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PRO-OPE-016_rev.01_Medição_de_Espessura.pdf

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November 23, 2023
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  1. Sistema de Gestão Integrada Título: Medição de Espessura Código: PRO-OPE-016

    Data de Emissão: 19/07/2019 Revisão: 01 Área de Aplicação: Operacional Data de Revisão: 30/06/2023 Folha: 1 de 9 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI Medição de Espessura CONTROLE DE APROVAÇÃO ELABORAÇÃO ANÁLISE CRÍTICA / APROVAÇÃO CLIENTE | FISCALIZAÇÃO Siciliano Francisco (Nível III) Bruno Andrade (Diretor Operacional) N/A (--------------) C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
  2. Sistema de Gestão Integrada Título: Medição de Espessura Código: PRO-OPE-016

    Data de Emissão: 19/07/2019 Revisão: 01 Área de Aplicação: Operacional Data de Revisão: 30/06/2023 Folha: 2 de 9 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI ESTRUTURA 1. Escopo; 2. Objetivo; 3. Aplicação; 4. Responsabilidade; 5. Termos e definições; 6. Detalhamento; 7. Documentos de Referência; 8. Formulários; 9. Controle de Alterações. 1 - ESCOPO Esse procedimento define a metodologia ser utilizada na execução de medição de espessura por ultrassom. 2 - OBJETIVO Este procedimento descreve a rotina de execução de medição de espessura por ultrassom em tubos, chapas e perfis de aço carbono, empregando o método de contato direto e a técnica de pulso eco pelos colaboradores da Vertical Group. 3 - APLICAÇÃO Este procedimento se aplica aos colaboradores envolvidos na atividade de Medição de Espessura. 4 - RESPONSABILIDADE 4.1 - SETOR DE SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA (SGI) O setor de SGI é responsável por: • Divulgar este procedimento a todos da Vertical Group; • Cumprir e fazer cumprir as ações estabelecidas para Controle da Informação Documentada; • Avaliar se as informações documentadas das tarefas desenvolvidas, estão de acordo; • Dar suporte ao gestor responsável para revisar este procedimento sempre que necessário. C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    Data de Emissão: 19/07/2019 Revisão: 01 Área de Aplicação: Operacional Data de Revisão: 30/06/2023 Folha: 3 de 9 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI 4.2 - INSPETOR DE END NÍVEL 3 Os Inspetores de END N3 são responsáveis por: • Elaborar Procedimento de Inspeção. 4.4 - COLABORADORES OFFSHORE Os colaboradores offshore são responsáveis por: • Manter todas as informações documentadas resultantes de seus treinamentos, devidamente atualizados e informar ao setor de SMS qualquer irregularidade encontrada; • Manter-se atualizado quanto aos vencimentos e atualizações necessárias para seus embarques e informar à Coordenação de Projeto qualquer dificuldade para sua atualização; • Manter-se munido de seus EPIs e garantir que todos estão sendo utilizados e cuidados de maneira adequada; • Informar toda e qualquer dificuldade sobre o bom e seguro desempenho de suas atividades, incluindo ferramentas irregulares ou inadequadas; • Informar ao seu líder imediato, ao seu coordenador de projeto e ao setor de SMS qualquer irregularidade sobre sua saúde e/ou condição psicológica, que possa pôr em risco sua segurança e a de terceiros; • Fazer uso do direito de recusa, sabendo que pode interromper o trabalho se constatar risco alto e iminente à sua vida e saúde, incluindo a de outrem”. Nestes casos, devem comunicar imediatamente ao seu líder imediato, ao seu coordenador de projeto e ao setor de SMS; • Contribuir e participar de processos de tomadas de decisão nas medidas de requisição de mudanças que possam melhorar as questões de qualidade, segurança, saúde e meio ambiente. Identificar e apresentar medidas preventivas e ações corretivas, sempre que possível. Visando a melhoria contínua no desempenho das atividades. 