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NR37_-_SEGURANÇA_EM_PLATAFORMAS_DE_PETROLEO_-_E...

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January 21, 2025
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PDCA PRO

January 21, 2025

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  1. Para o bom aproveitamento deste curso é mandatório que sejam

    cumpridas as três determinações abaixo: 1. O treinamento deverá ser realizado no horário de trabalho do(a) empregado(a); 2. Reservar um horário específico para realizar o treinamento; 3. O treinamento deverá ser realizado em local apropriado.
  2. ESTAMOS FAZENDO ANÁLISE DE RISCOS SEMPRE Atravessando a rua na

    faixa; Olhamos o tempo e decidirmos por levar ou não o guarda chuva; Enquanto dirigimos, (ultrapassagem, condições do carro, sinalização).
  3. Consiste no desenvolvimento de uma estimativa por parâmetros qualitativos ou

    quantitativos do risco de uma determinada instalação com base em uma avaliação de engenharia utilizando técnicas específicas para identificação dos possíveis cenários de acidente, suas frequências e consequências associadas. ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS - CONCEITO É utilizada uma metodologia indutiva estruturada para identificar perigos decorrentes de falhas de equipamentos ou erros humanos, bem como suas causas e consequências e classificar qualitativamente seus riscos.
  4. ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS As análises de riscos identificam de

    uma forma estruturada: o que pode dar errado, com qual frequência e as consequências, caso o evento ocorra. Com estas informações é possível atuar de forma preventiva ou mitigadora, reduzindo assim as ocorrências e/ou minimizando os danos de eventos indesejados.
  5. É uma análise estruturada para identificação de cenários acidentais permitindo

    priorização dos cenários. É focada principalmente em cenários de perda de contenção de produtos inflamáveis, tóxicos, asfixiantes, que podem levar a incêndios, explosões, resultando em lesões pessoais, danos ambientais etc. ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS
  6. RECOMENDAÇÕES E/OU MEDIDAS DE SEGURANÇA (Informações e observações complementares para

    tornar o cenário seguro) DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DA ANÁLISE DE RISCOS
  7. • PERIGO Condição ou propriedade, inerente a uma substância, atividade,

    sistema, ou um processo, com potencial para causar danos a integridade física das pessoas, meio ambiente, patrimônio ou perda de produção. • RISCO Medida qualitativa ou quantitativa do potencial de dano ou perda (pessoas, patrimônio, continuidade operacional, meio ambiente e imagem) considerando a probabilidade de ocorrência do evento indesejável e a magnitude das suas consequências. Um perigo não identificado é um risco não gerenciado! ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS
  8. POR QUÊ IDENTIFICAR O PERIGO, AVALIAR E GERENCIAR RISCOS? ✓

    Proteger a vida, o meio ambiente e os ativos; ✓ Prevenir a ocorrência de anomalias; ✓ Estar preparado no caso de ocorrência de anomalias; ✓ Demonstrar às partes interessadas que conhecemos o perigo, avaliamos e gerenciamos os riscos associados às nossas atividades de trabalho e instalações.
  9. IDENTIFICAÇÃO DO PERIGO A identificação do perigo é o processo

    de reconhecimento, registro e controle para gerenciamento dos riscos da atividade e da instalação. Sinalizando o que pode acontecer ou quais ações devem ser tomadas se algo der errado e suas consequências. 1- RECONHECER 2- REGISTRAR 3- CONTROLAR
  10. A avaliação e gerenciamento do risco é o processo de

    buscar alternativas e recursos para minimizar o risco, estabelecendo medidas de segurança e controle operacional, e ficando sempre preparado para o inesperado. O propósito da avaliação e gerenciamento é o estabelecimento da disciplina operacional em fazer o certo o tempo todo. AVALIAÇÃO E GERENCIAMENTO DO RISCO 4- ENCONTRAR ALTERNATIVAS 6 - CRIAR BARREIRAS 5- MINIMIZAR O RISCO
  11. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E RISCOS É o conjunto de informações

