Upgrade to Pro — share decks privately, control downloads, hide ads and more …

PT_NR-10_Medidas_de_Controle_do_Risco_16h_MOD_I...

PDCA
October 13, 2024
15

 PT_NR-10_Medidas_de_Controle_do_Risco_16h_MOD_II.pdf

PDCA

October 13, 2024

Transcript

  1. MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO As pessoas e os

    animais devem ser protegidos contra choques elétricos, seja o risco associado a contato acidental com parte viva perigosa, seja a falhas que possam colocar uma massa acidentalmente sob tensão. (NBR – 5410/04 4.1.1)
  2. As medidas de proteção contra os efeitos do choque elétrico

    basicamente se resume em: Proteção contra Contato direto Proteção contra Contato indireto MEDIDAS DE CONTROLE DO RISCO ELÉTRICO
  3. EFEITO DA CORRENTE ELÉTRICA NO CORPO HUMANO Contato indireto Contato

    com partes do equipamento que ficou sob tensão em condição de falta
  4. MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA CONTATOS DIRETOS São medidas de controle

    de risco impedimento de elétrico visando o contatos acidentais com as partes energizadas.
  5. TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS As técnicas de análise de

    risco são de fundamental importância para o gerenciamento de risco, no sentido de evitar acidentes ou a repetição deles, como também evitar perdas e danos.
  6. TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS Conheça as principais técnicas de

    análise de risco usadas no gerenciamento de risco. Incluindo os destaques mais importantes de cada técnica.
  7. TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS Análise Preliminar de Risco consiste

    em um estudo antecipado e detalhado de todas as fases do trabalho a fim de detectar os possíveis problemas que poderão acontecer durante a execução. Depois de detectado os possíveis acidentes e problemas, devem ser adotados medidas de controle e neutralização, essas medidas devem envolver toda equipe, criando um clima de trabalho seguro em conjunto.
  8. TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS Análise de Árvores de Falhas

    – AAF A metodologia da AAF consiste na construção de um processo lógico dedutivo que, partindo de um evento indesejado pré-definido (hipótese acidental), busca as suas possíveis causas.
  9. TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS Análise de Árvores de Falhas

    – AAF A Análise de Árvores de Falhas – AAF, que encontra sua melhor utilização em situações complexas, que tem complexa rede de inter-relacionamento de recursos humanos, equipamentos, materiais e ambiente, constituindo um modelo no qual dados probabilísticos podem ser aplicados a sequências lógicas.
  10. TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS Hazard and Operability Study |Estudo

    de Perigos e Operabilidade (HAZOP) O termo HAZOP origina-se do inglês Hazard and Operability Study. Também conhecido como “Estudo de Perigos e Operabilidade”, o HAZOP é uma técnica projetada para identificar perigos que possam gerar acidentes nas diferentes áreas da instalação, além de perdas na produção em razão de descontinuidade operacional (SERPA, 2001a).
  11. AMBIENTES CONFINADOS Espaço Confinado é qualquer área não projetada para

    ocupação contínua, a qual tem meios limitados de entrada e saída e na qual a ventilação existente é contaminante s insuficientepara perigosos e remover ou deficiência/enriquecimento de oxigênio que possam existir ou se desenvolverem.
  12. A NR-10 especifica as medidas preventivas a serem adotadas no

    controle de riscos adicionais, entre elas a explosividade. E é dela que vamos falar hoje, das áreas classificadas. ÁREA CLASSIFICADA
  13. ÁREA CLASSIFICADA Segundo a NR-10 – item 10.4.2 – Nos

    trabalhos e nas atividadesreferidas devem seradotadas medidas preventivas destinadas adicionais, especialment e ao controle quanto de riscos a altura, confinamento, explosividade, campos umidade, elétricos e magnéticos, poeira, fauna e flora e de outrosagravantes, adotando-se a sinalização segurança.
  14. ÁREA CLASSIFICADA ZONA 0: Área na qual uma mistura de

    gás/ar, potencialmente explosiva, está presente continuamente ou por grandes períodos de tempo. ZONA 1: Área na qual uma mistura de gás/ar, potencialmente explosiva, pode estar presente durante o funcionamento normal do processo. ZONA 2: Área na qual uma mistura de gás/ar, potencialmente explosiva, não está normalmente presente. Caso esteja, será por curtos períodos de tempo.
  15. ÁREA CLASSIFICADA A norma regulamentadora 10 estabelece que – item

    10.9.5 – Os serviços em instalações elétricas nas áreas classificadas somente poderão ser realizados mediante permissão para o trabalho com liberação formalizada, conforme estabelece o item 10.5 ou supressão do agente de risco que determina a classificação da área.
  16. UMIDADE Devemos considerar que todo o trabalho em equipamentos energizados

    só devem ser iniciados com boas condições meteorológicas, não sendo assim permitidos os trabalhos sob chuva, neblina densa ou ventos.
  17. UMIDADE A umidade está relacionada com influencias externas a fatores

    como: Temperatura ambiente; Condições climáticas; Presença de água; Solicitações mecânicas.