Upgrade to Pro — share decks privately, control downloads, hide ads and more …

Programação funcional em Ruby - Rubyconf Brasil 2018

Programação funcional em Ruby - Rubyconf Brasil 2018

Pergunta: Quantos problemas você já teve de lidar por conta de abstrações complexas e pouco coesas? Ruby é uma linguagem multiparadigma, ou seja, permite o desenvolvimento de aplicações em uma abordagem orientada a objetos e/ou funcional. Nessa talk iremos entender como reduzir a complexidade e potencializar resultados ao fazer uso dos recursos funcionais que o Ruby suporta. Tópicos que serão abordados: Introdução aos princípios funcionais, Functional first development e como refatorar aplicações Ruby na prática do Procedural/OOP ao FP.

Rodrigo Serradura

December 14, 2018
Tweet

More Decks by Rodrigo Serradura

Other Decks in Programming

Transcript

  1. programação funcional
    em Ruby

    View Slide

  2. Alta coesão + Baixo acoplamento =
    Princípios funcionais

    View Slide

  3. SOLID = Princípios funcionais

    View Slide

  4. @serradura
    [email protected]

    View Slide

  5. Objetivos

    View Slide

  6. A simplicidade do
    paradigma
    funcional.

    View Slide

  7. A simplicidade do
    paradigma
    funcional.
    O poder do
    Functional First
    Development.

    View Slide

  8. A simplicidade do
    paradigma
    funcional.
    O poder do
    Functional First
    Development.
    SOLID

    View Slide

  9. λ Paradigma funcional

    View Slide

  10. View Slide

  11. O que é uma função?

    View Slide

  12. O que é uma função?
    É o mapeamento de uma entrada para uma saída.

    View Slide

  13. O que é uma função?
    É o mapeamento de uma entrada para uma saída.

    View Slide

  14. O que é uma função?
    É o mapeamento de uma entrada para uma saída.
    Exemplo:
    f(x) = x + 1

    View Slide

  15. O que é uma função?
    É o mapeamento de uma entrada para uma saída.
    Exemplo:
    f(x) = x + 1
    f(2) == 3
    f(3) == 4

    View Slide

  16. O que é uma função?
    É o mapeamento de uma entrada para uma saída.
    Exemplo:
    f(x) = x + 1
    f(2) == 3
    f(3) == 4
    O output é determinado pelo input!

    View Slide

  17. View Slide

  18. View Slide

  19. View Slide

  20. O output é determinado pelo input!

    View Slide

  21. O output é determinado pelo input!

    View Slide

  22. O output é determinado pelo input!
    Discover Define Develop Deliver

    View Slide

  23. O output é determinado pelo input!
    Discover Define Develop Deliver

    View Slide

  24. O output é determinado pelo input!
    Discover Define Develop Deliver
    Double Diamond = Design process

    View Slide

  25. "Most of the biggest problems in
    software are problems of
    misconception.
    — Rich Hickey
    (Criador da linguagem Closure)

    View Slide

  26. Programação funcional:
    Dois fatos históricos

    View Slide

  27. 1. Lambda calculus
    λ-calculus

    View Slide

  28. Lambda Calculus
    ● Criada em 1930 (88 anos atrás).
    ● Representa computações matemáticas através de funções
    anônimas.
    ● Exemplos de funções:
    quadrado = (x) ↦ x * x
    soma_dos_quadrados = (x, y) ↦ x² + y²

    View Slide

  29. 2. Linguagem
    de programação Lisp

    View Slide

  30. Lisp
    ● Criada em 1958 (60 anos atrás).
    ● Segunda linguagem de programação mais antiga. (Fortran -
    imperativa - é por apenas um ano, há mais antiga.
    ● Sintaxe influenciada pelo λ-calculus.
    ● Exemplos de
    funções:

    View Slide

  31. Lisp
    ● Criada em 1958 (60 anos atrás).
    ● Segunda linguagem de programação mais antiga. (Fortran -
    imperativa - é por apenas um ano, há mais antiga.
    ● Sintaxe influenciada pelo λ-calculus.
    ● Exemplos de
    funções:

