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Dons Carismáticos - Doutrina e Experiências Pen...

Dons Carismáticos - Doutrina e Experiências Pentecostais e a Tradição católica

Pentecostalismo parte II
Dons Carismáticos - Doutrina e Experiências Pentecostais e a Tradição católica

Salve Maria

August 31, 2019
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Transcript

  1. Congregação Mariana da Imaculada Conceição e Santo Afonso de Ligório

    salvemaria.com.br Local Av. Djalma Batista 539 sala 101 PENTECOSTALISMO PARTE II DOUTRINA E EXPERIÊNCIAS PENTECOSTAIS E A TRADIÇÃO CATÓLICA Dons Carismáticos SÁBADO 31/08 ÀS 16H30
  2. REFERÊNCIAS Disponíveis em salvemaria.com.br/biblioteca Comentário à Primeira Epístola de S.

    Paulo Cornélio a Lapide. †1637 Conferências de Pe. Chad Ripperger Sensus Fidelium. 2000 The Catholic Charismatic Renewal - Fruit of the II Vatican Council, seed of destruction Fr. Scott Gardner. 1998 Close-ups of the Charismatic Movement John Vennari. 2002 Catecismo Católico da Crise na Igreja Pe. Matthias Gaudron. 1997
  3. I Cor XII, 4-11 Há, com efeito, diversidade de dons,

    mas um mesmo é o Espírito; os ministérios são diversos, mas um mesmo é o Senhor; as operações são diversas, mas o mesmo Deus é o que opera tudo em todos. A cada um é dada a manifestação do Espírito para utilidade comum. Assim, a um é dada pelo Espírito a linguagem da sabedoria; a outro, a linguagem da ciência; a outro, a fé; a outro, o dom das curas; a outro, o dom de operar milagres; a outro, a profecia; a outro, o discernimento dos espíritos; a outro, a variedade de línguas; a outro, a interpretação das línguas. Mas todas estas coisas as opera um só e o mesmo Espírito, repartindo a cada um como quer.
  4. O CATÓLICO E AS ESCRITURAS Como deve o católico se

    aproximar das Sagradas Escrituras? As passagens difíceis da Escritura Sola Scriptura e o Livre Exame
  5. A VELHA NOVIDADE Montanismo Joaquim de Fiori Os Fraticelli Molinistas

    e Quietistas Irving e seus discípulos O Pentecostalismo e o Neo- Pentecostalismo
  6. OS DONS CARISMÁTICOS A Nova Efusão do Espírito (Pe. John

    Hardon): 1. Uma experiência pessoal da presença sensível do Espírito naquele que o recebe 2. Manifestações externas de caráter preternatural, por exemplo as línguas, a profecia, a cura 3. Um forte impulso em comunicar estas bençãos aos outros, tornando-se mensageiro do Espírito no mundo moderno
  7. I Cor XII, 4-11 Há, com efeito, diversidade de dons,

    mas um mesmo é o Espírito; os ministérios são diversos, mas um mesmo é o Senhor; as operações são diversas, mas o mesmo Deus é o que opera tudo em todos. A cada um é dada a manifestação do Espírito para utilidade comum. Assim, a um é dada pelo Espírito a linguagem da sabedoria; a outro, a linguagem da ciência; a outro, a fé; a outro, o dom das curas; a outro, o dom de operar milagres; a outro, a profecia; a outro, o discernimento dos espíritos; a outro, a variedade de línguas; a outro, a interpretação das línguas. Mas todas estas coisas as opera um só e o mesmo Espírito, repartindo a cada um como quer.
  8. CHARISMATA Dom de Palavra de Sabedoria Revela-nos o diagnóstico, a

    raiz de um problema e como agir para que seja feito o melhor Ex.: A mulher adúltera, a causa do filho das duas mulheres de Salomão
  9. CHARISMATA Dom de Palavra de Sabedoria Dom de Palavra de

    Ciência Revela-nos as coisas tal como Deus as vê, mostrando-nos a raiz de cada acontecimento, é um dom de revelação Ex.: O sonho de S. José, A cura do filho do Oficial
  10. CHARISMATA Dom de Palavra de Sabedoria Dom de Palavra de

    Ciência Dom de Fé Poder de Deus que nos move a uma felicidade e confiança que Deus agirá Ex.: Abraão
  11. CHARISMATA Dom de Palavra de Sabedoria Dom de Palavra de

    Ciência Dom de Fé Dom de Curas Cura Física, Interior ou Espiritual por meio do abandono à oração A cura interior, mais necessária, se demonstra através do dom das lágrimas e da superação de traumas Não confundir com curas milagrosas
  12. CHARISMATA Dom de Palavra de Sabedoria Dom de Palavra de

