A maioria dos programadores, se não todos, pode dizer que tem uma linguagem preferida. O que é muito natural, aquela linguagem em que nos sentimos fluentes. Mas em que idioma pensam pessoas poliglotas? Sabe aquele exemplo clássico da palavra saudade que só existe em PT-BR? É discutível: mas já pensou que a riqueza de vocabulário (ou mesmo fluência em vários idiomas) pode mudar a forma como você enxerga o mundo? Podemos aplicar as mesmas ideias quando se trata de programação? É sobre as fronteiras que ficam entre as linguagens de programação que eu quero conversar.