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Teste Higienização

EAD-HNMD
September 24, 2013
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Teste Higienização

Higienização

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September 24, 2013
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  1. Arquitetura • Agenda do aluno • Manual do aluno •

    Carta ao aluno • Cadastro do aluno • Texto: “Administrar o tempo é planejar a vida” • Aula 1 – Higienização das mãos: aspectos básicos • Fórum • Material de apoio (Segurança do paciente em serviços de saúde - Higienização das mãos. ANVISA 2009)
  2. AULA 1 HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS: ASPECTOS BÁSICOS Ol@! Aluno (a),

    tudo bem? Estamos iniciando esse tópico, na qual conversaremos sobre os aspectos básicos da higienização das mãos. Fazemos esse convite a você! OBJETIVO DA APRENDIZAGEM Aplicar conhecimentos e compreensões sobre a importância da higienização das mãos baseado nos seus aspectos históricos, conceituais e epidemiológicos, relacionados ao diagnóstico, à análise e à interrupção da cadeia de transmissão de infecções, veiculadas à contaminação das mãos dos profissionais de saúde; bem como caracterizar as formas de transmissão de microrganismos de importância epidemiológica para a saúde.
  3. Introdução As infecções relacionadas à assistência à saúde continuam a

    se apresentar como um grave problema de saúde pública no país, aumentando a morbidade e a mortalidade entre os pacientes, além de elevar os custos hospitalares. Nesse cenário, a higienização das mãos é considerada a medida de maior impacto e comprovada eficácia na prevenção das infecções, uma vez que impede a transmissão cruzada de micro- organismos. Estudos mostram que uma maior adesão às práticas de higienização das mãos está associada a uma redução nas taxas das infecções em serviços de saúde. Embora a ação seja simples, o não cumprimento desta prática, pelos profissionais de saúde, ainda é considerado um desafio no controle de infecção dos Serviços de Saúde. Assim sendo, a prevenção e o controle das infecções relacionadas à assistência à saúde constituem um dos grandes desafios da medicina atual.
  4. 1. INFECÇÃO HOSPITALAR E CONTAMINAÇÃO DAS MÃOS: 1.1 PERSPECTIVA HISTÓRICA

    SEMMELWEIS Desde 1846, uma medida simples, a higienização apropriada das mãos, é considerada a mais importante para reduzir a transmissão de infecções nos Serviços de Saúde. Foi o médico húngaro Ignaz Philip Semmelweis (1818-1865), que em 1846, comprovou a íntima relação da febre puerperal com os cuidados médicos. Ele notou que os médicos que iam diretamente da sala de autópsia para a de obstetrícia tinham odor desagradável nas mãos (Figura 1).
  5. Ele postulou que a febre puerperal, que afetava tantas mulheres

    parturientes, fosse causada por “partículas cadavéricas” transmitidas na sala de autópsia para a ala obstétrica por meio das mãos de estudantes e médicos. Por volta de maio de 1847, ele insistiu que estudantes e médicos lavassem suas mãos com solução clorada após as autópsias e antes de examinar as pacientes da clínica obstétrica. No mês seguinte, após esta intervenção, a taxa de mortalidade caiu de 12,2 para 1,2%.
  6. NIGHTINGALE E LISTER Outras ações pioneiras relacionadas com a prevenção

    de infecções foram realizadas pelas seguintes figuras históricas: Florence Nightingale (1820- 1919), precursora de Enfermagem Moderna, reformulou o modo de assistência a soldados britânicos feridos (Figura 2). Saiba mais: http://pt.wikipedia.org/wiki/Guerra_da_Crimeia
  7. Durante a Guerra da Criméia (1854), implantou com sua equipe

    uma série de medidas para melhoria das condições sanitárias das enfermarias de campanha, tais como: higiene pessoal de cada paciente; utensílios de uso individual; preparo de dieta indicada; lavanderia e desentupimento de esgoto. Com a implantação dessas medidas básicas conseguiu reduzir sensivelmente a taxa de mortalidade das enfermarias. Outra ação vem das pesquisas do cirurgião Joseph Lister (1827-1912). Elas deram origem às atuais técnicas de assepsia. Pesquisando um modo de manter as incisões cirúrgicas livres da contaminação por micro-organismos, obteve bons resultados utilizando compressas cirúrgicas banhadas em solução de fenol e borrifando as salas de operação com o ácido carbólico. Com o uso dessa medida, a mortalidade após cirurgias de amputação caiu de 46% para 15% (Figura 3).
  8. LEEUWENHOEK, PASTEUR E KOCH Igualmente, na linha da formação do