    a respeito da execução de uma atividade, considerando as condições que podem levar a ocorrência de um acidente. CENÁRIO ACIDENTAL = Perigo + Risco + Efeito/Consequência Cenário da atividade: Serviço de solda em um flange; Perigos: Chama aberta, materiais combustíveis etc; Risco: Princípio de incêndio; Efeito/Consequência: Queimaduras, explosão etc.
  12. INTEGRIDADE DAS SALVAGUARDAS Qualquer dispositivo, sistema ou ação capaz de

    interromper a cadeia de eventos que ocorre a partir de uma evento iniciador (causa do desvio).
  13. MODOS DE DETECÇÃO DE UM CENÁRIO ACIDENTAL Dispositivos, sistemas ou

    outros meios já existentes na instalação ou previstos no projeto, utilizados para identificar a ocorrência do cenário acidental. Os modos de detecção podem ser SENSORIAIS OU INSTRUMENTAIS. • MODOS SENSORIAIS ✓ Odor (olfato); ✓ Visual (visão); ✓ Auditivo (ruído); ✓ Tato (vibração); ✓ Paladar (degustação). • MODOS INSTRUMENTAIS ✓ Detector sonoro e luminoso; ✓ Detector de chama; ✓ Detector de gás; ✓ Detector de fumaça; ✓ Detector de fogo.
  14. Critério baseado em análise técnica e nos valores correntes da

    sociedade, empresa ou organização, segundo o qual o risco em um dado contexto é avaliado. Matriz de Tolerabilidade. CRITÉRIO DE TOLERABILIDADE DE RISCO
  15. ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO PARA A REALIZAÇÃO DE TRABALHOS A

    execução de trabalhos de intervenção, manutenção, montagem, desmontagem, construção, inspeção e reparo de instalações, equipamentos ou sistemas realizados nas áreas industriais da empresa devem ser precedidos pela emissão de uma Permissão de Trabalho (PT) por escrito. No planejamento da PT deve ser realizada uma Análise de Perigos Nível 1 (APN-1) pelo responsável pela área onde será realizado o serviço (emitente da PT).
  16. A APN-1 é uma análise de riscos na forma de

    lista de verificação, onde o emitente da PT verificará a existência de perigos que mereçam mais atenção para a realização dos serviços, caso um desses perigos esteja presente, deverá ser emitida também uma Análise de Perigos Nível 2 (APN-2). Como exemplos pode-se citar os seguintes perigos que devem ser verificados na APN-1: a) contato com equipamento energizado (sistema pressurizado e elétrico); b) Contato com temperatura extrema; c) Local com risco de presença de H2 S de forma não prevista em procedimento; d) Trabalhos acima de dois metros (NR-35); e) Trabalhos sobre o mar; f) Operações de mergulho. ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO PARA A REALIZAÇÃO DE TRABALHOS
  17. A APN-2 é uma análise de riscos mais detalhada e

    estruturada, focada na identificação dos perigos, causas, possíveis efeitos, recomendações e responsáveis pela implementação das mesmas. Garantindo que os riscos serão mitigados adequadamente. ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO PARA A REALIZAÇÃO DE TRABALHOS
  18. CENÁRIO ACIDENTAL = Perigo + Causa + Efeito/Consequência (risco) Exemplo:

    Grande liberação de gás proveniente de ruptura da linha, válvula ou equipamento causando explosão de nuvem confinada. 1- Exercício de Aprendizagem de APR CENÁRIO ACIDENTAL = VAZAMENTO DE GÁS PERIGO = GÁS CAUSA = RUPTURA DA LINHA EFEITO/CONSEQUÊNCIA = EXPLOSÃO DE NUVEM CONFINADA ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS - Exercícios
  19. CENÁRIO ACIDENTAL: 2- Exercícios de Aprendizagem - APR PERIGO Navalha.

