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Logic-free Markup for a team of drunk developers ( PT_BR )

Logic-free Markup for a team of drunk developers ( PT_BR )

Entenda como "Logic-Free Markup" pode ajudar o time a desenvolver web a separar a regra de negócio da camada de marcação, permitindo re-uso e teste destas lógicas, a componentização do front-end e ainda ter tempo para tomar uma boa cerveja depois do expediente.

Miere Liniel Teixeira

May 27, 2013
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Transcript

  1. AJAXLESS • 100% do processamento da página ocorria no SERVER

    • as regras de negócio acabavam se MISTURANDO ao código HTML • tinha-se a falsa sensação de velocidade no desenvolvimento • manutenção trabalhosa do código fonte • usuário via a tela pronta ao clicar no link • mas podia dar a sensação de que o site é lento se a rotina for mal escrita
  2. Ahhhh... o MVC, o Salvador • Otima proposta para segmentaçao

    do código • Visa separar a regra de negócio da regra de interface ( HTML ) • Gigante oferta de frameworks • Torna possível testar unitariamente as nossas regras de negócio • O código começa a ficar mais limpo • Mais fácil de se manutenir • O usuário tem a tela pronta ao clicar
  3. AJAX + MVC • Telas c/ menos tempo em carga

    no servidor • Tela carrega parcialmente • Populada assincronamente • Melhora a experiência com o usuário final • A camada de controle (no servidor) começa a diminuir • Passa a utilizar melhor o poder computacional do client
  4. AJAX + MVC • A camada de controle (no client)

    começa a aumentar • Fica mais complexa • Requer conhecimento de mais uma linguagem de programação ( JavaScript ) • Diferença de paradigma: server linguagem sincrona vs javascript ser assincrono
  5. Se não tivermos um modelo de desenvolvimento de software bem

    definido, alguns problemas podem voltar a aparecer
  6. AJAX + MVC • A tela não fica pronta ao

    abrir o site • Excesso de AJAX pode dar a impressão de que a página está se montando aos poucos • Excesso de eventos pode dificultar manutenibilidade do software • As regras de tela no JavaScript podem se tornar tão complexas que somente quem criou o código consegue entendê-lo
  7. AJAXLESS Approaches • HTML Estático • CGI's • *[HS]P: JSP,

    PSP, GSP, ASP, PHP • Servlets • Play Framework Templates
  8. AJAX + MVC approaches • REST APIs: JAXRS, Play Framework

    • AJAX Js Libs: jQuery, MooTools, Dijit, etc. • JSF, CWT, Wicket, GWT, Vaadin • Rails, Grails • Spray.io • jQuery Templates, DustyJS, etc
  9. ...

  10. ...com os seguintes requisitos: • Continuous Delivery: 2 a 3

    deploys por dia • Design atrativo: acabamento dado ao sistema deve ser impecável • Fácil de usar • Resposta rápida ao comandos do usuário • Baixo nível de BUGs ( se possível zero )
  11. Logic-free Markup • Foca em isolar completamente o código de

    lógicas de negócio • Marcação HTML livre de lógica ( Pô, tradução literal, Miere? ) • Permite que Designers e bons diagramadores deem manutenção no software. • Ajuda na manutenibilidade do código • Com códigos bem isolados, fica mais fácil de aplicar teste unitários
  12. Logic-free Markup • Permite se aproveitar melhor o recurso computacional

    do navegador do cliente • Não precisa mais manter estado • Divide-se melhor as regras de interface • É possível até incluir testes unitários na interface ( em JS )
  13. O mito da linguagem de programação É possível se aplicar

    esta técnica com qualquer linguagem de programação ou ferramenta que devolva um (X)HTML sem que te obrigue a misturar lógica com o template.
  14. Porém... • É uma técnica: só se aprende com muito

    treino e dedicação • Requer mudanças no jeito de programar e pensar o software • Requer conhecimento protocolo HTTP ( além do 404 ) • Demora a virar cultura entre os desenvolvedores • Requer a escolha de ferramentas que ajude a manter esta técnica viva • Treino, Treino, Treino ( Coding Dojo/Kata )
  15. Ferramentas necessárias • API Rest para obter os dados •

