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PRO-OPE-043_rev.00_Inspeção_por_ACFM.pdf

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November 23, 2023
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  1. ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP,

    NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO Código: PRO-OPE-043 Área: SISTEMA DE GESTÃO Revisão: 0 Data de Emissão: 20/12/22 Data de Revisão: - Folha: 1 de 36 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO POR ACFM Área / Setor Nome/Função Assinatura Elaboração Carlos Gilberto David de Souza N3 ACFM – ABENDI Nº 3435 Setor Análise Crítica Matheus Ribeiro Gerente de Operações Setor Aprovação Bruno Andrade Diretor de Operações Setor C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO Código: PRO-OPE-043 Área: SISTEMA DE GESTÃO Revisão: 0 Data de Emissão: 20/12/22 Data de Revisão: - Folha: 2 de 36 Sumário 1. Objetivo 2. Aplicação 3. Responsabilidades 4. Definições 5. Detalhamento 6. Formulários 7. Referências 8. Histórico das Alterações 9. Anexo – Modelo de relatório C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO Código: PRO-OPE-043 Área: SISTEMA DE GESTÃO Revisão: 0 Data de Emissão: 20/12/22 Data de Revisão: - Folha: 3 de 36 1. OBJETIVO Definir os requisitos mínimos necessários na execução de inspeção para detecção e dimensionamento de trincas que aflorem à superfície utilizando a técnica ACFM em equipamentos industriais fabricados com material metálico condutor elétrico, tais como, tubulações, esferas, vasos, tanques, torres, guindastes, turcos, guindastes, chapas, perfis, sondas de perfuração, entre outros mais, instalados em áreas emersas ou submersas. 2. APLICAÇÃO Aplica-se a todas as áreas que constituem o Sistema de Gestão Integrado da Vertical Group e prestadores de serviços contratados e/ou fornecedores. 3. RESPONSABILIDADES 3.1 Gestor da Obra • Assegurar a implantação deste Procedimento na Obra. 3.2 Supervisor / Encarregado • São responsáveis por facilitar e incentivar os funcionários a executarem a operação de acordo com este procedimento e recorrerem a Segurança do Trabalho quando houver dúvidas referentes a operações que envolvam riscos de acidentes. 3.3 Técnico de Segurança • Realizar o monitoramento da área. • Disponibilizar EPI’s especiais conforme PT/AR. • Verificar se os materiais ou produtos recebidos estão identificados. 3.4 Inspetor ACFM e Operador da sonda ACFM • Inspetor executar as atividades de inspeção ACFM conforme norma ABNT 15248 e procedimento. • Executar as atividades de manuseio com a sonda ACFM, seguindo as instruções do inspetor conforme item 5.9 deste Procedimento. C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO Código: PRO-OPE-043 Área: SISTEMA DE GESTÃO Revisão: 0 Data de Emissão: 20/12/22 Data de Revisão: - Folha: 4 de 36 4. DEFINIÇÕES PT: Permissão de Trabalho. AR: Análise de Risco ACFM (Alternating Current Field Measurement): Técnica de inspeção eletromagnética para detecção e dimensionamento de trincas que afloram na superfície de material condutor de eletricidade. AMIGO / AMIGO 2-G-SONIC / U-12 / U-21 / U-31 / U41 / PACE: Modelos de equipamentos de ACFM. QFM / WAMI / QFMU / ASSIST: Softwares utilizados nos equipamentos de ACFM. YOKE MAGNÉTICO: Equipamento que gera campo magnético. TESTE FUNCIONAL: Teste realizado no bloco-padrão para verificação da sensibilidade da sonda relativa ao sinal apresentado na tela do equipamento ACFM. VERIFICAÇÃO OPERACIONAL (OPS CHECK): Teste efetuado para verificação da inexistência de trinca contínua em toda a extensão do cordão de solda. BLOCO-PADRÃO: Bloco metálico com solda e entalhes por eletro-erosão de dimensões conhecidas. LIFT OFF: Afastamento da sonda da superfície de ensaio. SINAL BX: Sinal apresentado na tela referente aos valores