    CAUSA Distração do barbeiro, Imperícia, descontrole com a lâmina... EFEITO/CONSEQUÊNCIA (RISCO) Lesão pessoal, degola,... CORTE NO PESCOÇO ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS - Exercícios
  20. Se informe sobre os estudos de Análise Preliminar de Riscos

    da sua atividade e leia com atenção e cuidado a PT. - Reconheça os perigos e riscos do seu local de trabalho. - Esteja atento às energias, fluidos perigosos e situações de risco envolvidos nas suas atividades. - Busque mais informações sobre os estudos de riscos com sua liderança. Na dúvida chame o profissional de segurança. CONSIDERAÇÕES FINAIS
  21. MÓDULO - 02 Permissão para trabalho, a frio ou a

    quente, na presença de combustíveis e inflamáveis.
  22. PERMISSÃO DE TRABALHO A PT deve ser aplicada e cumprida

    conforme Normas e Procedimentos; O descumprimento da PT pode ser considerado: negligência, imprudência ou imperícia e é passivo de punição; A PT não podem ter partes em branco e nem conter rasuras.
  23. PERMISSÃO PARA TRABALHO É um documento escrito contendo conjunto de

    medidas de controle visando o desenvolvimento de trabalho seguro, além de medidas de emergência e resgate. DEFINIÇÃO
  24. PERMISSÃO PARA TRABALHO DEFINIÇÃO É uma autorização, dada por escrito,

    em documento próprio, para a execução de trabalho manutenção, montagem, desmontagem, construção, inspeção e reparo de equipamentos, sistemas ou estruturas (piso, guarda-corpo, etc.) perfeitamente definidos e delimitados, a serem realizados nas áreas operacionais.
  25. 1- EMITENTE 2- REQUISITANTE 3- RESPONSÁVEL PELO ENDOSSO (Líder do

    bote de resgate, fiscal de mergulho, responsável pelo isolamento) 4- PROFISSIONAL DE SEGURANÇA 5- RESPONSÁVEL PELO EQUIPAMENTO OU SISTEMA NA ÁREA 6- CO-EMITENTE 7- EQUIPE EXECUTANTE PERMISSÃO PARA TRABALHO Integrantes da sistemática de PT
  26. - EMPREGADOS Empregado com função gerencial, de coordenação ou supervisão,

    e outros profissionais que o habilite a operar os respectivos equipamentos e sistemas. - EMPREGADOS DE EMPRESA CONTRATADA Empregado em nível de supervisão, cuja a operação da área ou sistema seja terceirizada. PERMISSÃO PARA TRABALHO Quem pode ser emitente
  27. - EMPREGADOS PRÓPRIOS Empregados próprios que supervisiona e/ou executa tarefa

    na Unidade Marítima. - EMPREGADOS DE EMPRESA CONTRATADA Empregados contratados que supervisiona e/ou executa tarefa na Unidade Marítima. PERMISSÃO PARA TRABALHO Quem pode ser requisitante
  28. 1- REALIZAR inspeção do equipamento, sistema ou área antes da

    emissão da PT e ao término do trabalho, acompanhado pelo requisitante da PT; 2- REALIZAR as verificações periódicas, conforme indicação no verso da PT; 3- CERTIFICAR-SE de que os trabalhos programados não sejam incompatíveis entre si; 4- AFIXAR a etiqueta amarela; 5- PROVIDENCIAR as medidas necessárias para prover as condições seguras para liberação do trabalho; 6- REALIZAR teste de bloqueio dos equipamentos na presença do requisitante antes da realização do trabalho; 7- CERTIFICAR-SE de que todos os campos da PT estão preenchidos de forma legível e sem rasuras. Responsável pela efetiva aplicação do padrão. PERMISSÃO PARA TRABALHO Competências do emitente
  29. 1- INSPECIONAR previamente o local onde será realizado o trabalho

