salvemaria.com.br Local Av. Djalma Batista 539 sala 101 PENTECOSTALISMO PARTE II DOUTRINA E EXPERIÊNCIAS PENTECOSTAIS E A TRADIÇÃO CATÓLICA Dons Carismáticos SÁBADO 31/08 ÀS 16H30
Paulo Cornélio a Lapide. †1637 Conferências de Pe. Chad Ripperger Sensus Fidelium. 2000 The Catholic Charismatic Renewal - Fruit of the II Vatican Council, seed of destruction Fr. Scott Gardner. 1998 Close-ups of the Charismatic Movement John Vennari. 2002 Catecismo Católico da Crise na Igreja Pe. Matthias Gaudron. 1997
mas um mesmo é o Espírito; os ministérios são diversos, mas um mesmo é o Senhor; as operações são diversas, mas o mesmo Deus é o que opera tudo em todos. A cada um é dada a manifestação do Espírito para utilidade comum. Assim, a um é dada pelo Espírito a linguagem da sabedoria; a outro, a linguagem da ciência; a outro, a fé; a outro, o dom das curas; a outro, o dom de operar milagres; a outro, a profecia; a outro, o discernimento dos espíritos; a outro, a variedade de línguas; a outro, a interpretação das línguas. Mas todas estas coisas as opera um só e o mesmo Espírito, repartindo a cada um como quer.
Hardon): 1. Uma experiência pessoal da presença sensível do Espírito naquele que o recebe 2. Manifestações externas de caráter preternatural, por exemplo as línguas, a profecia, a cura 3. Um forte impulso em comunicar estas bençãos aos outros, tornando-se mensageiro do Espírito no mundo moderno
mas um mesmo é o Espírito; os ministérios são diversos, mas um mesmo é o Senhor; as operações são diversas, mas o mesmo Deus é o que opera tudo em todos. A cada um é dada a manifestação do Espírito para utilidade comum. Assim, a um é dada pelo Espírito a linguagem da sabedoria; a outro, a linguagem da ciência; a outro, a fé; a outro, o dom das curas; a outro, o dom de operar milagres; a outro, a profecia; a outro, o discernimento dos espíritos; a outro, a variedade de línguas; a outro, a interpretação das línguas. Mas todas estas coisas as opera um só e o mesmo Espírito, repartindo a cada um como quer.
Ciência Revela-nos as coisas tal como Deus as vê, mostrando-nos a raiz de cada acontecimento, é um dom de revelação Ex.: O sonho de S. José, A cura do filho do Oficial
Ciência Dom de Fé Dom de Curas Cura Física, Interior ou Espiritual por meio do abandono à oração A cura interior, mais necessária, se demonstra através do dom das lágrimas e da superação de traumas Não confundir com curas milagrosas
Ciência Dom de Fé Dom de Curas Dom de Milagres Intervenção de Deus por meio do cristão, que muda o curso da natureza; extraordinário Ex.: Curas milagrosas É o mais extraordinário dos dons, dado de maneira mais rara
simples e pessoal com o homem para exortá-lo, edificá- lo e consolá-lo, por meio de visualizações, vozes ou induções É, na prática, uma revelação privada. E quanto mais confirmações, mais verdade há nela
de escuta a Deus e recebimento da unção, que pode vir através de um sentimento da presença de Deus, um impulso, um formigamento nos dedos, um calor pelo corpo todo, um batimento cardíaco mais forte, ou da forma que o Senhor achar melhor ungir, é então proclamada a mensagem de Deus.
permite discernir, examinar, nas outras pessoas e na comunidade o que é Deus, o que é da natureza ou o que é do maligno. Faz-nos sentir qual espírito está guiando uma ação Ex.: A confissão de S. Pedro e a repreensão que a seguiu
Proclamar uma mensagem de Deus, numa linguagem desconhecida, em nome de Deus para uma assembleia através de línguas estranhas. Orar em línguas — O Espírito Santo vem em nosso auxílio à nossa fraqueza e intercede por nós com gemidos inefáveis. Interpretar — Torna compreensível o que se fala em línguas, não como uma tradução, mas com uma unção que permite aos demais entender o que Deus quer dizer
dons sensíveis A experiência sagrada (revelações) A imposição de mãos e os repousos Unção do riso e dom das lágrimas O sentimentalismo e a fenomenologia O "novo marianismo" O que a Igreja tem a dizer sobre isso?