    View Slide

  32. Lisp - Executando uma função anônima (λ)

    View Slide

  33. Lisp - Executando uma função anônima (λ)

    View Slide

  34. Lisp - Executando uma função anônima (λ)

    View Slide

  35. Lisp - Executando uma função anônima (λ)

    View Slide

  36. Resultado
    Lisp - Executando uma função anônima (λ)

    View Slide

  37. Lisp - Executando uma função anônima (λ)

    View Slide

  38. Semelhanças entre
    λ-calculus e LISP

    View Slide

  39. View Slide

  40. Resumo até aqui...
    1. Programação funcional tem origem na matemática.
    2. λ-calculus: Representa computações matemáticas através de
    funções anônimas.
    3. LISP (a primeira linguagem funcional) tem influência do λ-calculus.

    View Slide

  41. Bacana, mas o que isso tudo tem
    haver com Ruby?

    View Slide

  42. https://www.ruby-lang.org/en/about

    View Slide

  43. View Slide

  44. View Slide

  45. Semelhanças entre
    λ-calculus, LISP e Ruby

    View Slide

  46. View Slide

  47. Semelhanças entre
    λ-calculus, LISP, Ruby e Javascript
    (Rápida curiosidade)

    View Slide

  48. View Slide

  49. Para quem curtiu a introdução...

    View Slide

  50. View Slide

  51. View Slide

  52. Alerta de Spoiler

    View Slide

  53. Desse ponto em diante, todos os
    conceitos poderão ser aplicados
    em qualquer linguagem que
    suporte princípios funcionais.
    Ex: Javascript, Python, Java (8+), Kotlin, Swift...

    View Slide

  54. Desse ponto em diante, todos os
    conceitos poderão ser aplicados
    em qualquer linguagem que
    suporte princípios funcionais.
    Ex: Javascript, Python, Java (8+), Kotlin, Swift...

    View Slide

  55. Ruby é funcional?
    λ + = ?%

    View Slide

  56. https://en.wikipedia.org/wiki/Functional_programming

    View Slide

  57. https://en.wikipedia.org/wiki/Functional_programming

    View Slide

  58. https://en.wikipedia.org/wiki/Functional_programming

    View Slide

  59. https://en.wikipedia.org/wiki/Functional_programming

    View Slide

  60. https://en.wikipedia.org/wiki/Functional_programming

    View Slide

  61. https://en.wikipedia.org/wiki/Functional_programming

    View Slide

  62. https://en.wikipedia.org/wiki/Functional_programming

    View Slide

  63. https://en.wikipedia.org/wiki/Functional_programming

    View Slide

  64. First-class functions
    Uma função é um tipo de dado
    como qualquer outro.

    View Slide

  65. First-class functions
    Função é um tipo de dado

    View Slide

  66. Higher-order functions
    Funções podem receber e retornar
    funções

    View Slide

  67. Higher-order functions (1 de 3)
    Funções podem receber e retornar funções

    View Slide

  68. Higher-order functions (2 de 3)
    Funções podem receber e retornar funções

    View Slide

  69. Higher-order functions (3 de 3)
    Funções podem receber e retornar funções

    View Slide

  70. Higher-order functions (3 de 3)

    View Slide

  71. Pure-functions
    Operações sem side-effects
    (memória ou I/O)

    View Slide

  72. Pure functions (1 de 4)
    Operações sem side-effects (memória ou I/O)

    View Slide

  73. (...
    Legenda: Abrindo um rápido parêntese

    View Slide

  74. Pure functions (1 de 4)
    Operações sem side-effects (memória ou I/O)
    Como a função tem acesso a variável counter?

    View Slide

  75. Pure functions (1 de 4)
    Operações sem side-effects (memória ou I/O)
    Como a função tem acesso a variável counter?
    Resposta: closure

    View Slide

  76. Pure functions (1 de 4)
    Operações sem side-effects (memória ou I/O)
    O que significa closure?

    View Slide

  77. Pure functions (1 de 4)
    Operações sem side-effects (memória ou I/O)
    O que significa closure?
    R: Capacidade da função em "lembrar" do escopo em que
    foi declarada.