    e ao término do mesmo. 2- REQUISITAR PT para execução de serviços que estejam relacionados à sua especialização. 3- PROVIDENCIAR a disponibilização dos recursos materiais e humanos necessários. 4- AFIXAR as etiquetas azuis nos locais identificados pelo emitente da PT. 5- SEGUIR as recomendações contidas na PT e adotar os procedimentos necessários para a manutenção das condições de segurança no local do trabalho. 6- INSTRUIR os executantes sobre os requisitos de segurança dos serviços, dos equipamentos e das áreas. 7- ASSEGURAR a ordem, limpeza e arrumação do local onde o trabalho foi executado. Responsável pelo efetivo atendimento ao padrão. PERMISSÃO PARA TRABALHO Competência do requisitante
  30. São trabalhos que exigem a emissão de PT e a

    adoção de cuidados especiais na preparação e liberação, durante a execução e no retorno à operação e cujo os riscos se alteram ao longo do tempo. PERMISSÃO PARA TRABALHO Trabalhos com alto potencial de risco
  31. PERMISSÃO PARA TRABALHO São trabalhos frequentes que exigem a emissão

    de PTRE e/ou TRBR e a adoção de cuidados especiais (podendo ser semanais, mensais, semestrais,...) realizados de forma sistemática em equipamentos, sistemas ou estruturas, previamente estabelecidos e cujos os riscos não se alteram ao longo do tempo. Trabalhos rotineiros e específicos
  32. Conjunto de atividades envolvidas no planejamento e execução de serviços,

    que tenha influência nas condições operacionais de equipamentos e sistemas nas áreas operacionais. PERMISSÃO PARA TRABALHO Intervenção em equipamentos e sistemas
  33. A intervenção deve contemplar três etapas: PERMISSÃO PARA TRABALHO ✓

    AUTORIZAÇÃO ✓ PLANEJAMENTO ✓ EXECUÇÃO Intervenção em equipamentos e sistemas
  34. • SERVIÇO DE URGÊNCIA Trabalho cuja execução se torna imediata

    a fim de evitar a descontinuidade operacional e a ocorrência de acidentes ou outras emergências, o mesmo pode ser agilizado (realizado no mesmo dia) com análise de risco e aprovação do GEPLAT. • SERVIÇO DE EMERGÊNCIA Atividades realizadas exclusivamente para controle de situação de emergência na instalação. Sua execução não é regida pelo padrão de Permissão para Trabalho. As atividades realizadas durante situações de emergência devem ser regidas pelo plano de emergência da instalação e devem ser autorizadas pelo respectivo coordenador da emergência. PERMISSÃO PARA TRABALHO Intervenção em equipamentos e sistemas
  35. As principais diferenças entre líquidos combustíveis e inflamáveis: PERMISSÃO PARA

    TRABALHO Medidas de prevenção e controle para trabalhos a quente PONTO DE FULGOR Também conhecido como ponto de Inflamação, é a menor temperatura na qual um combustível liberta vapor em quantidade suficiente para formar uma mistura inflamável. O ponto de fulgor, não é suficiente para que a combustão seja mantida.
  36. PERMISSÃO PARA TRABALHO • LÍQUIDO INFLAMÁVEL É o material com

    ponto de fulgor ≤ 60°C; • LÍQUIDO COMBUSTÍVEL É o material com ponto de fulgor entre > 60°C e ≤ 93°C. As principais diferenças entre líquidos combustíveis e inflamáveis: Medidas de prevenção e controle para trabalhos a quente
  37. O ponto de fulgor é a temperatura mínima necessária para

    que um liquido libere vapor em quantidade suficiente para produzir uma mistura inflamável. Os líquidos inflamáveis estão mais propensos a passar por uma combustão, porque eles tem essas condições de temperatura e pressão mais fáceis de serem conseguidas durante a operação das plataformas. Em contrapartida, é mais difícil obter as condições necessárias para que o liquido combustível entre em combustão. Seria necessária uma fonte de ignição, por exemplo, uma fagulha ou uma centelha. PERMISSÃO PARA TRABALHO Medidas de prevenção e controle para trabalhos a quente
  38. - TRABALHOS A QUENTE E ATIVIDADES COM POTENCIAL GERAÇÃO DE