5 - TERMOS E DEFINIÇÕES END – Ensaio Não Destrutivo. ME – Medição de Espessura. C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    Data de Emissão: 19/07/2019 Revisão: 01 Área de Aplicação: Operacional Data de Revisão: 30/06/2023 Folha: 4 de 9 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI 6 - DETALHAMENTO 6.1 - MATERIAL, ESPESSURA E RESOLUÇÃO Material: aços carbono e aços de baixa liga com teores de elementos de liga até 6%. Faixa de Espessura: de 2,0 a 100 mm. Formas: chapas planas ou calandradas, tubos e perfis laminados. Diâmetro Externo: maior que 40 mm Resolução da Leitura: ± 0,1 mm 6.2 - APARELHOS Os seguintes aparelhos de medição de espessura digitais podem ser utilizados: FABRICANTE MODELO Cygnus Instruments Cygnus 2 Cygnus Instruments Cygnus 4 Dakota MMX-6 6.3 - CABEÇOTES Na Tabela abaixo estão indicados os transdutores que devem ser utilizados, bem como a faixa de espessura aplicável a cada um deles: Fabricante Modelo Tipo Diâmetro Frequência Modo Faixa de Espessura Cygnus Instruments - Normal Ø 6,0 mm 5,0 MHz - de 2,0 a 50,0 mm Cygnus Instruments - Normal Ø 13,0 mm 5,0 MHz - de 2,0 a 50,0 mm Cygnus Instruments - Normal Ø 13,0 mm 3,5 MHz - de 2,0 a 100,0 mm Cygnus Instruments - Normal Ø 13,0 mm 2,25 MHz - de 3,0 a 100,0 mm Dakota T-302- 2701 Duplo Cristal Ø 6,0 mm 5,0 MHz PE de 2,0 a 100,0 mm EE de 2,5 a 25,0 mm Dakota - Duplo Cristal Ø 12,0 m 3,5 MHz PE de 2,0 a 100 mm Nota: Modo PE – medição com remoção da camada de tinta Modo EE – medição sobre camada de tinta C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    Data de Emissão: 19/07/2019 Revisão: 01 Área de Aplicação: Operacional Data de Revisão: 30/06/2023 Folha: 5 de 9 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI 6.4 - MÉTODO DE CALIBRAÇÃO A calibração do aparelho deve ser executada com auxílio de um bloco padrão calibrado do mesmo material que será ensaiado (mesma velocidade sônica) cujas espessuras devem estar numa tolerância de ± 0,05 mm da espessura nominal. As figuras 1 e 2 mostram os blocos a serem usados O aparelho deve ser calibrado na espessura do bloco imediatamente acima da espessura nominal que será medida. A calibração deve ser efetuada a cada: a) início e término de serviço b) etapa que não deve ultrapassar a uma hora de serviço; c) reinício do serviço após cada interrupção. Poderão ser utilizados outros blocos com espessura conhecida (V1; V2 etc.), ou mesmo blocos fabricados com espessura próxima aquela que será medida (igual ou acima) em todos os casos a tolerância deve estar dentro de ± 0,05 mm da espessura nominal Figura 2 - Bloco de Calibração de 25 a 100 mm Figura 1 – Bloco de Calibração Para Espessuras até 25 mm C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
  6. Sistema de Gestão Integrada Título: Medição de Espessura Código: PRO-OPE-016

    Data de Emissão: 19/07/2019 Revisão: 01 Área de Aplicação: Operacional Data de Revisão: 30/06/2023 Folha: 6 de 9 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI 6.5 - TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE A superfície a ser ensaiada deve estar a uma temperatura entre 10°C e 60°C. A diferença de temperatura entre o bloco de calibração e a superfície de ensaio deve ser, no máximo, de 14°C. 6.6 - CONDIÇÃO SUPERFICIAL As superfícies devem ser lisas, livres de óxido, carepa, sujeiras e rebarbas, ou qualquer outra substância que possa afetar o resultado de medição. A medição pode ser feita sobre superfície pintada desde que a camada de tinta tenha boa aderência sobre a superfície. Se a camada de tinta impedir a transmissão de feixe sônico ela deve ser removida. Quando necessário, a superfície deverá ser preparada por raspagem, escovamento, lixamento ou esmerilhamento em uma área mínima de 25 mm de diâmetro. 6.7 - ACOPLANTE Como acoplante deve ser utilizado carboxi metil celulose, graxa, óleo ou glicerina. 6.8 - REQUISITOS ADICIONAIS Durante a execução do ensaio devem ser realizadas no mínimo duas medidas de cada ponto de medição e registrar a de menor valor. Quando a diferença for maior do que 0,2 mm, a calibração deve ser verificada, e caso persista a diferença deve ser registrada a de menor valor. 6.9 - CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO O critério de avaliação deve ser fornecido pelo requisitante dos serviços. Normalmente é uma porcentagem da espessura nominal do componente, se a espessura estiver abaixo do mínimo estabelecido, o componente, ou a região deste componente deve ser reprovado. 6.10 - SISTEMÁTICA DE REGISTRO DE RESULTADOS Os resultados dos ensaios devem ser registrados de maneira que seja possível correlacionar os pontos citados no relatório de ensaio com a localização física dos pontos na região ensaiada. Nos casos onde esta sistemática não puder ser atendida, os relatórios devem ser acompanhados de um croqui indicando a localização dos pontos onde foram feitas as medições. 