    conhecimento de que micro-organismos seriam os causadores de doenças e infecções, mencionamos, também, a contribuição das seguintes personalidades históricas: O naturalista holandês Anton van Leeuwenhoek (1632-1723), é conhecido pelas suas contribuições para o melhoramento do microscópio, além de ter contribuído com as suas observações para a biologia celular (descreveu a estrutura celular dos vegetais, chamando as células de "glóbulos"). Utilizando um microscópio feito por si mesmo (possuía a maior coleção de lentes do mundo, cerca de 250 microscópios), foi o primeiro a observar e descrever fibras musculares, bactérias, protozoários e o fluxo de sangue nos capilares sanguíneos de peixes (Figura 4).
  9. A descrição da existência de bactérias e fungos foi logo

    associada por ele às teorias de fermentação e putrefação, contradizendo a teoria vigente na sua época da abiogênese. No século XIX, o químico francês Louis Pasteur (1822- 1895) realizou vários experimentos contra a Teoria da Geração Espontânea, derrotando- a irrefutavelmente com sua Teoria Microbiana da Fermentação, quando ligou a ação fermentadora de microorganismos ao produto final fermentado (Figura 5). Saiba mais: http://pt.wikipedia.org/wiki/Abiog%C3%AAnese
  10. Com seus experimentos com frascos de pescoço de cisne, demonstrou

    que não existia geração espontânea, mas sim que micro-organismos proviam de outros pré-existentes nas poeiras do ar (biogênese). No entanto, o passo para compreensão de que micro- organismos causavam doenças, foi dado pelo médico alemão Robert Koch (1843-1910). Ao estudar o carbúnculo, foi o primeiro a provar que um tipo específico de micróbio causa uma determinada doença, criando a Teoria Microbiana da Doença (Figura 6).
  11. 1.2 - O PAPEL DA OMS E AS AÇÕES NO

    BRASIL Com objetivo de reduzir os riscos inerentes a infecções relacionadas à assistência à saúde, a Organização Mundial de Saúde (OMS) tem dedicado esforços na elaboração de diretrizes e estratégias de implantação de medidas relativas às práticas de higienização das mãos, envolvendo profissionais de saúde, pacientes e comunidade. No Brasil, o Ministério da Saúde publicou, em 1989, o manual "Lavar as Mãos”. Informações para os Profissionais de Saúde”, com orientações quanto a normas e procedimentos de higienização. Reforçando essa prática, incluiu recomendações para lavagem das mãos na Portaria MS 2616/98. Atualmente, as ações para controle de infecções em serviços de saúde são coordenadas pela Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA/MS), que incentiva medidas voltadas para prevenção de riscos e promoção da segurança do paciente. A ANVISA, em seu sítio, disponibiliza informações atualizadas sobre o tema da higienização da mãos para profissionais, familiares e visitantes dos Serviços de Saúde. Veja mais: www.anvisa.gov.br
  12. 1.3 - PELE: ANATOMIA E FISIOLOGIA Para entender os objetivos

    das diversas abordagens à higienização das mãos, o conhecimento dos modos de transmissão dos micro-organismos e, sobretudo, da microbiologia da pele, é essencial. A pele consiste no revestimento do organismo, indispensável à vida, pois isola componentes orgânicos do meio exterior, impede a ação de agentes externos de qualquer natureza, evita perda de água, eletrólitos e outras substâncias do meio interno, oferece proteção imunológica, faz termo- regulação, propicia a percepção e tem função secretória. Devido à sua localização e extensa superfície, a pele é constantemente exposta a vários tipos de micro-organismos do ambiente. Esse fato a transforma num reservatório de micro-organismos que podem ser transmitidos por contato direto, pele com pele, ou indireto, por meio de objetos e superfície do ambiente. Fonte: polison.wordpress.com
  13. 1.4 - MICROBIOLOGIA DA PELE A pele normal do ser

    humano é naturalmente colonizada por bactérias e fungos, sendo que diferentes áreas do corpo têm concentração de bactérias variáveis por centímetro quadrado. Essas bactérias podem constituir, tanto uma flora natural residente (microbiota residente), como uma flora transitória potencialmente ou comprovadamente patogênica (microbiota transitória) . A microbiota transitória é freqüentemente adquirida por profissionais de saúde durante contato direto com o paciente (colonizados ou infectados), ambiente, superfícies próximas ao paciente, produtos e equipamentos contaminados. Fonte: blog.opovo.com.br
  14. Geralmente, colonizam a camada superficial da pele, sobrevivendo por curto

