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Service Design por Sofia Antonio

Service Design por Sofia Antonio

Palestra realizada no 5o meetup do IxDA São José dos Campos

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Transcript

  1. Imagem + Qualidade da interação com equipe médica Atendimento Fluxo

    de informação Gestão das reclamações Inclusão do paciente na tomada de decisão Capacidade de empatia e postura dos enfermeiros Ambiente Sentimento de estar sendo cuidado Time motivado
  2. 18 mi visualizaçõe em 1 ano Video #1 do youtube

    em 2009 Queda de 10% no mercado - USD180 mi
  3. Design de serviços promove a inovação (quando novos) ou melhoria

    (quando já existem) de serviços, para que estes sejam mais úteis, usáveis, desejáveis para os clientes e também eficientes para as organizações. É um campo holístico, multidisciplinar e integrativo. Stefan Moritz “ Definição
  4. Service design ajuda as organizações a verem seus serviços do

    ponto de vista do usuário. É uma abordagem que busca o equilíbrio entre as necessidades do usuários, do negócio, buscando criar experiências de serviços inigualáveis. O service design tem suas raízes no design thinking, e propõe uma abordagem criativa, centrada no ser humano para o desenho de serviços. Por meio de métodos colaborativos que enjoavam ambos usuário e times que entregam o serviço, o design de serviços ajuda as organizações a conquistarem uma visão verdadeira, holística dos seus serviços, ajudando- as a melhorar e criar melhorias significativas e holística. UK Design Council “ Ou melhor...
  5. Service estuda TODAS AS INTERAÇÕES, entre pessoas associadas ao serviço,

    não apenas o consumidor. Além disso, cuida dos espaços, dispositivos, onde esse serviço acontece é da experiência a ser entregue ao usuário. Já o UX, fica mais focado no usuário. Você pensa em tudo isso? Então você pode dizer que é service designer…. “ Ok, mas qual a diferença com UX?
  6. Ontem... Centrado no usuário Co-criativo Sequencial Evidenciável Holístico Centrado no

    ser humano Colaborativo Iterativo “Sequenciável” Holístico Real E agora...
  7. 12 MANDAMENTOS 1. Pode chamar como quiser 2. Faça rascunhos

    ruins antes de tudo 3. Você é um facilitador 4. Faça, não fale 5. “Sim, mas…” e “sim, e….” 6. Encontre o problema certo antes de resolvê-lo direito 7. Prototipe no mundo real 8. Não coloque todas as fichas em uma única carta 9. Não é sobre usar ferramentas, é sobre mudar a realidade 10. Planeja a iteração, depois faça a mudança 11. Zoom in and zoom out 12. It’s all services
  8. Jornada do usuário | USO • Durante a entrevista para

    colher informações do usuário de forma direta e transparente • Para entender serviços e descobrir as dores durante a jornada • Para desenhar novas jornadas
  9. | COMPONENTES • Ator principal • Fases • Passos •

    Storyboard • Jornada emocional (satisfação) • Canais • Stakeholders • Arco dramático (engajamento) • Processos backstage • E se? E se der errado • Job to be done
  10. | PONTOS A CONSIDERAR • Confiabilidade das informações que você

    se baseia: suposições vs pesquisa • Jornada atual ou futura? • Perspectiva: cliente vs funcionário • Escopo e escala: high level vs jornada detalhada • Foco: produto (somente touchdowns) vs experiência (contexto situacional - como a jornada está dentro de outras jornadas) • Linhas e profundidade
  11. | COMPONENTES • Evidências físicas • Ações do usuário •

    Linha de interação: Canais e pontos de contato • Linha de frente • Bastidores • Processos de suporte • Outros? Blueprint
  12. | PRODUTOS DIGITAIS • Elementos de interação • Conteúdo •

    Estrutura e flow • Função • Look and feel • Mídia e ambiente
  13. CASE | O navio pirata Problema: Crianças se sentiam intimidadas

    quando precisam entrar em uma máquina de tomografia. ~80% das crianças precisavam ser sedadas Design: experiência para crianças com uso de personagens – tomografia é uma aventura! Impacto: As crianças adoraram, e inclusive pediam para voltar. Os pais ficaram aliviados e a taxa de sedação caiu para 10%. Benefício para o usuário e para a empresa.
  14. CASE | Design for trust Joe Gebbia (Co-Founder Airbnb) revealed

    in his Ted Talk that back then, he bet his whole company on the belief that if they could get enough reviews on 'strangers' from another set of 'strangers' - it could break the mistrust barrier
  15. DESAFIOS _pensar e fazer design em grandes organizações Cultura Velocidade

    Hierarquia Aversão ao risco - falha “Eficiência” produtiva Qualidade das informações - data