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PRO-OPE-004_Rev.03_Fabric._e_Montag._Estrut._Me...

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November 23, 2023
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 PRO-OPE-004_Rev.03_Fabric._e_Montag._Estrut._Metálicas.pdf

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  1. SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO Código: PRO-OPE-004 Área: OPERACIONAL Revisão: 03

    Data de Emissão: 09/11/2018 Data de Revisão: 12/04/2022 Folha: 1 de 13 ___________________________________________________________________________________________________________________________ ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA VERTICAL GROUP NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI FABRICAÇÃO E MONTAGEM DE ESTRUTURAS METÁLICAS Área / Setor Nome/Função Assinatura Elaboração Matheus Ribeiro Gerente Operacional Operacional Análise crítica Bruno Andrade Diretor Operacional QSMS Aprovação Bruno Andrade Diretor Operacional Direção C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
  2. SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO Código: PRO-OPE-004 Área: OPERACIONAL Revisão: 03

    Data de Emissão: 09/11/2018 Data de Revisão: 12/04/2022 Folha: 2 de 13 ___________________________________________________________________________________________________________________________ ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA VERTICAL GROUP NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI SUMÁRIO 1. Objetivo 2. Aplicação e Responsabilidades 3. Detalhamento 4. Diretrizes de QSMS 5. Formulários 6. Referências 7. Histórico das Alterações 1. OBJETIVO Este procedimento visa fixar as condições exigidas para a sequência, fabricação e montagem de estruturas metálicas, bem como definir as tolerâncias dimensionais na fabricação das mesmas nas empresas Vertical Group, definindo parâmetros a serem empregados. 2. APLICAÇÃO E RESPONSABILIDADES Este procedimento é aplicável aos setores ligadas direta ou indiretamente à engenharia. 3. DEFINIÇÕES Cachorro: 4. DETALHAMENTO • Estrutura Especial: Elementos estruturais pertencentes à área de projeto especial da estrutura primária que é considerada região de transferência de carga crítica ou com concentrações de tensão crítica ou com concentrações de tensão críticas. • Estrutura Primária: Elementos estruturais essenciais à integridade de unidade global, menos crítico que as áreas designadas como estruturas especiais. • Estrutura Secundária: Elementos estruturais de importância secundária, caso sofram falha não afetam a integridade total da unidade. 4.1. Fabricação e Montagem O local de fabricação e montagem deve ser verificado quanto à dimensão e nivelamento. C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    Data de Emissão: 09/11/2018 Data de Revisão: 12/04/2022 Folha: 3 de 13 ___________________________________________________________________________________________________________________________ ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA VERTICAL GROUP NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI Após a traçagem e corte, deve ser transferida a identificação das chapas e a marcação do sentido de laminação para cada parte a ser cortada e para sobras. A superfície do corte deve estar uniforme e sem ranhuras profundas. Caso haja necessidade de reparo com solda, o mesmo deverá ser executado por soldadores qualificados e conforme requisitos de soldagem aplicável. Os chanfros preparados para solda, devem se apresentar lisos, uniformes e sem descontinuidades. Na existência de descontinuidades, deverão ser analisadas e avaliadas, pelo Inspetor de Solda. Na necessidade de reparo com solda, deverão ser submetidos ao ensaio por líquido penetrante ou partícula magnética. A transição de espessura para junta de topo, não deve exceder a uma inclinação de 1:2,5. A distância mínima permitida entre soldas circunferenciais em tubulação deve ser de 4 vezes a espessura do tubo ou 100 mm, o que for maior. Não devendo ainda existir mais de duas juntas em quaisquer 3m tubo (estrutura tubular). A distância mínima entre duas juntas deve ser a altura da viga ou um metro, o que for menor, desde que não se tenha mais três