    View Slide

  78. …)
    Legenda: Fechando o parêntese

    View Slide

  79. Pure functions (2 de 4)
    Operações sem side-effects (memória ou I/O)

    View Slide

  80. Pure functions (3 de 4)
    Operações sem side-effects (memória ou I/O)

    View Slide

  81. Pure functions (4 de 4)
    Operações sem side-effects (memória ou I/O)

    View Slide

  82. Pure functions (4 de 4)
    Operações sem side-effects (memória ou I/O)

    View Slide

  83. Recursion

    View Slide

  84. Recursion

    View Slide

  85. Recursion

    View Slide

  86. Strict versus non-strict evaluation
    Lazy evaluation = computar um
    resultado apenas quando
    necessário

    View Slide

  87. Strict versus non-strict evaluation
    Lazy evaluation = computar um resultado apenas quando necessário

    View Slide

  88. Strict versus non-strict evaluation
    Lazy evaluation = computar um resultado apenas quando necessário

    View Slide

  89. Type systems

    View Slide

  90. O que é uma função?
    É o mapeamento de uma entrada para uma saída.
    Exemplo:
    f(x) = x + 1
    f(2) == 3
    f(3) == 4
    O output é determinado pelo input!

    View Slide

  91. O que é uma função?
    É o mapeamento de uma entrada para uma saída.
    Exemplo:
    f(x) = x + 1
    f(2) == 3
    f(3) == 4
    O output é determinado pelo input!
    Quanto mais garantido o input melhores
    serão as garantias (corretude) do output.

    View Slide

  92. Type Systems (1 de 2)

    View Slide

  93. Type Systems (2 de 2)

    View Slide

  94. (...
    Legenda: Abrindo um rápido parêntese

    View Slide

  95. Type Systems (2 de 2)
    Closures!

    View Slide

  96. Type Systems (2 de 2)
    Assim como um Hash, lambdas
    podem ser invocadas com
    colchetes

    View Slide

  97. …)
    Legenda: Fechando o parêntese

    View Slide

  98. Type Systems (2 de 2)

    View Slide

  99. Imutabilidade
    Referential transparency

    View Slide

  100. Referential transparency (1 de 4)
    Imutabilidade

    View Slide

  101. Operações sem side-effects (memória ou I/O)
    Imutabilidade
    Referential transparency (2 de 4)

    View Slide

  102. Operações sem side-effects (memória ou I/O)
    Referential transparency (3 de 4)
    Imutabilidade

    View Slide

  103. Operações sem side-effects (memória ou I/O)
    Imutabilidade
    Referential transparency (4 de 4)

    View Slide

  104. (...
    Legenda: Abrindo um rápido parêntese

    View Slide

  105. Operações sem side-effects (memória ou I/O)
    Imutabilidade
    Referential transparency (4 de 4)

    View Slide

  106. Operações sem side-effects (memória ou I/O)
    Imutabilidade
    Referential transparency (4 de 4)
    Em Ruby, podemos invocar
    qualquer callable com .()

    View Slide

  107. Operações sem side-effects (memória ou I/O)
    Imutabilidade
    Referential transparency (4 de 4)
    Em Ruby, podemos invocar
    qualquer callable com .()
    sum.call(1, 1)
    sum.(1, 1)

    View Slide

  108. …)
    Legenda: Fechando o parêntese

    View Slide

  109. Referential transparency
    Imutabilidade

    View Slide

  110. Ruby é funcional?
    λ + = ?%

    View Slide

  111. Photo by Maarten van den Heuvel on Unsplash
    Aplicação prática

    View Slide

  112. Rakefile
    Procedural |> Funcional
    bit.ly/2EfljJM

    View Slide

  113. View Slide

  114. View Slide

  115. View Slide

  116. View Slide

  117. View Slide

  118. View Slide

  119. View Slide

  120. View Slide

  121. View Slide

  122. View Slide

  123. View Slide

  124. (...
    Legenda: Abrindo um rápido parêntese

    View Slide

  125. View Slide

  126. View Slide

  127. View Slide

  128. …)
    Legenda: Fechando o parêntese

    View Slide

  129. View Slide

  130. View Slide

  131. View Slide

  132. View Slide

  133. View Slide

  134. Functional Objects

    View Slide

  135. Functional objects (Parte 1 de 2)

    View Slide

  136. Functional objects (Parte 1 de 2)

    View Slide

  137. Functional objects (Parte 1 de 2)
    Callable objects = Respondem .call

    View Slide

  138. Functional objects (Parte 2 de 2)

    View Slide

  139. Functional objects (Parte 1 de 2)
    Sua classe/objeto é um verbo e faz
    uma única coisa?
    Então ela se comporta como uma
    função!

