Desde o meio do ano passado temos migrado partes de um sistema de análise genética com Go para uma versão auto contida. Um dos desafios dessa migração é como controlar os exames que devemos processar: se o processamento falhou, porque falhou, como reprocessar, retry automático, etc.
Para alguém como eu que vem do mundo Ruby, Sidekiq é quase uma unanimidade nesse quesito, mas o que tem aparecido de bom no mundo Go nos últimos tempos?
Vale a pena usar bibliotecas como GoWorker e Faktory ou devemos ir para um caminho mais híbrido com Amazon SQS, RabbitMQ, Apache Kafka e afins?
Nessa talk vamos compartilhar nossas experiências em processar mensalmente milhares de exames genéticos em Go.