juntas em quaisquer três metros. Para a montagem, o ponteamento das soldas provisórias deve atender às seguintes condições: - Os pontos de solda devem ter no mínimo 50 mm de comprimento e com espaçamento máximo de 400 mm. - A remoção dos pontos de solda por goivagem devem ser ensaiadas por líquido penetrante ou partícula magnética. - Os pontos de solda incorporados às soldas devem ser esmerilhados e inspecionados visualmente. Quando for utilizado dispositivo auxiliar de montagem tipo cachorro ou batoque, devem atender às seguintes condições: - Acessibilidade às juntas a serem soldadas; - Rigidez superior à do conjunto montado; - Protegido dos respingos; - Ter o mínimo de solda temporária; C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    Data de Emissão: 09/11/2018 Data de Revisão: 12/04/2022 Folha: 4 de 13 ___________________________________________________________________________________________________________________________ ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA VERTICAL GROUP NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI - Facilidade de remover a fixação após a soldagem Recomenda-se que a remoção do dispositivo auxiliar (cachorro) seja feita através de esmerilhamento da solda com disco de corte, evitando-se o uso da talhadeira que pode danificar a estrutura metálica. Deverá haver um cuidado especial na remoção destes dispositivos auxiliares (cachorro), não sendo permitido o martelamento ou choque mecânico sem que o mesmo tenha sido esmerilhado com disco de corte nos pontos soldados para enfraquecimento desta. Recomenda-se evitar o uso de talhadeiras para não danificar a estrutura metálica. Caso na remoção do dispositivo auxiliar, haja arrancamento de material (metal base) na estrutura, deverá ser efetuado o reparo por solda com a utilização de EPS e soldadores qualificados e realização de ensaio com líquido penetrante. 4.2. Soldagem Os procedimentos de soldagem devem ser elaborados e qualificados conforme a norma AWS D1.1. Idem para os Soldadores/Operadores. Os soldadores e operadores devem ser qualificados pela Sociedade Classificadora. Os procedimentos de soldagem devem ser qualificados pela Vertical Group e devem estar atualizados com relação às normas vigentes na ocasião da contratação dos serviços caso haja revisão de variáveis essenciais. As soldas não devem ser interrompidas antes que se tenha completado pelo menos 25% da área da seção transversal. Os soldadores/Operadores estarão sujeitos a requalificação, se suas soldas ultrapassarem um índice de reparo superior a 2,5% ou 75mm de cada 3 metros de solda ultrassionadas ou 10% ou 2 radiografias após a execução de 20 radiografias por soldador. O pré-aquecimento deve compreender a junta e mais 75 mm de cada lado do chanfro. Para soldagem, as peças devem ser pré-aquecidas conforme IEIS específica. 4.3. Inspeção Conforme Procedimento de Inspeção Dimensional de Estruturas Metálicas. 4.4 Controle Dimensional As tolerâncias dimensionais serão conforme os requisitos abaixo: C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    Data de Emissão: 09/11/2018 Data de Revisão: 12/04/2022 Folha: 5 de 13 ___________________________________________________________________________________________________________________________ ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA VERTICAL GROUP NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI 4.4.1. Chapas não contínuas de juntas em cruzamento As tolerâncias dimensionais de montagem de chapas não contínuas de juntas em cruzamento não deverão exceder aos valores estabelecidos na tabela EM-01 abaixo: Tabela 1 - Tabela EM-01: Desalinhamento “e” (ver figura a baixo) Structural Category / Categoria Estrutural Max. desalinhamento Special / especial 0,15 t1 Primary / Primária 0,30 t1 Secondary / Secundária 0,5 t1 T1 é a menor espessura de t1, t2 e t3. Fig. 1 - Tolerância dimensionais em chapas de juntas em cruzamento Nota: Para determinadas juntas em estruturas especiais e primárias, com severas restrições de deformação, consultar a DNV. 4.4.2. Perfis “Quadrados” em “T”, “H”, “I”, etc. As tolerâncias dimensionais requeridas na montagem de perfis “Quadrados” em “T”, “H”, “I”, etc., não deverão exceder, conforme indicado nas