    View Slide

  140. Photo by Maarten van den Heuvel on Unsplash
    Aplicação prática

    View Slide

  141. Rakefile
    Functional Objects
    bit.ly/2Qqsqq2

    View Slide

  142. View Slide

  143. View Slide

  144. View Slide

  145. View Slide

  146. View Slide

  147. View Slide

  148. View Slide

  149. View Slide

  150. View Slide

  151. View Slide

  152. View Slide

  153. View Slide

  154. https://github.com/serradura/request_via

    View Slide

  155. View Slide

  156. λ O poder do Functional
    First Development

    View Slide

  157. "So much complexity in software
    comes from trying to
    make one thing do two things."
    — Ryan Singer

    View Slide

  158. ActiveRecord model

    View Slide

  159. ActiveRecord model

    View Slide

  160. ActiveRecord model
    Mapeia os registros do banco de dados para objetos Ruby

    View Slide

  161. ActiveRecord model
    Mapeia os registros do banco de dados para objetos Ruby
    Contém as regras de validação de estado dos objetos

    View Slide

  162. ActiveRecord model
    Mapeia os registros do banco de dados para objetos Ruby
    Contém as regras de validação de estado dos objetos
    Gerencia as operações de CRUD

    View Slide

  163. ActiveRecord model
    Mapeia os registros do banco de dados para objetos Ruby
    Contém as regras de validação de estado dos objetos
    Gerencia as operações de CRUD
    Permite criar comandos para serem executados antes e depois das
    operações de CRUD. (callbacks)

    View Slide

  164. ActiveRecord model
    Mapeia os registros do banco de dados para objetos Ruby
    Contém as regras de validação de estado dos objetos
    Gerencia as operações de CRUD
    Permite criar comandos para serem executados antes e depois das
    operações de CRUD. (callbacks)
    Encapsula a construção de queries complexas.

    View Slide

  165. ActiveRecord model
    Mapeia os registros do banco de dados para objetos Ruby
    Contém as regras de validação de estado dos objetos
    Gerencia as operações de CRUD
    Permite criar comandos para serem executados antes e depois das
    operações de CRUD. (callbacks)
    Encapsula a construção de queries complexas.
    Encapsula as regras de negócio da sua aplicação.

    View Slide

  166. ActiveRecord model
    Mapeia os registros do banco de dados para objetos Ruby
    Contém as regras de validação de estado dos objetos
    Gerencia as operações de CRUD
    Permite criar comandos para serem executados antes e depois das
    operações de CRUD. (callbacks)
    Encapsula a construção de queries complexas.
    Encapsula as regras de negócio da sua aplicação.
    Desafio:
    Como obter um código expressivo,
    sequencialmente lógico e modular?

    View Slide

  167. SOLID

    View Slide

  168. Functional Objects

    View Slide

  169. Sua classe/objeto é um verbo e faz
    uma única coisa?
    Então ela se comporta como uma
    função!

    View Slide

  170. View Slide

  171. Single responsibility principle
    Open/closed principle
    Liskov substitution principle
    Interface segregation principle
    Dependency inversion principle

    View Slide

  172. Single responsibility principle
    Open/closed principle
    Liskov substitution principle
    Interface segregation principle
    Dependency inversion principle
    CreateUser

    View Slide

  173. Single responsibility principle
    Open/closed principle
    Liskov substitution principle
    Interface segregation principle
    Dependency inversion principle
    CreateUser
    CreateUser.new(UserRepository)

    View Slide

  174. Single responsibility principle
    Open/closed principle
    Liskov substitution principle
    Interface segregation principle
    Dependency inversion principle
    CreateUser
    CreateUser.new(UserRepository)
    .call(input) == Design by contract