absolutos de campo magnético na direção “x” que se relaciona com a profundidade da descontinuidade. SINAL BZ: Sinal apresentado na tela referente aos valores absolutos de campo magnético na direção “z” que se relaciona com as extremidades da descontinuidade. GRÁFICO BORBOLETA: Gráfico composto por componentes ortogonais do campo magnético correspondentes aos sinais Bx e Bz plotados um contra ou outro. SONDA: Elemento composto por pelo menos três bobinas, sendo uma para induzir um campo magnético na superfície inspecionada e duas sensoras que medem e enviam os sinais Bx e Bz para o aparelho de inspeção. INSTRUÇÃO DE ENSAIO ACFM: Descrição escrita e detalhada das etapas a serem seguidas na aplicação do ensaio ACFM, baseada em procedimento, normas, códigos, especificações e manuais de fabricantes. INDICAÇÃO RELEVANTE: Indicação de descontinuidade que apresenta o gráfico Bx com dimensões suficientes para que uma investigação mais detalhada seja executada visando verificar a existência de um defeito. C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO Código: PRO-OPE-043 Área: SISTEMA DE GESTÃO Revisão: 0 Data de Emissão: 20/12/22 Data de Revisão: - Folha: 5 de 36 EFEITO BORDA: Queda brusca do sinal de Bx, quando a sonda aproxima-se das bordas do equipamento inspecionado. NOTA: A distância da borda na qual este efeito se manifesta, depende do tipo de sonda utilizada, sendo de 50 mm para sonda padrão e de 10 mm para sondas mini ou micro lápis. MARCAS DE REFERÊNCIA: Marcações realizadas na área objeto de inspeção, consistindo de uma marca inicial e outras marcas igualmente espaçadas em intervalos definidos visando permitir uma rápida localização das indicações detectadas na tela de dados do aplicativo. NOTA: As marcas de referência podem ser feitas através de giz, marcador industrial ou outro meio adequado de identificação, como por exemplo, pontos predefinidos de uma trena magnética (0 mm, 100 mm, 200 mm, etc.). ENSAIOS COMPLEMENTARES: Outros ensaios não destrutivos, que podem ser utilizados para auxiliar no diagnóstico do sinal ACFM detectado, como Líquido Penetrantes e ou Partículas Magnéticas. 5. DETALHAMENTO 5.1 – Requisitos de treinamento de pessoal e atribuições • Pessoas executando ACFM de acordo com esta Instrução de Trabalho, devem ter qualificação ABENDI ou outro órgão reconhecido pelo ABENDI nível 1, nível 2 ou nível 3 em ACFM, segundo a norma ABNT NBR NM ISO 9712. • Pessoas que supervisionam a equipe de inspeção, de acordo com esta Instrução de Trabalho, devem possuir qualificação ABENDI ou outro órgão reconhecido pelo ABENDI, nível 3 em ACFM, conforme ABNT NBR NM ISO 9712. • O operador de sonda deve ter conhecimento sobre tecnologia e defeitos de soldagem ou possuir qualificação em inspeção visual de solda. Os operadores de sonda devem ser submetidos a treinamento específico pelo inspetor ACFM conforme requisitos do item 5.10 - Instruções ao operador de sonda. Nota: Recomenda-se optar por operadores de solda que possuam certificação em ensaio visual de solda. • Os inspetores devem estar familiarizados com a presente Instrução de Trabalho e com o aplicativo de inspeção e dimensionamento que será utilizado no ensaio de acordo com instrução de ensaio ACFM. C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO Código: PRO-OPE-043 Área: SISTEMA DE GESTÃO Revisão: 0 Data de Emissão: 20/12/22 Data de Revisão: - Folha: 6 de 36 • Os inspetores de ensaios complementares, tais como, líquido penetrante e ou partículas magnéticas devem ser certificados pelo sistema nacional de Qualificação e Certificação de Profissionais em Ensaios Não Destrutivos – SNQC/END ou por organismo certificador reconhecido. 