Deus os efeitos extraordinários que se produzem nos sentidos corporais, é necessário que as almas não os queiram admitir nem ter segurança neles; antes é preciso fugir inteiramente de tais coisas, sem querer examinar se são boas ou más. Porque quanto mais exteriores e corporais, menos certo é que são de Deus.
perigo de ser enganado, ou, ao menos, terá em si total obstáculo para ir ao que é espiritual. Como já dissemos, os objetos corporais nenhuma proporção têm com os espirituais, por isso deve-se sempre pensar que, nos primeiros, mais se encontra a ação do mau espírito em lugar da ação divina. O demônio, possuindo mais domínio sobre as coisas corporais e exteriores, pode com maior facilidade nos enganar neste ponto, do que nas mais interiores e espirituais.
sendo tão palpáveis e materiais, movem muito os sentidos. A alma, levada por essas impressões sensíveis, dá-lhes grande importância, abandonando a luz da fé para seguir essa falsa luz que então parece a seus olhos o meio para levá-la ao objetivo de suas aspirações, isto é, à união divina; entretanto, quanto mais se interessar por essas coisas, mais se afastará do caminho e se privará do meio por excelência que é a fé.
muitas vezes concebe secretamente boa opinião de si, imaginando já valer algo diante de Deus - o que é contrário à humildade. Por outro lado, o demônio sabe sugerir-lhe oculta satisfação de si mesma, por vezes bem manifesta. É necessário, portanto, rejeitar sempre tais representações e sentimentos, porque ainda quando viessem de Deus, a alma não o ofenderia agindo assim, nem deixaria de receber o efeito e os frutos que Deus tem em vista conceder-lhe.
admitir tais comunicações extraordinárias, mesmo mandadas por Deus. Porque daí resultam seis inconvenientes. Primeiro: a perfeição da fé, que a deve reger, vai diminuindo; pois tudo o que se experimenta, sensivelmente, muito prejudica a fé, a qual ultrapassa todo o sentido. E se a alma não fecha os olhos a essas coisas, afasta-se do meio que leva à união divina.
não são recusadas: porque detendo-se nelas não pode voar o mesmo espírito ao que é invisível. Esta é uma das razões pelas quais declarou o Senhor a seus discípulos a necessidade de sua ausência para que descesse sobre eles o Espírito Santo. O mesmo motivo fez com que ele não deixasse Maria Madalena chegar-se a seus pés, depois de ressuscitado, para firmá-la, assim, na fé.
a alma concentra a atenção no que elas têm de sensível, isto é, no menos importante. E, assim, não recebe com tanta abundância o efeito espiritual, impresso e conservado mais no interior, quando há desprendimento de todo o sensível, que muito difere do puro espírito.
recebe com apego e não se aproveita bem delas. Recebê-las com apego e não se aproveitar é querer aceitá- las; e não é para isso que Deus as concede, pois o espiritual jamais se há de persuadir serem Eles de origem divina.
porta ao demônio para enganá-la com outros semelhantes, pois, como disse o Apóstolo, pode o inimigo transformar-se em anjo de luz (2 Cor 11, 14), e sabe muito bem dissimular e disfarçar as suas sugestões com aparências de boas.
sentidos não têm proporção alguma com Deus: não podem servir de meio para a união com ele. O demônio se regozija muito ao ver uma alma admitir voluntariamente as revelações e inclinar-se a elas; porque encontra nessa disposição muita oportunidade e entrada para insinuar erros e assim prejudicar, tanto quanto possível, a fé. Torno a dizer: a alma presa às graças sensíveis permanece ignorante e grosseira na vida de fé, e fica sujeita muitas vezes a tentações graves e pensamentos importunos.
Sua Missão O Louvor é a raison d'être da Igreja" (O’Neill) A Assistência Divina Tanto as origens de nossa renovação pentecostal como as ações do próprio Deus na Renovação são ecumênicas. A renovação possui uma dimensão ecumênica, a qual de forma alguma é acidental, e sim que faz parte de sua natureza. Portanto a renovação Carismática como é freqüentemente descrita, é uma graça ecumênica para a Igreja” (Diác. Kevin Ranaghan) Sua Autoridade O Divino Redentor confiou o Depósito da Fé não a cristãos individual-mente, nem a teólogos para ser interpretado de forma autêntica, mas apenas ao Magistério da Igreja (Pio XII, Humani Generis)
Deus como prova de salvação A Graça Santificante é absolutamente insensível A Graça Atual pode ser sensível, mas nem todo o sentimento é graça Confusão e anulação; desprezo dos sacramentos
Deus às vezes concede graças atuais sensíveis a alguns homens para a utilidade comum Ex.: Apóstolos, Santos com discernimento dos espíritos, S. Francisco de Sales, etc Gratia Gratum Faciens — Graça Santificante e atual, necessária a todos Gratia Gratis data — Graças Extraordinárias
mas um mesmo é o Espírito; os ministérios são diversos, mas um mesmo é o Senhor; as operações são diversas, mas o mesmo Deus é o que opera tudo em todos. A cada um é dada a manifestação do Espírito para utilidade comum. Assim, a um é dada pelo Espírito a linguagem da sabedoria; a outro, a linguagem da ciência; a outro, a fé; a outro, o dom das curas; a outro, o dom de operar milagres; a outro, a profecia; a outro, o discernimento dos espíritos; a outro, a variedade de línguas; a outro, a interpretação das línguas. Mas todas estas coisas as opera um só e o mesmo Espírito, repartindo a cada um como quer.