tabelas. E figuras abaixo: Tabela 2 - Tabela EM-02: Tolerância de fabricação de vigas “I”, “H” e “T” Tipo de Desvio Fig. Identificação de desvio Referência de medidas % Permitido das medidas Desvio máx. em “mm”* Flecha vertical Fig. 2.A F L ± 0,15 ± 10 Comprimento Fig. 2.A L L ± 0,25 ± 3 Altura Fig. 2.B H H ± 0,30 ± 3 Largura Fig. 2.B W W - ± 3 C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    Data de Emissão: 09/11/2018 Data de Revisão: 12/04/2022 Folha: 6 de 13 ___________________________________________________________________________________________________________________________ ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA VERTICAL GROUP NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI Inclinação da aba/mesa da viga Fig. 2.B v H ± 0,8 ± 10 Excentricidade da aba do flange Fig. 2.B v1 H ± 1,0 ± 13 Flecha ou empeno da alma da viga Fig. 2.B v3 H ± 2,5 ± 3 Curvatura / rotação do flange Fig. 2.B v2 W/2 ± 2,5 ± 3 Torção da viga Fig. 2.C d5 L ± 0,10 ± 10 * O que for menor Fig. 2 - Vigas “I”, “H” e “T” 4.4.3. Vigas “Quadrados” ou “Caixão” As tolerâncias dimensionais requeridas na montagem de vigas “quadradas” ou “caixão” não deverão exceder, conforme indicado nas tabelas. E figuras abaixo: Tabela 3 - Tabela EM-03: Tolerância de fabricação de vigas quadradas ou caixão Tipo de Desvio Fig. Identificação de desvio Referência de medidas % Permitido das medidas Desvio máx. em “mm”* Desvio da linha de centro com a seção transversal da viga Fig. 3.A d1 Linha de centro - ± 3 C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    Data de Emissão: 09/11/2018 Data de Revisão: 12/04/2022 Folha: 7 de 13 ___________________________________________________________________________________________________________________________ ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA VERTICAL GROUP NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI Comprimento Fig. 3.A L L ± 0,25 ± 3 Altura Fig. 3.B H H ± 0,3 ± 3 Largura Fig. 3.B W W - ± 3 Flambagem ou flecha lateral Fig. 3.B d2 L ± 0,15 ± 10 Barriga da chapa da viga Fig. 3.C d3 H,W ± 0,5 ± 10 Desvio de inclinação de reforços Fig. 3.D d4 Linha de centro - ± 5 Torção da viga Fig. 3.E d5 H ± 0,5 ± 6 * O que for menor Fig. 3 - Vigas quadradas ou caixão 4.4.4. Painéis “primários” e “secundários” transversais ou longitudinais As tolerâncias dimensionais requeridas na montagem de estruturas e painéis “primários” e “secundários” transversais ou longitudinais e etc., não deverão exceder aos seguintes requisitos estabelecidos nas tabelas e figuras abaixo: C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    Data de Emissão: 09/11/2018 Data de Revisão: 12/04/2022 Folha: 8 de 13 ___________________________________________________________________________________________________________________________ ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA VERTICAL GROUP NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI Tabela 4 - Tabela EM-04: Tolerância de fabricação e montagem em estruturas Tipo de Desvio Fig. Identificação de desvio Referência de medidas % Permitido das medidas Desvio máx. em “mm”* Planicidade do chapeamento com relação aos perfis paralelos de estrutura Fig. 4.A δ/s S ± 2 ± 4 Planicidade do chapeamento entre os perfis de estrutura Fig. 4.A δ/s S ± 0,5 ± 5 Planicidade do chapeamento com o perfil longitudinal de uma seção (flecha) Fig. 4.B δ S ± 0,15 ± 10 * O que for menor Tabela 5 - Tabela EM-06 Tolerância de fabricação e montagem dos painéis. Tipo de Desvio Fig. Identificação de desvio Referência de medidas % Permitido das medidas Desvio máx. em “mm”* Flecha e empeno entre vãos dos Fig. 5 P1 W ± 0,15 ± 15 C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
  9. SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO Código: PRO-OPE-004 Área: OPERACIONAL Revisão: 03