    FONTES DE IGNIÇÃO. PERMISSÃO PARA TRABALHO Medidas de prevenção e controle para trabalhos a quente Considera trabalho a quente as atividades de soldagem, goivagem, esmerilhamento, corte ou outras que possam gerar fontes de ignição tais como: aquecimento, centelha ou chama. Estabelece os requisitos mínimos de segurança para a realização de trabalhos a quente e atividades que possam gerar fontes de ignição nas áreas operacionais.
  39. PERMISSÃO PARA TRABALHO Medidas de proteção e controle de ordem

    geral ✓ Inspeção Preliminar ✓ Proteção Contra Incêndio ✓ Controle de fumos e contaminantes ✓ Utilização de gases ✓ Equipamentos elétricos
  40. PERMISSÃO PARA TRABALHO INSPEÇÃO PRELIMINAR • O trabalho a quente

    seja executado por trabalhador capacitado. Medidas de proteção e controle de ordem geral • Garantir que o local de trabalho e áreas adjacentes estejam limpos, secos e isentos de agentes combustíveis, inflamáveis, tóxicos e contaminantes; • Garantir que a área somente seja liberada após constatação da ausência de atividades incompatíveis com o trabalho a quente;
  41. Medidas de proteção e controle de ordem geral • Providenciar

    a eliminação ou manter sob controle possíveis riscos de incêndio (materiais combustíveis e inflamáveis). • Instalar proteção física adequada contra fogo, respingos, calor, fagulhas ou borras. • Antes de iniciar as atividades observar o entorno. • Manter desimpedido e próximo a área de trabalho o sistema de combate a incêndio. • Sinalizar e isolar o local de trabalho para evitar a circulação de pessoas. • Inspecionar o local e as áreas adjacentes ao término do trabalho. PERMISSÃO PARA TRABALHO PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO
  42. Medidas de proteção e controle específicos • Emprego e aplicação

    da APN-2. • Antes de iniciar os trabalhos inspecionar o local fazendo o registro na PT. • As aberturas e canaletas devem ser fechadas ou protegidas, para evitar projeção de fagulhas. • Quando definido na PT o, observador do fogo deve permanecer no local, até a conclusão dos serviços. • O observador do fogo deve receber treinamento com carga horária mínima de oito horas. PERMISSÃO PARA TRABALHO TRABALHO A QUENTE
  43. Identificar com antecedência os perigos, avaliar e gerenciar os riscos

    da tarefa a ser executada de modo a prever os recursos necessários (humano e material), inclusive aqueles para combater um eventual princípio de incêndio. PERMISSÃO PARA TRABALHO Boas práticas para trabalhos a quente
  44. Planejamento das tarefas antes de executá-las fazendo a leitura e

    o esclarecimento de dúvidas da Permissão para Trabalho no local. PERMISSÃO PARA TRABALHO Boas práticas para trabalhos a quente
  45. Boas práticas para trabalhos a quente Verificar antes de execução

    das tarefas a existência de canaletas, grades de piso e vãos por onde possam passar fagulhas e borras incandescentes, que possam alcançar outras áreas adjacentes e materiais combustíveis. PERMISSÃO PARA TRABALHO Abertura entre compartimentos
  46. Boas práticas para trabalhos a quente Garantir que o local

    de trabalho esteja organizado, zelando pela limpeza e arrumação da área. Após a execução realizar o recolhimento e descarte correto dos resíduos gerados, madeiras, trapos, lubrificantes etc. PERMISSÃO PARA TRABALHO
  47. Boas práticas para trabalhos a quente Nos trabalhos a quente

    em equipamentos, sempre remova isolamentos térmicos ou outros materiais combustíveis, proteja os componentes do equipamento ou sistema antes de realizar trabalho de corte ou solda. PERMISSÃO PARA TRABALHO
  48. Boas práticas para trabalhos a quente Verificar existência de vazamentos