    Ciência Dom de Fé Dom de Curas Dom de Milagres Intervenção de Deus por meio do cristão, que muda o curso da natureza; extraordinário Ex.: Curas milagrosas É o mais extraordinário dos dons, dado de maneira mais rara
  13. CHARISMATA Dom de Profecia Deus fala claramente e de forma

    simples e pessoal com o homem para exortá-lo, edificá- lo e consolá-lo, por meio de visualizações, vozes ou induções É, na prática, uma revelação privada. E quanto mais confirmações, mais verdade há nela
  14. CHARISMATA Dom de Profecia Após o louvor, segue-se um silêncio

    de escuta a Deus e recebimento da unção, que pode vir através de um sentimento da presença de Deus, um impulso, um formigamento nos dedos, um calor pelo corpo todo, um batimento cardíaco mais forte, ou da forma que o Senhor achar melhor ungir, é então proclamada a mensagem de Deus.
  15. CHARISMATA Dom de Discernimento dos Espíritos Dom espiritual que nos

    permite discernir, examinar, nas outras pessoas e na comunidade o que é Deus, o que é da natureza ou o que é do maligno. Faz-nos sentir qual espírito está guiando uma ação Ex.: A confissão de S. Pedro e a repreensão que a seguiu
  16. CHARISMATA Dom de Línguas e Interpretação Falar em Línguas —

    Proclamar uma mensagem de Deus, numa linguagem desconhecida, em nome de Deus para uma assembleia através de línguas estranhas. Orar em línguas — O Espírito Santo vem em nosso auxílio à nossa fraqueza e intercede por nós com gemidos inefáveis. Interpretar — Torna compreensível o que se fala em línguas, não como uma tradução, mas com uma unção que permite aos demais entender o que Deus quer dizer
  17. CHARISMATA Dom de Palavra de Sabedoria Dom de Palavra de

    Ciência Dom de Fé Dom de Curas Dom de Milagres Dom de Profecia Dom de Discernimento dos Espíritos Dom de Línguas e Interpretação
  18. DONS ESPIRITUAIS A profecia, a cura e as línguas —

    dons sensíveis A experiência sagrada (revelações) A imposição de mãos e os repousos Unção do riso e dom das lágrimas O sentimentalismo e a fenomenologia O "novo marianismo" O que a Igreja tem a dizer sobre isso?
  19. Ora, importa saber que, não obstante poderem ser obra de

    Deus os efeitos extraordinários que se produzem nos sentidos corporais, é necessário que as almas não os queiram admitir nem ter segurança neles; antes é preciso fugir inteiramente de tais coisas, sem querer examinar se são boas ou más. Porque quanto mais exteriores e corporais, menos certo é que são de Deus.
  20. Quem estima esses efeitos extraordinários erra muito e corre grande

    perigo de ser enganado, ou, ao menos, terá em si total obstáculo para ir ao que é espiritual. Como já dissemos, os objetos corporais nenhuma proporção têm com os espirituais, por isso deve-se sempre pensar que, nos primeiros, mais se encontra a ação do mau espírito em lugar da ação divina. O demônio, possuindo mais domínio sobre as coisas corporais e exteriores, pode com maior facilidade nos enganar neste ponto, do que nas mais interiores e espirituais.
  21. São de natureza a produzir erro, presunção e vaidade; porque

    sendo tão palpáveis e materiais, movem muito os sentidos. A alma, levada por essas impressões sensíveis, dá-lhes grande importância, abandonando a luz da fé para seguir essa falsa luz que então parece a seus olhos o meio para levá-la ao objetivo de suas aspirações, isto é, à união divina; entretanto, quanto mais se interessar por essas coisas, mais se afastará do caminho e se privará do meio por excelência que é a fé.
  22. A alma, além disso, vendo-se favorecida por graças tão extraordinárias,

    muitas vezes concebe secretamente boa opinião de si, imaginando já valer algo diante de Deus - o que é contrário à humildade. Por outro lado, o demônio sabe sugerir-lhe oculta satisfação de si mesma, por vezes bem manifesta. É necessário, portanto, rejeitar sempre tais representações e sentimentos, porque ainda quando viessem de Deus, a alma não o ofenderia agindo assim, nem deixaria de receber o efeito e os frutos que Deus tem em vista conceder-lhe.
  23. A alma, portanto, jamais se há de atrever a querer

    admitir tais comunicações extraordinárias, mesmo mandadas por Deus. Porque daí resultam seis inconvenientes. Primeiro: a perfeição da fé, que a deve reger, vai diminuindo; pois tudo o que se experimenta, sensivelmente, muito prejudica a fé, a qual ultrapassa todo o sentido. E se a alma não fecha os olhos a essas coisas, afasta-se do meio que leva à união divina.
  24. Segundo: as impressões sensíveis são impedimento para o espírito, quando

