Uma breve apresentação sobre este fantástico Sistema Gerenciador de Banco de Dados Objeto-Relacional.
Razões para adotá-lo, curiosidades e características.
de dados objeto-relacional originalmente desenvolvido na Universidade da Califórnia no Departamento de Ciências da Computação em Berkeley. Seu nome vem do Ingres, que seu código-fonte originalmente era descendente. Por isso do nome Postgres. Seu código-fonte é aberto. O PostgreSQL é Software Livre :)
comum ao PostgreSQL é seu nome. As formas corretas são as duas seguintes: Postgres, pronuncia-se “postígres” (sim, o “s” é pronunciado!); PostgreSQL, pronuncia-se “postgres és quiu el”. Nunca, jamais, em hipótese nenhuma escrever “postgree” ou dizer “postgrí”. Infelizmente ainda há fontes na Internet com o nome do Postgres escrito erroneamente, o que leva muita gente também a falar errado.
à licença BSD (herança de Berkeley). Essa licença é mais flexível do que a GPL, permitindo inclusive que qualquer um possa pegar o código-fonte do PostgreSQL, alterá-lo, fechá-lo para fins comerciais. Um grande exemplo disso é o derivado do PostgreSQL mais famoso, o Postgres Plus, da EnterpriseDB, empresa que é uma das grandes contribuidoras para o desenvolvimento do projeto PostgreSQL original.
oferece algumas outras exclusivas [1]. [1] http://www.enterprisedb.com/products-services-training/products/postgres-plus-advanced-server?quicktabs_advanceservertab=3#quicktabs-advanceservertab
baixar, usar e / ou alterar o código-fonte como bem entender. Não precisa se preocupar com quantos núcleos tem seu servidor. Totalmente livre! Livre! O PostgreSQL é um só! Não existem versões “Light”, “Standard”, “Advanced Server” ou mesmo “Express”… Uma única versão e sem cortes de funcionalidades. Todo poder do grande elefante dos dados à disposição do usuário!
banco de dados proprietário consideram como problema de inconformidade de sua licença. Com PostgreSQL, ninguém pode processá-lo por quebra de acordos de licenciamento, devido a não haver nenhum custo de licenciamento associado para o software.
negócios mais lucrativos com implantações em larga escala; • Sem possibilidade de ser auditado por inconformidade de licença em qualquer fase; • Flexibilidade para conceituar pesquisar e tentar implantações sem necessidade de incluir custos adicionais de licença.
projetado e criado para ter requisitos muito mais baixos de manutenção e ajustes do que os principais bancos de dados proprietários, mas ainda manter todas as características, estabilidade e desempenho.
de banco de dados proprietários, é muito comum organizações reportarem que o PostgreSQL nunca falhou em anos de operação. Nem uma única vez, ele simplesmente funciona!
PostgreSQL de forma a ampliar o leque de funcionalidades oferecidas. A PGXN [1], “the PostgreSQL Extension Network”, é um sistema de distribuição central para bibliotecas open-source de extensão para o PostgresQL. [1] http://pgxn.org/
gráfico; phpPgAdmin [2]: interface web; EMS SQL Management Studio para PostgreSQL [3]: gráfico, proprietário e disponível apenas para Windows. [1] http://pgadmin.org/ [2] http://phppgadmin.sourceforge.net/ [3] http://www.sqlmanager.com.br/html/studio_postgresql.html
não há uma separação entre Functions e Procedures. É tudo Function! Triggers: Diferente de outros SGBDs a função que o trigger chama é definida externa a ele. E depois, na definição do trigger é feita a chamada a essa função. Isso permite reaproveitamento de código de forma que uma mesma função possa atender a mais de um trigger. A linguagem procedural padrão do PostgreSQL é a PL/pgSQL (muito similar à PL/SQL do Oracle, porém mais amigável).