    período de tempo e sendo passíveis de remoção pela higienização simples das mãos, com água e sabonete ou por meio de fricção mecânica. A microbiota transitória consiste de micro-organismos não- patogênicos ou potencialmente patogênicos, tais como bactérias, fungos e vírus, que raramente se multiplicam na pele. No entanto, alguns podem provocar infecções relacionadas à assistência à saúde. Já a microbiota residente está aderida às camadas mais profundas da pele, sendo mais resistente à remoção apenas por água e sabonete. As bactérias que compõem esta microbiota são agentes menos prováveis de infecções.
  15. 2- EPIDEMIOLOGIA E CADEIA DE TRANSMISSÃO 2.1 - EPIDEMIOLOGIA DAS

    INFECÇÕES HOSPITALARES (ARQUIVO PDF N 06) As Infecções relacionadas à Assistência à Saúde – também conhecidas como infecções nosocomiais ou hospitalares – são definidas como “uma infecção que ocorre durante o processo de cuidado/assistência, em hospital ou outro serviço de cuidado de saúde, que não estava presente ou incubada no momento da admissão do paciente. Isso inclui, também, as infecções adquiridas no hospital, mas que aparecem após a alta hospitalar, e as infecções ocupacionais na equipe da unidade de saúde”(OPAS/OMS, 2009). A partir dessa definição, entende-se bem que a ocorrência dessas infecções está ligada à prestação da assistência à saúde, e que pode surgir, embora nem sempre, como conseqüência da falha do sistema e dos processos de prestação de cuidados, bem como do comportamento humano. Portanto, isso representa um grande problema de segurança do paciente.
  16. No Brasil, estima-se que 3% a 15% dos pacientes sob

    hospitalização desenvolvem alguma infecção hospitalar. O conhecimento dos mecanismos de disseminação de germes hospitalares aponta as mãos dos profissionais de saúde como importante modo de transmissão indireta, pelo estabelecimento da colonização da pele do paciente e posterior desencadeamento do processo infeccioso ou pela manipulação de trato estéril durante os procedimentos invasivos. Acredita-se que os microorganismos mais associados à ocorrência das infecções são pertencentes à flora transitória, podendo ser facilmente eliminados pela higienização das mãos. Outra antiga preocupação vem ganhando enorme repercussão mundial no contexto das infecções hospitalares: a emergência de micro- organismos multirresistentes.
  17. 2.2 - AGENTES ETIOLÓGICOS E MODOS DE TRANSMISSÃO As infecções

    relacionadas à assistência à saúde podem ser provocadas por bactérias, vírus, fungos e parasitas. Entretanto, a maioria das infecções relacionadas à assistência à saúde é provocada por bactérias e vírus. As infecções por protozoários são raras. Os microorganismos são amplamente disseminados no ambiente de Serviços de Saúde. Mais importante ainda, a pele dos pacientes e dos profissionais de saúde é totalmente coberta por micro-organismos e são consideradas parte da sua microbiota normal. Portanto, as roupas dos pacientes, as roupas de cama, as mobílias adjacentes e outros objetos próximos a ele, se contaminam com a microbiota do paciente. As infecções relacionadas à assistência à saúde podem ser provocadas tanto por microorganismos já presentes na pele e na mucosa do paciente (endógeno) ou por micro-organismos transmitidos por outros pacientes ou de ambientes próximos (exógenos).
  18. A transmissão de micro-organismos ocorre, geralmente, por meio de uma

    ou mais das seguintes rotas de transmissão: contato direto, contato indireto, transmissão aérea por gotículas e transmissão aérea por aerossóis. TRANSMISSÃO POR CONTATO • Contato direto: Consiste no contato físico direto entre a fonte e o paciente. Por exemplo: contato pessoa-a-pessoa. • Contato indireto: A transmissão do agente infeccioso da fonte para o paciente ocorre passivamente por meio de um objeto intermediário (normalmente inanimado). Por exemplo; transferência de microrganismos entéricos para um hospedeiro suscetível, por meio do endoscópio que tenha sido previamente contaminado por um paciente colonizado/infectado.
  19. Na maioria dos casos, as mãos dos profissionais de saúde