    Data de Emissão: 09/11/2018 Data de Revisão: 12/04/2022 Folha: 9 de 13 ___________________________________________________________________________________________________________________________ ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA VERTICAL GROUP NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI painéis Flecha e empeno entre reforços Fig. 5 P2 W1 ± 0,5 ± 5 Flechas e empeno entre os vãos dos painéis eixo “X” e “Y” Fig. 5 g1 W ± 0,15 ± 10 Desvio de posição Fig. 5 g2 Linha de centro - ± 10 Inclinação Fig. 5 g3 Hg ± 0,80 ± 10 Flecha entre os reforços na viga estrutural primária Fig. 5 g4 Hg, W1 ± 0,75 ± 10 Fig. 5 – Painéis 4.4.5. “MISULAS” As tolerâncias dimensionais para fabricação e montagem de componentes estruturais, como “MISULAS” (nós de vigas) não deverão exceder aos requisitos estabelecidos nas tabelas e figuras abaixo: Tabela 6 - Tabela EM-05 Tolerância de fabricação e Montagem em “nós” de vigas tipo Misulas. Tipo de Desvio Fig. Identificação de desvio Referência de medidas % Permitido das medidas Desvio máx. em “mm”* Flecha lateral e vertical do nó Fig. 6 f L ± 0,15 ± 5 Flecha lateral e vertical dos reforços Fig. 6 f1 L,H ± 0,10 ± 5 Desvios das Fig. 6 d1 Linha de centro - ± 5 C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    Data de Emissão: 09/11/2018 Data de Revisão: 12/04/2022 Folha: 10 de 13 ___________________________________________________________________________________________________________________________ ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA VERTICAL GROUP NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI interfaces” Altura do nó Fig. 6 S H - ± 5 Deslocamento e inclinação dos reforços Fig. 6 d2 Linha de centro - ± 5 Desvios de interfaces da coluna do nó Fig. 6 d3 Linha de centro - ± 5 Torção da chapa de base do nó em relação ao eixo Z Fig. 6 b1 Linha de centro - ± 2 Deslocamento da chapa em relação ao eixo Fig. 6 d4 Linha de centro - ± 3 *O que for menor Fig. 6 - Vigas tipo Misulas 4.4.6 Blocos As tolerâncias dimensionais para a fabricação e montagem de blocos (cellar deck) entre as transversais e longitudinais, estruturas primárias de anteparas transversais e estabelecidos nas tabelas de figuras abaixo: C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    Data de Emissão: 09/11/2018 Data de Revisão: 12/04/2022 Folha: 11 de 13 ___________________________________________________________________________________________________________________________ ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA VERTICAL GROUP NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI Tabela 7 - Tabela EM-07 Tolerância de fabricação e Montagem dos blocos. Tipo de Desvio Fig. Identificação de desvio Referência de medidas % Permitido das medidas Desvio máx. em “mm”* Flecha e empeno entre vãos dos painéis Fig. 5 P1 W ± 0,15 ± 15 Flecha e empeno entre reforços Fig. 5 P2 W1 ± 0,5 ± 5 Flechas e empeno entre os vãos dos painéis eixo “X” e “Y” Fig. 5 g1 W ± 0,15 ± 10 Desvio de posição Fig. 5 g2 Linha de centro - ± 10 Inclinação Fig. 5 g3 Hg ± 0,80 ± 10 Flecha entre os reforços na viga estrutural primária Fig. 5 g4 Hg, W1 ± 0,75 ± 10 *O que for menor Fig. 7 – Blocos 4.5 Condições Gerais As peças acopladas devem estar inspecionadas e liberadas pelos ensaios não destrutivos. Os dispositivos de ajuste fino utilizados, não devem introduzir tensões elevadas. Quando é requerido o ensaio de impacto, podem ser executados no máximo 2 reparos em um mesmo local. C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    Data de Emissão: 09/11/2018 Data de Revisão: 12/04/2022 Folha: 12 de 13 ___________________________________________________________________________________________________________________________ ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA VERTICAL GROUP NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI Nota Ao referido procedimento deverá ser atribuída Análise Preliminar de Risco (APR), para identificar cenários potencialmente críticos a esta atividade, bem como o levantamento das medidas preventivas para situações de perigo e risco. 