    API para roteamento de HTML • Boa API para servir de base pra desenvolvimento JavaScript • Ferramentas para módulos em JS • Navegação via Hash • HTML Form binding
  16. Cenário testado • REST: JAXRS • Layr - para roteamento

    de HTML • jQuery como API base pra JavaScript • RequireJS para módulos JS • HashJS ( customizado ) para HashNavigation • Custom form binder¹ ¹ https://gist.github.com/miere/5651578#file-sample-js
  17. Conceitos por trás do Free-logic Markup • Criando visões no

    sistema • Dados Manipuláveis/Não manipuláveis • Contexto de exibição/Estados de exibição • RESTFul WebServices • Cached Data • Roteamento baseado em negócio • Roteamento hieráquico ( ou natural ) • Pre-rendering no Server Side • Pre-rendering no Client Side
  18. Visões do Sistema • É a forma como os dados

    são transformados em informação para o usuário • Cada visão transmite uma informação • Um dado pode possuir mais de uma informação • Dado: Movimentação Bancária • Informação: Extrato, Saldo, Contas à Pagar, Contas à Receber, transferências
  19. Dados não manipuláveis Não sofrerão alteração ( de estado ou

    conteúdo) por parte do usuário enquanto ele estiver numa determinada visão.
  20. Contexto de Exibição/Existência • Dado usado para exibir ou não

    informação na tela. • Para um determinado usuario, numa determinada visão, esta informação nunca mais vai mudar a menos que uma ação em outra parte do sistema mude. • Ex: Esconder parte do template ( no server ) para um usuário que não é premium
  21. Dados manipuláveis Sofrerão alteração ( de estado ou conteúdo) conforme

    o usuário vai utilizando uma determinada visão.
  22. Estado de Exibição/Existência • Dado usado para exibir ou não

    informação na tela. • Conforme usuário manipula uma parte da tela, um dado pode ser exibido ou não. • Ex: Ao selecionar uma opção num radiobox, parte dos campos ficam desabilitados.
  23. RESTFul WebServices • Fonte de dados ( DML ) •

    Explorar o protocolo HTTP para efetuar o CRUD • Usar filtros para efetuar buscas • Usar métodos HTTP corretamente • Devolver códigos HTTP de maneira semantica
  24. Cached Data • Dados com pouca atualização podem ser "cacheados"

    ( AMD Static Module, HTML 5 K/V Database, etc) • Usar WebSocket para sincronizar estes dados com pouco custo para o server • Usar as pontes REST para obter estes dados • Cachear resultados de calculo, relatórios e informações inferidas a partir dos dados da ponte REST
  25. Roteamento baseado em negócio • HTML que são devolvidos com

    intervenção do backend • O backend precisa efetuar uma tomada de decisão antes de devolver o HTML para o navegador • As tomadas de decisão são feitas na linguagem do backend, e não no template • Dados manipuláveis não são incluídos no template
  26. Roteamento hierárquico ( natural ) • HTML são devolvidos sem

    intervenção do backend ( exceto para tratamento cache ) • São dispostos fisicamente, na árvore de arquivos, da mesma forma com que são chamados do navegador • /user/list.php -> /var/www/user/list.php • /user/list/ -> src/main/webapp/user/list.xhtml • São úteis quando a visão requer muitos dados manipuláveis
  27. Pre-rendering ( server side ) • Quando o HTML é

    pre-processado antes de ser devolvido para o navegador • A intenção é preencher o HTML com dados não manipuláveis afim de melhorar a experiência do usuário • O usuário passa a ter a sensação de que a tela veio pronta do servidor ( ou mais completa )
  28. Pre-rendering ( client-side ) • O HTML vem sem intervenção

    do backend • As regras de transição de uma visão para outra dão a sensação de que a tela veio pronta do server • Usado quando existem muitos dados manipuláveis • A tela pode exibir um loading enquanto os dados são pre-processados • O uso de Cached Data faz com que a experiência do usuário melhore
  29. Te vejo no Bar! Fiquem com Deus Autor: Miere Liniel

    Teixeira Contatos: [email protected] [email protected] skype: miere.teixeira http://github.com/miere 47 992156