5.2 - ATRIBUIÇÕES 5.2.1 - Operador de sonda • Executar ou verificar o preparo de superfície; • Realizar ou verificar as marcações dos pontos de referência; • Realizar o manuseio da sonda; • Realizar inspeção visual da região objeto de inspeção e informar ao inspetor ACFM as irregularidades encontradas; • Marcar as extremidades e realizar a medição do comprimento físico das descontinuidades. • Propor ao inspetor ACFM a sonda a ser utilizada, em função da geometria verificada na região objeto de inspeção. 5.2.2 - Inspetor ACFM nível 1 • Todas as atribuições do operador de sonda; • Coletar dados pelas varreduras; • Executar ensaios e registrar os resultados; • Preparar o equipamento para inspeção; • Dimensionar o entalhe do bloco de teste; • Treinar os operadores de sonda; • Propor alterações na presente Instrução de Trabalho. 5.2.3 - Inspetor ACFM nível 2 • Todas as atribuições do inspetor ACFM nível 1; • Avaliar e interpretar os resultados dos ensaios; • Caracterizar e dimensionar as descontinuidades; • Selecionar as sondas a serem utilizadas; C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO Código: PRO-OPE-043 Área: SISTEMA DE GESTÃO Revisão: 0 Data de Emissão: 20/12/22 Data de Revisão: - Folha: 7 de 36 • Emitir laudos tendo como base nos critérios de aceitação estabelecidos para o componente objeto de inspeção; • Elaborar arquivos e configurações de sonda; • Realizar planejamento dos ensaios; • Emitir e aprovar instruções de ensaio ACFM; • Supervisionar atividades de inspetores ACFM nível 1 e nível 2; • Indicar regiões para realização de ensaio complementar; • Revisar a presente Instrução de Trabalho e encaminhar para avaliação e aprovação de um inspetor ACFM nível 3. Nota: O inspetor ACFM nível 2 para supervisionar outro inspetor ACFM nível 2 deve possuir pelo menos dois anos de experiência. 5.2.4 - Inspetor ACFM nível 3 • Todas as atribuições do inspetor ACFM nível 2; • Interpretar normas, especificações e critérios de aceitação porventura omissos ou não claramente definidos; • Supervisionar atividades de inspetores ACFM nível 1 e nível 2; • Aprovar a presente Instrução de Trabalho; • Elaboração de procedimentos de inspeção (Instruções de Trabalho) e treinamento de inspetores ACFM nível 1 e nível 2. 5.2.5 - Profissional habilitado • Definir as regiões objeto de inspeção; • Definir os critérios de aceitação que deverão ser utilizados pelo inspetor ACFM nível 2 ou nível 3 na avaliação de cada componente. Estes critérios de aceitação devem ser baseados em normas, códigos, especificações etc. Nota: As atribuições descritas acima, não encerram todas as atribuições referentes a cada profissional citado neste procedimento. C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO Código: PRO-OPE-043 Área: SISTEMA DE GESTÃO Revisão: 0 Data de Emissão: 20/12/22 Data de Revisão: - Folha: 8 de 36 5.3 – Material a ser inspecionado • Qualquer componente metálico que seja condutor elétrico, como por exemplo, juntas de topo, juntas tubulares com diâmetro maior que 38,1 mm, chapas planas e perfis, etc, com ou sem pintura ou com superfície aluminizada, sendo que a espessura do revestimento de Alumínio deve estar entre 200 e 300 μm, neste caso, o arquivo de sonda deverá ser configurado para o uso com superfície metalizada. • As soldas poderão ser de topo, em chanfro e em ângulo, sendo que para larguras de cordão maiores que 20 mm devem ser previstas varreduras sobre o cordão com distância máxima entre varreduras igual a 20 mm. • O comprimento da solda inspecionada deve ser maior que 60 mm quando da utilização de sondas tipo padrão e maiores que 20 mm para sondas com efeito de borda reduzido, tais como sondas tipo mini e micro. • Utilizando a sonda Array probe será realizada somente 1 varredura que tem sensores cobrindo as 2 margens e o centro da solda. • O ângulo da peça que poderá ser inspecionada deverá ser maior que 30o, de modo a possibilitar o acesso da sonda. 