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  1. Acesso por Corda HISTÓRICO DO ACESSO POR CORDA NO BRASIL

    1994 Início do acesso por corda no Brasil 1996 Utilização nas industrias petroquímicas. 2001 É adotado o método IRATA. 2006 ABNT As empresas fornecedoras de Equipamentos,Serviços,Treinamentos e Usuárias, reuniram-se para criarem as Normas Brasileiras de Acesso por Corda. 2007 Homologada A NBR-15475 Norma de Qualificação e Certificação de Pessoas 2008 Homologada a NBR-15595 Norma de Procedimento para Aplicação do Método Criada a Certificação Brasileira em Acesso por Corda. 2011 - NR 34 2012 - NR 35 2014 - Anexo NR 35.
  2. ACESSO POR CORDA Acesso por Corda Técnica de progressão utilizando

    cordas, em conjunto com outros equipamentos mecânicos, para ascender, descender ou se deslocar horizontalmente no local de trabalho, assim como para posicionamento no ponto de trabalho. Qualificação: Demonstração de aptidão física, conhecimento, habilidade, treinamento e experiência requeridos para a execução adequada das atividades estabelecidas por esta Norma. Candidatos devem apresentar o Atestado de Saúde Ocupacional – ASO considerando-os aptos para o exercício da profissão. Devem assegurar que possuem boa condição física e que são capazes de realizar atividades que exigem agilidade, coordenação, e que são capazes de controlar o estresse do trabalho em condições adversas.
  3. IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS RISCOS E DANOS Avaliação dos Riscos

    e Objetivo Reduzir os riscos e acidentes nas operações por meio da: a) identificação dos riscos potenciais; b) avaliação das suas probabilidade e gravidade; c) adoção de medidas de prevenção e de salvamento.
  4. RISCOS PROFISSIONAIS Os riscos existentes nos locais de trabalho são

    denominados profissionais e subdividem-se em riscos de operação e ambientais.
  5. TRABALHO EM ALTURA COM ESCADAS A transposição de pisos com

    diferença de nível superior a trinta centímetros deve ser feita por meio de escadas ou rampa.
  6. ESCADAS TEMPORÁRIAS Para trabalhos a quente não podem ser de

    madeira; Devem possuir corrimão e rodapé; As escadas temporárias de uso coletivo devem ser dimensionadas em função do fluxo; Largura mínima de 80 cm; Patamar intermediário a cada 2,9m pelo menos; Patamar com largura e comprimento no mínimo igual à largura da escada.
  7. ESCADAS FIXAS As escadas fixas tipo marinheiro, a partir dos

    6 metros devem possuir as seguintes características: a) Gaiola protetora a partir de 2 m acima da base até 1 m acima da última superfície de trabalho; b) Patamar intermediário de descanso protegido por guarda corpo e rodapé, para cada lance de 9 m.
  8. ESCADAS DE MÃO (PORTÁTEIS) Devem ser de uso restrito a

    acessos provisórios e serviços de pequeno porte: a) Para trabalhos a quente não podem ser de madeira; b) Tamanho de até 7m de extensão e espaçamento uniforme (25 a 30 cm); c) Devem ultrapassar em 1 m o piso superior; d) Possuir degraus antiderrapantes; e) Fixadas nos pisos superior e inferior ou possuir dispositivo que impeça o seu escorregamento; f) Apoiadas em piso resistente;
  9. As escadas devem ser amarradas no topo Fig 1 ATIVIDADES

    DIVERSAS COM ESCADA PORTÁTEIS Não deve permanecer inclinado, mude de posição Proibido o trabalho nos 2 últimos degraus Não exceder o limite da escada Não deixar ferramentas no degrau da escada Nunca subir com peso excessivo na escada e subir na escada com as mãos desimpedidas de materiais e ferramentas As escadas não devem prover trincas e rachaduras nem pintadas Escada de extensão devem prover travas automáticas e corda de algodão, própria para amarração Proibido subir acima do apoio da escada Usar escada somente em perfeitas condições de uso.