribeiro C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P