    View Slide

  175. Single responsibility principle
    Open/closed principle
    Liskov substitution principle
    Interface segregation principle
    Dependency inversion principle
    CreateUser
    CreateUser.new(UserRepository)
    .call(input) == Design by contract
    Composition over Inheritance

    View Slide

  176. Single responsibility principle
    Open/closed principle
    Liskov substitution principle
    Interface segregation principle
    Dependency inversion principle
    CreateUser
    CreateUser.new(UserRepository)
    .call(input) == Design by contract
    Composition over Inheritance
    CreateUser é uma abstração por não ter
    de implementar o Repository

    View Slide

  177. SOLID + Princípios Funcionais

    View Slide

  178. SOLID + Princípios Funcionais
    1. Uma função faz uma única coisa e muito bem.
    2. Use uma composição de funções para atender requisitos
    complexos.
    3. Atenção: A composição tem que ser sequencialmente lógica e
    expressiva.
    4. Dica: Modularize apenas o necessário.
    5.

    View Slide

  179. SOLID + Princípios Funcionais
    1. Uma função faz uma única coisa e muito bem.
    2. Use uma composição de funções para atender requisitos
    complexos.
    3. Atenção: A composição tem que ser sequencialmente lógica e
    expressiva.
    4. Dica: Modularize apenas o necessário.
    5. Troque função por objeto no texto acima e tudo irá funcionar.

    View Slide

  180. ActiveRecord model
    Mapeia os registros do banco de dados para objetos Ruby
    Contém as regras de validação de estado dos objetos
    Gerencia as operações de CRUD
    Permite criar comandos para serem executados antes e depois das
    operações de CRUD. (callbacks)
    Encapsula a construção de queries complexas.
    Encapsula as regras de negócio da sua aplicação.
    Pensando no ActiveRecord…
    Como ser SOLID já que o mesmo tem tantas
    funcionalidades / responsabilidades?

    View Slide

  181. ActiveRecord model
    Mapeia os registros do banco de dados para objetos Ruby
    Contém as regras de validação de estado dos objetos
    Gerencia as operações de CRUD
    Permite criar comandos para serem executados antes e depois das
    operações de CRUD. (callbacks)
    Encapsula a construção de queries complexas.
    Encapsula as regras de negócio da sua aplicação.
    Pensando no ActiveRecord…
    Como ser SOLID já que o mesmo tem tantas
    funcionalidades / responsabilidades?
    Resposta: Crie implementações para cada uma dessas
    responsabilidades!

    View Slide

  182. ou melhor...

    View Slide

  183. seja DRY!
    (Don’t Repeat Yourself)

    View Slide

  184. View Slide

  185. View Slide

  186. View Slide

  187. A simplicidade do
    paradigma
    funcional.
    O poder do
    Functional First
    Development.
    Opa! Calma aí…
    E aquela parada de Functional First Development?

    View Slide

  188. Functional First Development

    View Slide

  189. First, code
    everything you can
    without using any
    side effects.
    Then, code your
    side effects.
    Functional First Development

    View Slide

  190. View Slide

  191. View Slide

  192. dry-transaction

    View Slide

  193. Photo by Maarten van den Heuvel on Unsplash
    Aplicação prática

    View Slide

  194. https://github.com/serradura/backend-code-challenge

    View Slide

  195. View Slide

  196. View Slide

  197. View Slide

  198. View Slide

  199. Mecanismo de entrega: HTTP
    Outros tipos: Tasks (ETL), Background jobs
    Domínio
    Operações: R(ead)
    Operações: CRUD

    View Slide

  200. V
    M
    C
    ActiveRecord, Rails... tem
    um enorme poder contido.

    View Slide

  201. M
    V
    C
    ActiveRecord, Rails... tem
    um enorme poder contido.
    Que tal canalizar,
    modularizar e maximizar
    todo o potencial?

    View Slide

  202. M
    V
    C
    ActiveRecord, Rails... tem
    um enorme poder contido.
    Que tal canalizar,
    modularizar e maximizar
    todo o potencial?
    λ,
    .( )

    View Slide

  203. "Sometimes, the elegant
    implementation is just a function.
    Not a method. Not a class. Not a
    framework. Just a function."
    — John Carmack

    View Slide

  204. Obrigado
    @serradura
    [email protected]

    View Slide