    não são recusadas: porque detendo-se nelas não pode voar o mesmo espírito ao que é invisível. Esta é uma das razões pelas quais declarou o Senhor a seus discípulos a necessidade de sua ausência para que descesse sobre eles o Espírito Santo. O mesmo motivo fez com que ele não deixasse Maria Madalena chegar-se a seus pés, depois de ressuscitado, para firmá-la, assim, na fé.
  25. Terceiro: a alma se prende com sentimento de propriedade a

    essas visões e não progride na desnudez do espírito e na verdadeira resignação.
  26. Quarto: o fruto interior dessas comunicações vai se perdendo, porque

    a alma concentra a atenção no que elas têm de sensível, isto é, no menos importante. E, assim, não recebe com tanta abundância o efeito espiritual, impresso e conservado mais no interior, quando há desprendimento de todo o sensível, que muito difere do puro espírito.
  27. Quinto: a alma vai perdendo as mercês divinas, porque as

    recebe com apego e não se aproveita bem delas. Recebê-las com apego e não se aproveitar é querer aceitá- las; e não é para isso que Deus as concede, pois o espiritual jamais se há de persuadir serem Eles de origem divina.
  28. Sexto: querendo admitir esses favores de Deus, a alma abre

    porta ao demônio para enganá-la com outros semelhantes, pois, como disse o Apóstolo, pode o inimigo transformar-se em anjo de luz (2 Cor 11, 14), e sabe muito bem dissimular e disfarçar as suas sugestões com aparências de boas.
  29. Está, portanto, claramente provado que essas visões e apreensões dos

    sentidos não têm proporção alguma com Deus: não podem servir de meio para a união com ele. O demônio se regozija muito ao ver uma alma admitir voluntariamente as revelações e inclinar-se a elas; porque encontra nessa disposição muita oportunidade e entrada para insinuar erros e assim prejudicar, tanto quanto possível, a fé. Torno a dizer: a alma presa às graças sensíveis permanece ignorante e grosseira na vida de fé, e fica sujeita muitas vezes a tentações graves e pensamentos importunos.
  30. ERROS TEOLÓGICOS PENTECOSTAIS Sola Scriptura Santíssima Trindade Sobre a Igreja

    Sua Missão O Louvor é a raison d'être da Igreja" (O’Neill) A Assistência Divina Tanto as origens de nossa renovação pentecostal como as ações do próprio Deus na Renovação são ecumênicas. A renovação possui uma dimensão ecumênica, a qual de forma alguma é acidental, e sim que faz parte de sua natureza. Portanto a renovação Carismática como é freqüentemente descrita, é uma graça ecumênica para a Igreja” (Diác. Kevin Ranaghan) Sua Autoridade O Divino Redentor confiou o Depósito da Fé não a cristãos individual-mente, nem a teólogos para ser interpretado de forma autêntica, mas apenas ao Magistério da Igreja (Pio XII, Humani Generis)
  31. ERROS TEOLÓGICOS PENTECOSTAIS Sobre a graça A experiência sensível de

    Deus como prova de salvação A Graça Santificante é absolutamente insensível A Graça Atual pode ser sensível, mas nem todo o sentimento é graça Confusão e anulação; desprezo dos sacramentos
  32. ERROS TEOLÓGICOS PENTECOSTAIS Sobre os dons carismáticos É inegável que

    Deus às vezes concede graças atuais sensíveis a alguns homens para a utilidade comum Ex.: Apóstolos, Santos com discernimento dos espíritos, S. Francisco de Sales, etc Gratia Gratum Faciens — Graça Santificante e atual, necessária a todos Gratia Gratis data — Graças Extraordinárias
  33. I Cor XII, 4-11 Há, com efeito, diversidade de dons,

    mas um mesmo é o Espírito; os ministérios são diversos, mas um mesmo é o Senhor; as operações são diversas, mas o mesmo Deus é o que opera tudo em todos. A cada um é dada a manifestação do Espírito para utilidade comum. Assim, a um é dada pelo Espírito a linguagem da sabedoria; a outro, a linguagem da ciência; a outro, a fé; a outro, o dom das curas; a outro, o dom de operar milagres; a outro, a profecia; a outro, o discernimento dos espíritos; a outro, a variedade de línguas; a outro, a interpretação das línguas. Mas todas estas coisas as opera um só e o mesmo Espírito, repartindo a cada um como quer.
  34. GRATIA GRATIS DATA Dons, ministérios, operações São ações das três

    pessoas da Santíssima Trindade conjuntamente Dons Carismáticos Servem para o benefício da Igreja, não do indivíduo Transitórios e extraordinários Foram dados à Igreja apenas durante a era apostólica, para permitir a difusão do Evangelho Não obtemos nem pela oração nem pela cooperação (gratia gratis data)
  35. Santo Agostinho Quem em nossos dias, espera que aqueles a