pessoas da Santíssima Trindade conjuntamente Dons Carismáticos Servem para o benefício da Igreja, não do indivíduo Transitórios e extraordinários Foram dados à Igreja apenas durante a era apostólica, para permitir a difusão do Evangelho Não obtemos nem pela oração nem pela cooperação (gratia gratis data)
quem são impostas as mãos para que recebam o Espírito Santo, devem portanto falar em línguas , saiba que esses sinais foram necessários para aquele tempo. Pois eles foram dados com o significado de que o Espírito seria derramado sobre os homens de todas as línguas, para demonstrar que o Evangelho de Deus seria proclamado em todas as línguas existentes sobre a Terra. Portanto o que aconteceu, aconteceu com esse significado e passou
admissível excogitar-se ou guardar uma segunda, mais ampla e fecunda “aparição ou revelação do Espírito Divino”; a que atualmente se efetua na Igreja é deveras perfeita, e nela permanecerá incessantemente até que a Igreja militante, após o percurso do seu período de lutas, seja transplantada para as alegrias da Igreja triunfante no céu
raiz de um problema e como agir para que seja feito o melhor Ex.: A mulher adúltera, a causa do filho das duas mulheres de Salomão O poder de explicar a Sabedoria de Deus, isto é, os mais profundos mistérios da Fé, como a Santíssima Trindade, a Encarnação, a Transubstanciação, de uma maneira a ser compreendida e aderida
como Deus as vê, mostrando-nos a raiz de cada acontecimento, é um dom de revelação Ex.: O sonho de S. José, A cura do filho do Oficial O poder de explicar as coisas referentes à vida e à moral. Assim Santo Agostinho separa a Palavra de Sabedoria e de Ciência
a uma felicidade e confiança que Deus agirá Ex.: Abraão Não é a Fé como Virtude Teologal, que todos os cristãos possuem, mas uma graça sobrenatural para uma confissão e pregação intrépida da Fé Uma clara percepção dos mistérios da fé para a contemplação (meditação) e explicação que conduz a uma conformidade imediata às coisas Divinas — a fé que move montanhas
meio do abandono à oração A cura interior, mais necessária, se demonstra através do dom das lágrimas e da superação de traumas Não confundir com curas milagrosas Dom de efetuar curas corporais, como as curas dos apóstolos e dos grandes santos Compreende todo tipo de cura física
cristão, que muda o curso da natureza; extraordinário Ex.: Curas milagrosas Literalmente, as ações de poder, milagres maiores relacionados à alma, não ao corpo Ex.: Ressureição de mortos, expulsão de demônios, favorecimento dos bons (como S. Clara) ou punição dos maus por um milagre, como S. Pedro e Ananias
simples e pessoal com o homem para exortá- lo, edificá-lo e consolá-lo, por meio de visualizações, vozes ou induções É, na prática, uma revelação privada. E quanto mais confirmações, mais verdade há nela Iluminação da inteligência para que conheça uma verdade inteligível Munição da mente com verdades sobrenaturais para a pregação (ex.: Não vos preocupeis com vossa defesa, pois eu colocarei as devidas palavras) Presciência
permite discernir, examinar, nas outras pessoas e na comunidade o que é Deus, o que é da natureza ou o que é do maligno. Faz-nos sentir qual espírito está guiando uma ação Ex.: A confissão de S. Pedro e a repreensão que a seguiu Conhecimento das intenções do coração e compreensão das palavras e atos de uma pessoa, a fim de julgar suas intenções. Muito útil a pastores de almas Ex.: São João Bosco, S. João Maria Vianney, Pe. Pio
Proclamar uma mensagem de Deus, numa linguagem desconhecida, em nome de Deus para uma assembleia através de línguas estranhas. Orar em línguas — O Espírito Santo vem em nosso auxílio à nossa fraqueza e intercede por nós com gemidos inefáveis. Interpretar — Torna compreensível o que se fala em línguas, não como uma tradução, mas com uma unção que permite aos demais entender o que Deus quer dizer Não há diferença entre rezar e falar em línguas Falar, profetizar ou cantar hinos em uma língua estrangeira desconhecida Falar de maneira elevada e difícil sobre mistérios obscuros e profundos (a lingua dos anjos) Interpretar — traduzir ou tornar compreensível o discurso elevado Ex.: S. Francisco Xavier, Apóstolos em Pentecostes