    são a fonte ou o veículo de transmissão de micro-organismos:  de outros pacientes;  do ambiente contaminado;  da pele do paciente para a mucosa (como trato respiratório) ou para compartimentos normalmente estéreis do corpo (sangue, fluido cerebroespinhal, etc). TRANSMISSÃO POR MEIO AÉREO E VEÍCULOS COMUNS A transmissão por meio aéreo refere-se a micro-organismo suspensos no ar, podendo ser inalados por um hospedeiro suscetível dentro do mesmo ambiente ou a uma longa distância do paciente fonte. O meio aéreo de transmissão pode conter gotículas, aerossóis, partículas de poeira ou escamas da pele. Na transmissão disseminada por veículos comuns, um objeto/item inanimado contaminado (alimento, água ou medicamento) age como um vetor para transmissão do agente patogênico aos pacientes.
  20. RISCO DE TRANSMISSÃO • O risco de transmissão refere-se a

    qualquer momento durante a prestação de assistência à saúde, especialmente em pacientes imunocomprometidos e/ou na presença de dispositivos invasivos (tais como: cateter urinário, cateter intravenoso, tubo endotraqueal, etc.).
  21. Hospitais e outros serviços de saúde concentram pacientes que já

    estão infectados e portadores assintomáticos de micro-organismos, que são fontes de infecção e poderiam contaminar tanto o paciente quanto a equipe. Fatores que contribuem para o desenvolvimento de infecções incluem a concentração de pessoas, a falta de equipe dedicada ao cuidado de pacientes infectados e colonizados, a transferência frequente de pacientes de uma unidade para outra e o agrupamento de pacientes imunocomprometidos em unidades específicas, p.ex., unidade de terapia intensiva. Fonte: news24horas.wordpress.com Fonte: saude.hsw.uol.com.br
  22. 2.3 - MEDIDAS DE CONTROLE PRECAUÇÕES PADRÃO (ARQUIVO PDF N

    07) As bases de controle de infecção são construídas sobre diversas precauções simples e bem estabelecidas, que demonstram ser eficazes e amplamente avaliadas. As “Precauções padrão” incluem todos os princípios básicos de controle de infecção obrigatórios em todas as unidades de assistência à saúde. Sua aplicação estende-se a todos os pacientes hospitalizados, sem considerar seus diagnósticos, fatores de risco e situação infecciosa presumida, para reduzir o risco de pacientes e equipe adquirirem uma infecção. A higienização das mãos está no centro das precauções padrão e é a medida de controle de infecção mais eficaz. As precauções padrão fornecem um ambiente limpo e promovem a segurança do paciente em um nível muito básico. Leia mais - Precauções padrão: veja esquema.
  23. 2.4 - ROTAS DE TRANSMISSÃO (ARQUIVO PDF N 08, N

    09, N 10) O cuidado de pacientes que estejam ou possam estar infectados ou colonizados com agentes patogênicos altamente transmissíveis ou epidemiologicamente importantes requer a implantação de medidas especiais com base em rotas de transmissão. Essas “precauções baseadas na transmissão” incluem precauções para aerossóis, para gotículas e de contato. Leia mais - Precauções baseadas na transmissão: precauções por aerossóis; precauções por gotículas; e precauções por contato. Além disso, para as precauções baseadas em transmissão, algumas medidas específicas mostraram-se muito eficazes na prevenção de infecções de um local específico ou relacionadas a um aparelho, em especial as infecções do trato urinário, as infecções do sítio cirúrgico, a pneumonia associada à ventilação mecânica e as infecções da corrente sanguínea. Portanto, para estas, deve-se desenvolver e seguir as diretrizes das melhores práticas para minimizar o risco de desenvolver uma infecção associada a procedimentos ou a dispositivos invasivos.
  24. 2.5 – A HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS E O USO DE

    LUVAS As indicações para a higienização das mãos são independentes daquelas que justificam o uso de luvas, sejam as usadas para os cuidados rotineiros de saúde, sejam as luvas cirúrgicas. O uso de luvas inibe a adesão da higienização das mãos no momento certo, representando fator de risco na transmissão e disseminação de microorganismos no ambiente de assistência. A higienização das mãos é, portanto, indispensável para o uso de luvas. Fonte:
  25. Isso significa que:  o uso de luvas não modifica

