um instituto público, integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa, financeira e património próprio, que prossegue atribuições do Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) sob superintendência e tutela do respetivo ministro. Uma rede global: 293 instituições em 80 países
chegada do Homem à Lua, há 46 anos: tinha 64 KB de memória RAM e operava com uma CPU de 0,043 MHz. Em comparação, um smartphone possui um processador de 1,3 GHz, 1 GB de RAM e é capaz de executar milhões de cálculos a cada segundo.
em virtude da evolução dos dispositivos móveis. Aprendizagem em múltiplos contextos, através de interações sociais e de conteúdo, usando dispositivos móveis pessoais. (Crompton, 2013).
accessible resources wherever you are, strong search capabilities, rich interaction, powerful support for effective learning, and performance-based assessment. eLearning independent of location in time or space.” Quinn, C. (2000).mLearning. Mobile, Wireless, In-Your-Pocket Learning.
e alterações ocorridas ao nível das tecnologias; espelha o modo como os criadores apelidam novas versões de software. • De consumidor a produtor. Web 2.0 • Ferramentas que permitem desenvolver a criatividade, trabalhar colaborativamente e partilhar informação. • Web 3.0 Internet das Coisas…
2. curva de aprendizagem curta; 3. usável por professores de áreas não tecnológicas; 4. grau de complexidade baixo; 5. flexibilidade e criatividade; 6. adequada a diferentes metodologias pedagógicas; 7. reutilização; 8. interoperabilidade; 9. conteúdos com níveis de qualidade requeridos; 10.adequada ao design do contexto de aprendizagem.
• Decidir por si se são adequadas e/ou apropriadas para os seus alunos e para o seu contexto de ensino em particular • Tecnologia serve para apoiar os objetivos de ensino e de aprendizagem, não deve ser considerada como uma meta em si mesma Novas soluções para velhos problemas… 3 notas e uma ideia
a colaboração? - fomentar o trabalho de pesquisa? - publicar o trabalho na Web? - resolver problemas reais? As respostas vão ajudar na escolha das ferramentas ou apps apropriadas Integrar tecnologia na sala de aula
escola e qual a política de utilização? - existem projetores de dados? - existem computadores para os alunos? - qual o acesso dos professores de línguas a computadores? - existe wifi na escola? As respostas ajudam a conhecer os recursos que os professores podem utilizar Integrar tecnologia na sala de aula
têm computadores em casa, portáteis ou tablets? - têm telemóveis ou smartphones? - têm planos de sms ilimitados? - podem publicar on-line? As respostas ajudam a conhecer os recursos a que os alunos podem aceder Integrar tecnologia na sala de aula
Trabalhar a gramática (básica, intermédia ou avançada) com jogos ludotech. 1 Conhecer gramática funcional Nível 1: Essay Map: uma ferramenta fácil para estruturar uma redação do ReadWriteThink. Nível 2: Usar uma ferramenta de mapas conceptuais como o MindMup para planificar uma tarefa escrita. 2 Compor e estruturar textos escritos Nível 1: Escrever uma história em pares ou grupos e votar as propostas que mais gostar: Boomwriter. Nível 2: Criar um programa de rádio no Spreaker para um público específico. 3 Comunicar de forma adaptada ao público Nível 1: Descobrir, recolher e partilhar conteúdo web de forma visualmente atraente com o Pearltrees. Nível 2: Ler, anotar, recolher e codificar (etiquetar) informação útil na Web com uma ferramenta de bookmarking social como Diigo. 4 Procurar, recolher e organizar informações In TACCLE2 Tecnologias Digitais no Desenvolvimento de Competências Chave – Propostas de atividades para professores e educadores Utilização de tecnologias móveis para enriquecer as aprendizagens LM
que provoque a reflexão utilizando o Vialogues. Nível 2: Responder a uma declaração previamente gravada na AudioBoo. 5 Expressar argumentos orais e escritos de forma convincente Nível 1: Ler um livro ou um artigo e partilhar respostas e discussões no pen.io Nível 2: Criar um blogue de turma no WordPress ou no Blogger e incentivar o feedback crítico e construtivo. 6 Analisar e discutir de forma crítica textos e artigos Nível 1: Utilizar o Scoop.it para recolher conteúdo da web sobre um determinado tópico e então ampliar aos diferentes tipos de texto. Nível 2: Criar uma revista com textos informativos, descritivos, instrutivos e persuasivos com o Issuu. 7 Identificar e organizar diferentes tipos de texto Nível 1: Usar ferramentas simples para escrever ou partilhar um poema, por exemplo no Padlet. Nível 2: Adaptar e apresentar a sua história de maneira envolvente com Prezi. 8 Explorar diferentes géneros textuais para expressar pensamentos In TACCLE2 Tecnologias Digitais no Desenvolvimento de Competências Chave – Propostas de atividades para professores e educadores