    e sobre aquecimento no equipamento ou sistema que sofrerá a intervenção. PERMISSÃO PARA TRABALHO
  49. Antes da execução do serviço verificar a existência de vazamento

    e a presença de material combustível no local e no entorno. PERMISSÃO PARA TRABALHO DISCIPLINA OPERACIONAL
  50. Não obstruir as rotas de fuga e as áreas de

    acesso aos equipamentos de combate a incêndio. Seja proativo!!! PERMISSÃO PARA TRABALHO DISCIPLINA OPERACIONAL
  51. Se informe com seu supervisor ou requisitante da PT se

    o trabalho pode ser iniciado. • Inspecionar previamente o local onde será realizado o trabalho e ao término do mesmo. • Esteja atento às energias, fluidos perigosos e situações de risco envolvidos nas suas atividades. • Seguir as recomendações contidas na PT e adotar os procedimentos necessários para a manutenção das condições de segurança no local do trabalho. Na dúvida chame o profissional de segurança. CONSIDERAÇÕES FINAIS
  52. A PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO É DIÁRIA Atenção às

    fontes de ignição; Conhecer as características dos produtos e substancias combustíveis e inflamáveis; Vigilância da nossa “casa” identificando o perigo e gerenciando e minimizando os riscos de incêndio.
  53. ✓ Sistema adequado e operante de proteção contra princípio de

    incêndios. ✓ Equipamentos e sistemas suficiente para combater o fogo no seu início. ✓ Plano de emergência para rápida retirada do pessoal em serviço, em caso de incêndio. ✓ Equipes de brigada com pessoas treinadas no uso correto dos equipamentos de combate a incêndio. MEDIDAS BÁSICAS EM UMA PLATAFORMA
  54. SÃO QUATRO AS MEDIDAS BÁSICAS 1- Treinamentos Específicos; 2- Sistema

    de Vigilância e Patrulha; 3- Sistema de Detecção e Alarme; 4- Sistema de Combate a Incêndio. MEDIDAS BÁSICAS EM UMA PLATAFORMA
  55. 1- TREINAMENTOS ESPECÍFICOS . ▪ Treinamento periódicos para capacitação do

    Brigadista (Brigada de Emergência). ▪ Treinamentos periódicos para preparar todos os trabalhadores a combater um princípio de incêndio e como se portar em uma emergência de grande porte. ▪ Exercícios internos na Unidade Marítima para atender a exigência da Marinha (Simulado de Emergência).
  56. 2- SISTEMAS DE VIGILÂNCIA E PATRULHA • Nas Unidades Marítimas

    as alterações nos locais de trabalho são constantes, e por isso há a necessidade de vigilância diária do local de trabalho. • Inspeções diárias também devem ser realizadas no local de trabalho e equipamentos visando corrigir possíveis falhas que possam contribuir para a ocorrência de princípios de incêndios. • Durante a realização de trabalhos a quente, deve ser nomeado “observadores de trabalhos a quente” a fim de identificar qualquer situação que possa provocar um princípio de incêndio.
  57. 3- SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARMES • As unidades devem

    ser dotadas de sistemas de detecção de fogo, chama, fumaça e gás, dotados de alarmes visuais e sonoros.
  58. 4- SISTEMAS DE COMBATE A INCÊNDIO • Instalação e manutenção

    dos Extintores Portáteis (fixo e sobre rodas). • Instalação e manutenção da Rede de Incêndio. • Instalação e manutenção do Sistema de CO2/FM 200 • Instalação e manutenção do Sistema de ADV. (Válvula de Acionamento de Dilúvio)
  59. Equipamentos, sistemas e rede de incêndio para controle, prevenção e

    combate a princípio de incêndio em plataformas SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO
  60. o Ação Extintora o Características ÁGUA :: Resfriamento :: Condutor

    de eletricidade SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO - EXTINTORES
  61. ESPUMA o Ação Extintora :: Abafamento :: Resfriamento o Características