    de forma alguma as indicações de higienização das mãos e, acima de tudo, não substitui a higienização das mãos;  a indicação para higienização das mãos pode exigir, se adequada, a remoção das luvas;  sempre que uma ação de higienização das mãos for justificada por uma indicação que coincida com o uso de luvas, a higienização deve ser feita imediatamente antes de calçar as luvas, ou imediatamente após a remoção delas. Se necessário, as luvas devem ser removidas e trocadas para fazer a higienização das mãos;  se não for possível aderir completamente a essas exigências dentro da estrutura de aplicação de Precauções de Contato, é preferível não usar as luvas, dando prioridade a uma excelente higienização das mãos e à proteção do paciente e do ambiente de assistência.
  26. Chegamos ao final da aula. Nesta aula, os principais pontos

    abordados foram: • A importância de figuras históricas como Semmelweis, Florence Nightingale e JosephLister como precursores da Higienização das mãos frente a existência de microorganismos, importante medida na prevenção das infecções Hospitalares. • O papel da OMS e as ações no Brasil, como a criação da Portaria 2.616/98, que institui a obrigatoriedade de Comissões de Controle de Infecção Hospitalar no país, além de abordar a higienização das mãos como medida básica primária no controle das infecções hospitalares. • Aspectos anatômicos e fisiológicos da pele, com a definição de microbiota transitória e permanente. • Os agente etiológicos e os modos de transmissão como contato direto e indireto • Além das medidas de controle, como o emprego da precaução padrão, precaução de contato, precaução por aerossóis e precaução por gotículas, e a higienização das mãos e o uso de luvas.
  27. Mensagem final Esperamos que esta aula tenha cumprido com o

    objetivo de auxiliálo (a) a conhecer a importância da higienização das mãos baseado nos seus aspectos históricos, conceituais e epidemiológicos, relacionados ao diagnóstico, à análise e à interrupção da cadeia de transmissão de infecções, veiculadas à contaminação das mãos dos profissionais de saúde; bem como caracterizar as formas de transmissão de microrganismos de importância epidemiológica para a saúde. Gostaríamos que você continuasse o estudo. 1T Silvia Freitas
  28. Atividade de verificação 1) Qual das afirmações abaixo é incorreta?

    a) O uso de luvas não modifica as indicações de higienização das mãos. b) Nos casos rotineiros de serviço de saúde, o uso de luvas substitui a higienização c) A indicação para higienização das mãos pode exigir, se adequada, a remoção d) Sempre que indicação para higienização das mãos coincidir com a necessidade
  29. Atividade de verificação 2) Quais das afirmações abaixo estão corretas?

    I - As mãos constituem a principal via de transmissão de micro-organismos durante a assistência prestada aos pacientes. II - A pele é um possível reservatório de diversos micro-organismos, que podem se transferir de uma superfície para outra, por meio de contato direto ou indireto e através do contato com objetos e superfícies contaminados. III - A higienização das mãos tem por finalidade interromper a transmissão de infecções veiculadas pelo contato e prevenir e reduzir as infecções causadas pelas transmissões cruzadas. IV - Devem higienizar as mãos todos os profissionais que trabalham em serviços de saúde, que mantém contato direto ou indireto com os pacientes, que atuam na manipulação de medicamentos, alimentos e material estéril ou contaminado. a) Somente as afirmações I, II e IV estão corretas b) Somente as afirmações I, III e IV estão corretas. c) Todas as afirmações estão corretas. d) Somente as afirmações II e IV estão corretas.
  30. Atividade de verificação 3) A maioria das infecções relacionadas à

    assistência à saúde é provocada por: a) Bactérias e protozoários. b) Bactérias e vírus. c) Bactérias e parasitas. d) Bactérias e fungos. E mais 17 exercícios...
  31. Atividade de avaliação - Fórum • Após estudar os conteúdos

    das aulas, dê sua opinião sobre a prática da higienização das mãos entre os profissionais de saúde da sua instituição. Os profissionais de saúde aderem a esta prática? Se não, quais seriam os motivos por você avaliados, e/ou por eles relatados para esta não adesão. • Elabore seu texto em apenas uma lauda com letra Arial tamanho 10, espaço 1,5 entre linhas e parágrafo automático.
  32. ROTEIRO DE AVALIAÇÃO - Fórum Descrição dos critérios (de 0

    a 2,0) 1) Respondeu ao fórum no prazo previsto? 2)Respondeu corretamente a questão do fórum? 3) Apresentou novos questionamentos ou conceitos dentro da questão em debate? 4)Interagiu com os colegas sobre a questão em debate respeitando o ponto de vista alheio? 5) Expressou idéias com facilidade e capacidade de argumentação (clareza e objetividade)?