Inglês com o Professor Word bookmarklet [Infopédia] Nível 2: Testar a sua compreensão das palavras usando o Vocabulary.com [jogo dos antónimos]. 1 Conhecer e ampliar o vocabulário Nível 1: Simplificar o que está a ler com o Rewordify [Biblioteca Digital]. Nível 2: Recolher e partilhar artigos relacionados com um assunto específico na sua revista pessoal do Flipboard. 2 Ler e compreender textos autênticos Nível 1: Desenvolver as capacidades de edição com o Hemingway app.[conversor acordo ortográfico] Nível 2: Usar o Storytoolz para analisar e melhorar as suas capacidades de criação/autoria. 3 Auto corrigir os textos produzidos Nível 1: Criar diálogos de desenhos animados com o Wittycomics. Nível 2: Integrar um Google Hangout com falantes nativos da língua que está a aprender 4 Iniciar, manter e concluir conversas In TACCLE2 Tecnologias Digitais no Desenvolvimento de Competências Chave – Propostas de atividades para professores e educadores Utilização de tecnologias móveis para enriquecer as aprendizagens LE
2: Procurar uma correspondência perfeita de língua com o Easy Language Exchange. 5 Interagir em língua estrangeira Nível 1: Criar transcrições de vídeos em videonot.es e partilhar notas através do Google Drive. Nível 2: Adicionar legendas em vídeos do YouTube para demonstrar a sua compreensão e torná-los mais acessíveis. 6 Compreender mensagens faladas em contextos reais Nível 1: Escolher um photoprompt que o inspire e começar a escrever ou a criar o seu próprio prompt com o PicMonkey antes de o partilhar com os seus pares. Nível 2: Escrever histórias em Medium.com e ligar-se imediatamente a uma audiência. 7 Produzir e partilhar textos em língua estrangeira Nível 1: Explorar o Fastenseatbelts e criar uma pequena história aos quadradinhos com o Pixton para ajudar as pessoas a evitar mal-entendidos culturais. Nível 2: Ouvir pessoas de todo o mundo a contar histórias no Cowbird. Responder com a sua própria história. 8 Desenvolver o respeito pela diversidade cultural e linguística In TACCLE2 Tecnologias Digitais no Desenvolvimento de Competências Chave – Propostas de atividades para professores e educadores
frase, entre 2 alunos. 20 perguntas: Um aluno pensa num objeto ou pessoa, ou outro tem 20 perguntas para acertar; resposta sim/não. Listas de letras: Escolhe-se uma categoria e uma letra; um aluno começa por enviar a sua palavra ao seguinte e sucessivamente; o último a acertar, perde. Quiz: jogos de perguntas/respostas. Poemas: envio de poemas por sms.
as suas aulas em vez de basear as atividades em função da tecnologia. Se os alunos já usam ferramentas de e-learning integre-as nas tarefas escolares. Procure usar a tecnologia de uma forma significativa, por exemplo, para melhorar a aprendizagem de conteúdos mais difíceis. Proponha atividades em que os alunos partilhem um mesmo dispositivo. Planeie as suas aulas de forma equilibrada em que as atividades com tecnologias e as que não utilizam se complementam. O que fazer?
seus alunos, no uso de aplicações que podem ser utilizadas em diferentes situações de aprendizagem, como é caso da gravação e edição de vídeo e áudio. Descubra até onde os seus alunos podem ir estimulando-os a aprender uns com os outros através de atividades exploratórias e de tentativa e erro. Tente convencer a sua escola de que os computadores necessitam de estar disponíveis para utilizar sempre que necessário, ou seja, de que ter apenas um computador na sala de aula não é suficiente. Encoraje os seus alunos a serem produtores ativos de conteúdo digital. Incentive-os a publicar e a partilhar o conteúdo produzido e a tornarem-se proprietários da Internet e não apenas consumidores do conteúdo disponível. O que fazer?
vai utilizar ou não saber claramente qual a função da mesma para um determinado momento da aula. Dar início a uma atividade que dependa totalmente das tecnologias digitais, sem ter um plano alternativo no caso de algo não funcionar com os computadores, a Internet ou a aplicação a utilizar. Subestimar o que seus alunos são capazes de compreender e fazer com o auxílio das tecnologias digitais. Esquecer que a competência e a confiança dos alunos em relação ao computador e outros dispositivos digitais é susceptível de ser mais baseada no seu contacto prévio com a tecnologia do que no seu rendimento académico. O que não fazer?
os que “não têm” acesso às tecnologias em casa, e que o aluno que não tem um computador pessoal pode sentir-se mais intimidado. Restringir a sua abordagem pedagógica a perguntas fechadas e pouco exigentes. Concentrar-se nos aspetos técnicos da aplicação em detrimento da atividade de aprendizagem propriamente dita. Deixar para o último minuto, para o fim da aula, para introduzir a tecnologia, especialmente se os alunos têm de guardar o trabalho desenvolvido, imprimi-lo ou publicá-lo na Internet. A organização das tarefas que envolvem o uso de tecnologias leva mais tempo do que pensamos. O que não fazer?
em casa, por meio de aulas em vídeo, podcasts ou outros recursos interativos. A sala de aula é usada para a realização de exercícios, atividades em grupo e realização de projetos. -aulas em vídeo -jogos eletrónicos Duolingo, Scoopit, Khan Academy, TedTalks, Edmodo
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