    quem são impostas as mãos para que recebam o Espírito Santo, devem portanto falar em línguas , saiba que esses sinais foram necessários para aquele tempo. Pois eles foram dados com o significado de que o Espírito seria derramado sobre os homens de todas as línguas, para demonstrar que o Evangelho de Deus seria proclamado em todas as línguas existentes sobre a Terra. Portanto o que aconteceu, aconteceu com esse significado e passou
  36. Leão XIII, Divinum Illud Munus Posto isso, não é, absolutamente,

    admissível excogitar-se ou guardar uma segunda, mais ampla e fecunda “aparição ou revelação do Espírito Divino”; a que atualmente se efetua na Igreja é deveras perfeita, e nela permanecerá incessantemente até que a Igreja militante, após o percurso do seu período de lutas, seja transplantada para as alegrias da Igreja triunfante no céu
  37. CHARISMATA Dom de Palavra de Sabedoria Revela-nos o diagnóstico, a

    raiz de um problema e como agir para que seja feito o melhor Ex.: A mulher adúltera, a causa do filho das duas mulheres de Salomão O poder de explicar a Sabedoria de Deus, isto é, os mais profundos mistérios da Fé, como a Santíssima Trindade, a Encarnação, a Transubstanciação, de uma maneira a ser compreendida e aderida
  38. CHARISMATA Dom de Palavra de Ciência Revela-nos as coisas tal

    como Deus as vê, mostrando-nos a raiz de cada acontecimento, é um dom de revelação Ex.: O sonho de S. José, A cura do filho do Oficial O poder de explicar as coisas referentes à vida e à moral. Assim Santo Agostinho separa a Palavra de Sabedoria e de Ciência
  39. CHARISMATA Dom de Fé Poder de Deus que nos move

    a uma felicidade e confiança que Deus agirá Ex.: Abraão Não é a Fé como Virtude Teologal, que todos os cristãos possuem, mas uma graça sobrenatural para uma confissão e pregação intrépida da Fé Uma clara percepção dos mistérios da fé para a contemplação (meditação) e explicação que conduz a uma conformidade imediata às coisas Divinas — a fé que move montanhas
  40. CHARISMATA Dom de Curas Cura Física, Interior ou Espiritual por

    meio do abandono à oração A cura interior, mais necessária, se demonstra através do dom das lágrimas e da superação de traumas Não confundir com curas milagrosas Dom de efetuar curas corporais, como as curas dos apóstolos e dos grandes santos Compreende todo tipo de cura física
  41. CHARISMATA Dom de Milagres Intervenção de Deus por meio do

    cristão, que muda o curso da natureza; extraordinário Ex.: Curas milagrosas Literalmente, as ações de poder, milagres maiores relacionados à alma, não ao corpo Ex.: Ressureição de mortos, expulsão de demônios, favorecimento dos bons (como S. Clara) ou punição dos maus por um milagre, como S. Pedro e Ananias
  42. CHARISMATA Dom de Profecia Deus fala claramente e de forma

    simples e pessoal com o homem para exortá- lo, edificá-lo e consolá-lo, por meio de visualizações, vozes ou induções É, na prática, uma revelação privada. E quanto mais confirmações, mais verdade há nela Iluminação da inteligência para que conheça uma verdade inteligível Munição da mente com verdades sobrenaturais para a pregação (ex.: Não vos preocupeis com vossa defesa, pois eu colocarei as devidas palavras) Presciência
  43. CHARISMATA Dom de Discernimento dos Espíritos Dom espiritual que nos

    permite discernir, examinar, nas outras pessoas e na comunidade o que é Deus, o que é da natureza ou o que é do maligno. Faz-nos sentir qual espírito está guiando uma ação Ex.: A confissão de S. Pedro e a repreensão que a seguiu Conhecimento das intenções do coração e compreensão das palavras e atos de uma pessoa, a fim de julgar suas intenções. Muito útil a pastores de almas Ex.: São João Bosco, S. João Maria Vianney, Pe. Pio
  44. CHARISMATA Dom de Línguas e Interpretação Falar em Línguas —

    Proclamar uma mensagem de Deus, numa linguagem desconhecida, em nome de Deus para uma assembleia através de línguas estranhas. Orar em línguas — O Espírito Santo vem em nosso auxílio à nossa fraqueza e intercede por nós com gemidos inefáveis. Interpretar — Torna compreensível o que se fala em línguas, não como uma tradução, mas com uma unção que permite aos demais entender o que Deus quer dizer Não há diferença entre rezar e falar em línguas Falar, profetizar ou cantar hinos em uma língua estrangeira desconhecida Falar de maneira elevada e difícil sobre mistérios obscuros e profundos (a lingua dos anjos) Interpretar — traduzir ou tornar compreensível o discurso elevado Ex.: S. Francisco Xavier, Apóstolos em Pentecostes