6.11 - RELATÓRIO DE REGISTRO DOS RESULTADOS Deve ser emitido um relatório contendo: C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    Data de Emissão: 19/07/2019 Revisão: 01 Área de Aplicação: Operacional Data de Revisão: 30/06/2023 Folha: 7 de 9 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI a. nome ou logotipo da VERTICAL GROUP b) identificação numérica; c) identificação da peça, equipamento ou tubulação; d) número e revisão do procedimento; e) identificação, incluindo o número de série, do aparelho e cabeçote; f) condição da superfície inspecionada; g) temperatura da peça; h) velocidade sônica e espessura do bloco de calibração utilizado; i) registro dos resultados; j) normas e/ou valores de referência para interpretação dos resultados; k) laudo indicando aceitação, rejeição ou recomendação de ensaio complementar; l) data; m) identificação e assinatura do inspetor responsável. 6.12 - REQUISITOS DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE Devem ser considerados os aspectos e impactos ambientais e riscos e perigos causados pela atividade de inspeção em serviço. Utilizar os EPI’s necessários para a execução dos serviços de inspeção conforme na norma NR-6. Verificar se os acessos, andaimes e iluminação são suficientes e adequados. Verificar se os trabalhos executados em paralelo não oferecem risco à segurança. 6.13 - QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL O ensaio de medição de espessura será executado por inspetor qualificado conforme requerido pelas normas de fabricação ou de inspeção do equipamento. Quando for requerida a qualificação do inspetor de acordo com a norma ASNT SNT-TC-1A, o ensaio será executado por inspetor de ultrassom, Nível II/ME. Quando for requerida a qualificação do inspetor de acordo com a norma ABENDI NA-01, o ensaio será executado por inspetor de ultrassom US-N1-ME, qualificado e certificado pelo SNQC- ABENDI C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    Data de Emissão: 19/07/2019 Revisão: 01 Área de Aplicação: Operacional Data de Revisão: 30/06/2023 Folha: 8 de 9 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI 6.14 - LIMPEZA FINAL O acoplante utilizado não deixa resíduos prejudiciais à peça ou a outro ensaio não destrutivo. Por isso, a limpeza final somente será realizada se solicitado pela empresa contratante dos serviços. E deve ser feita com panos secos ou umedecido com solvente. 7 - DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Documentos Código/Item/Revisão Manual do Sistema de Gestão Integrada MSGI-VG-001 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos ISO 9001 Sistemas de Gestão Ambiental - Requisitos com Orientações para uso ISO 14001 Sistemas de Gestão de Segurança e Saúde do Trabalho - Requisitos para uso ISO 45001 Ensaio não destrutivo – Ultrassom PETROBRAS N 1594 ASME Section V - Nondestructive Examination Standard Practice for Measuring Thickness by Manual Ultrasonic Pulse-Echo Contact Method ASTM E-797 Ensaios não destrutivos – Ultrassom – Medição de Espessura ABNT NBR ISO 15824 SNT-TC-1A - Recommended Practice for Qualification and Certification Personnel 8 - FORMULÁRIOS Identificação Armazenamento Proteção Recuperação Retenção Disposição Local Forma 210-FOR-OPE-Medição de Espessura-Tubulação Operacional Eletrônico Backup Por nome do arquivo Permanente Arquivo Morto 326-FOR-CQ_Medição de Espessura de Película Seca Operacional Eletrônico Backup Por nome do arquivo Permanente Arquivo Morto 209-FOR-OPE-Medição de Espessura-Estruturals Operacional Eletrônico Backup Por nome do arquivo Permanente Arquivo Morto 210-FOR-OPE Medição de Espessura-Tubulação Operacional Eletrônico Backup Por nome do arquivo Permanente Arquivo Morto 174-FOR-OPE Relatório de Medição de Espessura (Thickness Measurement Report) Operacional Eletrônico Backup Por nome do arquivo Permanente Arquivo Morto C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    Data de Emissão: 19/07/2019 Revisão: 01 Área de Aplicação: Operacional Data de Revisão: 30/06/2023 Folha: 9 de 9 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI 336-FOR-OPERelação de Inspetores de Medição de Espessura Operacional Eletrônico Backup Por nome do arquivo Permanente Arquivo Morto 9 - CONTROLE DE ALTERAÇÕES Revisão Data da última revisão Descrição da Revisão Data da última análise crítica Responsável pela aprovação 00 19/07/2019 Emissão Inicial NA Matheus Ribeiro 01 30/06/2023 Revisão do Layout NA Matheus Ribeiro C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P