PL/pgSQL, temos também opções nativas para fazermos funções em Python 2 e Python 3 (PL/Python2U e PL/Python3U) ou em Perl (PL/Perl). Devido à característica de extensibilidade do PostgreSQL podemos também programar funções em Java e PHP (PL/Java e PL/PHP, respectivamente) e outras linguagens de programação que podemos instalar em forma de extensão.
funcionalidades NoSQL: • extensão hstore [1] que implementa funcionalidades de SGBDs NoSQL do tipo chave- valor (como HBase, Redis, por exemplo). • tipo de dado jsonb [2] o que implementa funcionalidades NoSQL do tipo documento (como MongoDB por exemplo). Continua → Multi Paradigma – Relacional e NoSQL
vs MongoDB, dentre eles tem um estudo muito interessante feito pela EnterpriseDB [3]. [1] http://www.postgresql.org/docs/current/static/hstore.html [2] http://www.postgresql.org/docs/current/static/datatype-json.html [3] http://www.enterprisedb.com/postgres-plus-edb-blog/marc-linster/postgres-o utperforms-mongodb-and-ushers-new-developer-reality Multi Paradigma – Relacional e NoSQL
a cláusula WITH fornece uma forma de escrever comandos auxiliares para uso em uma consulta muito grande. Esses comandos também são conhecidos como Common Table Expressions ou CTEs, que podemos pensar como se fosse uma definição de tabelas temporárias que existem para apenas uma consulta. Continua → Além do SQL Básico
um SELECT, INSERT, UPDATE ou DELETE e a própria cláusula WITH é anexada ao comando principal que pode também se um SELECT, INSERT, UPDATE, ou DELETE. http://www.postgresql.org/docs/current/static/queries-with.html Além do SQL Básico
através de conjuntos de linhas que são relacionadas à linha de consulta atual. Similar ao tipo de cálculo que pode ser feito com funções de agregação, mas o uso de funções de janela não faz as linhas serem agrupadas em uma única linha de saída, as linhas mantêm suas identidades separadas. Continua → Além do SQL Básico
mais do que apenas linha atual de um resultado de uma consulta. Funções de janela devem ser invocadas usando sua própria sintaxe em que a cláusula OVER é necessária. http://www.postgresql.org/docs/current/static/functions-window.htm l Além do SQL Básico
linguagem em documentos que satisfaçam critérios de buscas de uma consulta e opcionalmente ordená-las por relevância. Tem suporte linguístico e baseado no idioma que o usuário definir. http://www.postgresql.org/docs/current/static/textsearch.html Além do SQL Básico
vindos de outros servidores PostgreSQL ou até mesmo outros SGBDs, além de outras coisas mais. Graças ao recurso chamado Foreign Data-Wrapper [1]. [1] https://wiki.postgresql.org/wiki/Foreign_data_wrappers
dados: Ilimitado Tamanho máximo de uma tabela: 32 TB Tamanho máximo de uma linha (registro): 1.6 TB Tamanho máximo de um campo (coluna): 1 GB Número máximo de linhas por tabela: Ilimitado Número máximo de colunas por tabela: 250 - 1600 dependendo do tipo de coluna Número máximo de índices por tabela: Ilimitado
De Texto • Nulo • Monetário . . . A variedade é muito grande, cujas categorias também têm: binários, enumerados, geométricos, de rede, busca textual, UUID, XML, JSON, arrays, compostos, de faixa e etc. O usuário pode também criar um tipo de dados personalizado.
integridade dos dados. Qualquer escrita em banco antes de ser gravada nos arquivos de dados é gravada nos logs de transação (xlogs). Isso permite que se houver uma falha (crash) do servidor, ao reinicializá-lo, o servidor lerá primeiro os logs de transação e então aplicará aos arquivos de dados (também conhecidos como arquivos físicos) todas modificações não feitas ainda. O log existe primariamente para propósitos de segurança contra falhas: se o sistema falha (crash), a base de dados pode ser restaurada consistentemente pela aplicação das entradas de log feitas desde o último checkpoint*. * chepoint é quando os dados que estão em memória e nos logs de transação são efetivados nos arquivos físicos.
a parte significativa do número da versão, composta apenas pelos dois primeiros números (X.Y). São lançamentos de versões que trazem novidades como novos recursos, e. g.: 9.4; Cada versão lançada tem suporte de até cinco anos, após isso não são mais lançados quaisquer patches para a mesma. Versão Minoritária (X.Y.Z) São considerados os três números que compõem a versão, no entanto, o último número (Z) diz respeito a apenas correções de bugs e de segurança.