    :: Condutor de eletricidade :: Composição – Espuma química e mecânica SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO - EXTINTORES
  62. o Características CO2 o Ação Extintora :: Incombustível, inodoro, incolor

    e pesado :: Não condutor de eletricidade :: Armazenado sob pressão 850 libras :: Risco de asfixia :: Composição – Gás Carbônico – CO2 (Dióxido de carbono) :: Abafamento :: Resfriamento SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO - EXTINTORES
  63. o Ação Extintora o Características Pó Químico Seco - PQS

    :: Quebra da reação em cadeia :: Abafamento :: Pressurizado com Nitrogênio ou CO2 :: Composição - Bicarbonato de Sódio ou Potássio SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO - EXTINTORES
  64. o Ação Extintora Pó Químico Especial :: Quebra da reação

    em cadeia :: Abafamento o Características :: Composição • A base de sal • A base de cobre SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO - EXTINTORES
  65. Realizam o monitoramento continuo do ambiente, detectando a presença de

    chama a fim de alertar as pessoas e permitir ações de intertravamento de segurança, a serem iniciadas manual ou automaticamente para minimizar a possibilidade de disseminação de fogo, explosão e exposição das pessoas e das instalações. SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO DETECTORES DE CHAMA
  66. Monitoramento continuo do ambiente para detectar a presença de gás

    inflamável e tóxico, através da medição de sua concentração. É definido para cada gás alvo para alarme e ações de Inter travamento de segurança. Tais gases podem ser produto do processamento do petróleo (como o metano – CH4) ou associados a ele (como o Gás Sulfídrico – H2S); serem resultado da queima incompleta (caso do Monóxido de Carbono – CO) ou provenientes do vazamento das cargas de baterias (Gás Hidrogênio – H2). SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO DETECTORES DE GÁS
  67. Detector de gás infravermelho visada Detector de gás infravermelho reflexão

    Detector de gás catalítico SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO DETECTORES DE GÁS
  68. • Tem o objetivo de identificar princípios de incêndio, alertando

    a sala de controle para que sejam tomadas as medidas de extinção do incêndio, acionamento de ADV e parada de emergência da planta de processo quando necessário. • O fogo é detectado através do derretimento da liga metálica do plugue fusível ocorrendo a queda de pressão no atuador da válvula de dilúvio (ADV) ocasionando a sua abertura e alimentando de água a rede de incêndio para resfriamento da área afetada. SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO DETECTOR DE FOGO
  69. • Envia a informação da presença de fumaça para a

    sala de controle que aciona o alarme. • Normalmente são instalados nos módulos de acomodações, camarotes, corredores, dentro de tetos falsos, sala de painéis elétricos e de transformadores. Detector de fumaça SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO DETECTOR DE FUMAÇA
  70. • Este sistema é projetado para proteção de compartimentos fechados,

    salas de sistemas, centrais elétricas, salas de equipamentos..., detecta e extingue o fogo através de inundação total por gás inerte na área efetiva de risco. • O sistema é composto de cilindros de CO2 45kg, interligados a tubulação com sistema manual e automático de disparo, interligado ao sistema de detecção de alarmes visual e sonoro. SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO SISTEMA DE CO2
  71. • O sistema de alarme de emergência na plataforma é

    identificado por meios sonoro e luminoso (luzes de sinalização). O sistema sonoro possui som intermitente para indicação de emergência e sinal contínuo para indicação de “preparação para abandono”. O alarme luminoso é dado por luzes de sinalização e buzina no painel de controle de incêndio na sala de controle. Estes sinais luminosos indicam a área envolvida. SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO SISTEMA DE ALARME
  72. Introdução A água do mar é captada por bombas, as