5. DIRETRIZES DE QSMS Os colaboradores que irão executar trabalhos a quente, devem ser capacitados, competentes e familiarizados com os equipamentos a serem utilizados. Os equipamentos a serem utilizados em trabalhos a quente, devem ser previamente inspecionados por um colaborador qualificado e devidamente registrado em formulário específico de acordo com o PRO-SMS-015-Segurança na execução de trabalhos a quente. Em caso de irregularidades o QSMS deverá ser imediatamente informado. Nos trabalhos a quente executados nas áreas operacionais da Vertical Group e unidades de clientes, devem ser realizadas as Identificações e Avaliações de Perigos e Danos das atividades, objetivando prevenir e gerenciar os riscos envolvidos nas atividades a quente, bem como implantar medidas para neutralizar os riscos. Tais análises, serão realizadas utilizando a metodologia descrita no procedimento PRO-SMS-010-Análise Preliminar de Risco. Nos trabalhos a quente, serão utilizados como suporte as avaliações dos riscos e o registro no 45- FOR-SMS-Análise Preliminar de Risco, bem como no 225-FOR-SMS-Permissão de Trabalho. Além das ferramentas de análise preliminar de risco, devem ser realizados os Diálogos Diários de Segurança devidamente registrados no 12-FOR-SMS-DDSMS antes da realização das atividades a quente, bem como reunião pré-tarefa, registrando em formulário específico 224-FOR-SMS- Reunião Pré-Tarefa_Tool Box Meeting. Não será permitida a operação de equipamentos para soldagem e outros processos térmicos, sem as devidas qualificações profissionais dos colaboradores com os métodos a serem utilizados e equipamentos, incluindo as reações frente a incêndios e emergências. Estes colaboradores, devem ter suas competências avaliadas pelo Coordenador de Projetos da Vertical Group. Os profissionais envolvidos nas atividades de Fabricação e Montagem devem utilizar os EPI's correlatos a sua função. O operador utilizará o EPI referente à área (instalação) em que está atuando. Nota Nas operações que envolverão trabalhos em altura, espaço confinado e sobre o mar, os colaboradores deverão estar devidamente treinados e equipados com EPI para determinada atividade, seguindo sempre a orientação do Setor de HSE. Os profissionais, além de estarem devidamente treinados para desempenhar tal função, devem manter o foco na preservação do Meio Ambiente e no desenvolvimento sustentável, objetivos e Metas instituídas pela Organização; A organização deve manter e melhorar seu Sistema de Segurança, Saúde Ocupacional e Meio Ambiente para garantir a satisfação de seus profissionais, comunidade e preservação do meio ambiente. Este é um compromisso das empresas Vertical Group. C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    Data de Emissão: 09/11/2018 Data de Revisão: 12/04/2022 Folha: 13 de 13 ___________________________________________________________________________________________________________________________ ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA VERTICAL GROUP NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI 5. FORMULÁRIOS Identificação Armazenamento Proteção Recuperação Retenção Disposição Local Forma 224-FOR-SMS- Reunião Pré- Tarefa_Tool Box Meeting SMS Físico Arquivo Físico Por nome do arquivo 5 anos Arquivo Morto 225-FOR-SMS- Permissão de Trabalho SMS Físico Arquivo Físico Por nome do Arquivo 5 anos Arquivo Morto 45-FOR-SMS-Análise Preliminar de Risco SMS Físico Arquivo Físico Por nome do arquivo 5 anos Arquivo Morto 235-FOR-SMS-Lista de verificação de equipamentos elétricos SMS Físico Arquivo Físico Por nome do arquivo 5 anos Arquivo Morto 236-FOR-SMS-Lista de verificação de ferramentas manuais SMS Físico Arquivo Físico Por nome do arquivo 5 anos Arquivo Morto 237-FOR-SMS-Lista de verificação de lixadeira pneumática SMS Físico Arquivo Físico Por nome do arquivo 5 anos Arquivo Morto 238-FOR-SMS-Lista de Verificação Conjunto Oxicorte Acetileno SMS Físico Arquivo Físico Por nome do arquivo 5 anos Arquivo Morto 12-FOR-SMS-DDSMS SMS Físico Arquivo Físico Por nome do arquivo 5 anos Arquivo Morto 6. REFERÊNCIAS DOCUMENTOS Código/Item/Revisão Manual do Sistema de Gestão da Qualidade MSGI-VG-001 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos ISO 9001 Sistemas de Gestão Ambiental - Requisitos com Orientações para uso ISO 14001 Sistema de Gestão de Saúde e Segurança Ocupacional ISO 45001 Estrutura Oceânica Fabricação e Montagem de Unidade N 1852 Fabricação e Montagem de Estrutura Metálica N 293 Soldagem N 133 Fabrication and Testing of Offshore Structures OS-C401 7. HISTÓRICO DAS ALTERAÇÕES DATA REVISÃO HISTÓRICO 09/11/2018 00 Criação/ Implementação 28/10/2019 01 Mudança na apresentação do procedimento 29/06/2021 02 Revisão dos itens 4 e 5 12/04/2022 03 Revisão do item 4.1 C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P