    quais a envia na pressão de operação para o anel de incêndio principal. O anel principal de água alimenta os sistemas consumidores para sistema de dilúvio e o sistema de líquido Gerador de Espuma (LGE), sendo que cada sistema é alimentado por um ramal independente. SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO CAPITAÇÃO DE ÁGUA A COMBATE A INCÊNDIOS
  73. • ADV são válvulas de acionamento de dilúvio (projetores) instalados

    em tubulações secas em que o fluxo de água é controlado manual ou automaticamente, disparados pela ativação de um detector de chama ou plugue fusível. • O sistema utiliza em sua entrada uma válvula de retenção e um vaso pulmão para manter a pressão em 7kgf/cm² caso ocorra queda no compressor de ar da planta. SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO SISTEMA DE DILÚVIO
  74. • Nos equipamentos o sistema contém sprinklers instalados em tubulações

    de água pressurizada, acionados pelo sistema da ADV devido a queda de pressão da rede de plugue fusível. SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO – SISTEMA DE DILÚVIO
  75. Figura 1 Na figura nº 1 temos a distribuição dos

    bicos aspersores no equipamento a ser protegido e na figura nº 2 a área de cobertura de cada bico aspersor. SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO SISTEMA DE DILÚVIO Figura 2
  76. Introdução O sistema fornece LGE (Líquido gerador de espuma) para

    todos os sistemas consumidores fixos de combate a incêndio da plataforma, sendo composto por bombas, rede de suprimento e reservatório de LGE. SISTEMA DE SUPRIMENTO DE LGE PARA COMBATE A INCÊNDIO COM ESPUMA
  77. SISTEMA DE SUPRIMENTO DE LGE PARA COMBATE A INCÊNDIO COM

    ESPUMA Logo em seguida o LGE é misturado com o água, gerando a espuma que é fornecida para os sistemas fixos e manuais de combate (hidrantes, o sistema de dilúvio e a rede de espuma).
  78. Na frente de combate são utilizados equipamentos para projeção da

    espuma ou água, conforme as características do fogo e o combustível que está em chamas, como exemplos temos os canhões aspersores, as linhas de mangueira dotadas de bicos aspersores etc. Canhões monitores Conjunto de mangueiras SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO EQUIPAMENTOS DE COMBATE
  79. Os hidrantes são distribuídos em pontos estratégicos para auxiliar no

    combate ao incêndio, e em geral junto ao mesmo encontramos armários de incêndio com diversos materiais e equipamentos. SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO EQUIPAMENTOS DE COMBATE
  80. Os armários de incêndio são compartimentos distribuídos na plataforma para

    armazenar equipamentos, acessórios e ferramentas para utilização na rede de incêndio em caso de emergência. • Mangueiras de 2. 1/2” e de 1. 1/2” (Utilizado para a formação de linha de combate). • Esguichos de 2. 1/2” e 1. 1/2” (Projetado para aumentar a velocidade, lançar e direcionar o jato d’agua). SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO EQUIPAMENTOS DE COMBATE
  81. SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO EQUIPAMENTOS DE COMBATE

    • Derivante em “Y” 2. 1/2” e 1. 1/2” (Utilizado na divisão de linha de combate, de fechamento rápido com válvulas de esfera). • Chaves para mangueiras conjugadas (Utilizado para auxiliar no acoplamento de mangueiras para a linha de combate). Os armários de incêndios são compartimentos somente destinados para armazenar equipamentos, acessórios e ferramentas para utilização na rede de incêndio e que só devem ser utilizado em caso de emergência na plataforma.
  82. No caso de emergência acione a sala de rádio. •

    Esteja atento às instruções do líder da brigada. • Siga as recomendações contidas no Plano de Resposta a Emergência-PRE da plataforma e aguarde as instruções do gerente da instalação. • Dirija-se ao seu ponto de reunião, munido de seus EPI , colete salva-vidas e pegue o cartão “T”. • Esteja sempre alerta! Na dúvida chame o profissional de segurança CONSIDERAÇÕES FINAIS