5.4 - ESPECIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E SONDAS 5.4.1- Equipamentos • Os equipamentos que podem ser utilizados são os TSC Microgauge Crack Detector, modelos “Amigo”; Amigo 2–G-SONIC; U-21; U-31; U-41 e PACE com softwares QFM; WAMI; QFMU ou ASSIST, Microcomputador ou Laptop Pentium 2 ou superior, cujo sistema operacional deve ser no mínimo o Windows 98 com DOS. Cabo de comunicação e transferência de dados entre o equipamento e o computador de até 100 metros de comprimento. O microcomputador portátil deve ter no mínimo a configuração da tabela a seguir: Processador Pentium III – 1,0 Ghz Memória RAM 128 Mb Disco rígido 20 Gb Sistema operacional Windows 98 Portas Serial RS232/USB Acionador de disco flexível 1,4Mb Placa de vídeo 4,0 Mb (800 x 600 pontos) C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO Código: PRO-OPE-043 Área: SISTEMA DE GESTÃO Revisão: 0 Data de Emissão: 20/12/22 Data de Revisão: - Folha: 10 de 36 • Sonda tipo lápis mini (Active Mini Pencil Probe) Este tipo de sonda tem a vantagem de possibilitar a inspeção em áreas de difícil acesso, tais como escalopes, juntas cruciformes, juntas tubulares com ângulo restrito, áreas esmerilhadas, entre outras (figura 2). Apresenta um efeito de borda de aproximadamente 10 mm. No entanto, fornecem uma profundidade de penetração menor (≈ 10 mm). São configuradas para trabalhar com freqüência de 5 kHz (inspeção de aço ferrítico) e comprimento de cabo de 5 metros. As sondas tipo lápis mini podem apresentar-se em três configurações: reta (Straight – tipo 250 - figura 3), em ângulo reto (Right Angle – tipo 251 - figura 4) e em ângulo reto transversal (Right Angle Transverse – tipo 252 - figura 5). Figura 2 – Foto da utilização da sonda tipo lápis mini. C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO Código: PRO-OPE-043 Área: SISTEMA DE GESTÃO Revisão: 0 Data de Emissão: 20/12/22 Data de Revisão: - Folha: 11 de 36 Figura 3 – Desenho esquemático da sonda tipo lápis mini reta. Figura 4 – Desenho esquemático da sonda tipo lápis mini em ângulo reto. Figura 5 – Desenho esquemático da sonda tipo lápis mini em ângulo reto transversal. C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO Código: PRO-OPE-043 Área: SISTEMA DE GESTÃO Revisão: 0 Data de Emissão: 20/12/22 Data de Revisão: - Folha: 12 de 36 • Sonda tipo lápis micro (Active Micro Pencil Probe) Este tipo de sonda é construida com bobinas de alta sensibilidade para detecção e dimensionamento de defeitos com pouca profundidade, normalmente menores que 1 mm. No entanto, as bobinas sensoras não são concêntricas, provocando distorção no gráfico da borboleta. Possibilita a inspeção de áreas de difícil acesso, tais como escalopes, juntas cruciformes, juntas tubulares com ângulo restrito, áreas esmerilhadas, entre outras (figura 2). Apresenta um efeito de borda de aproximadamente 10 mm. No entanto, fornece uma profundidade de penetração menor (≈ 10 mm). Podem ser configuradas tanto para trabalhar com freqüência de 5 kHz (inspeção de aço ferrítico), como também com freqüência de 50 kHz (inspeção e material não ferromagnético) e comprimento de cabo de 5 metros. As sondas tipo lápis micro podem apresentar-se em seis configurações: - Reta (Straight – figura 6), na configuração para freqüência de 5 kHz (tipo – 255) e para freqüência de 50 kHz (tipo – 263). Figura 6 – Desenho esquemático da sonda tipo lápis mini reta Straight. • Sonda com bobinas múltiplas (Array probe) Este tipo de sonda utiliza um arranjo de bobinas sensoras, ou seja, canais Bx e canais Bz e uma para geração do campo magnético. Possibilita uma área de cobertura de 50 mm e utiliza um encoder óptico com resolução de 0,5 mm para medição do deslocamento da sonda. Para operacionalização desta sonda deve-se utilizar o software Assist, que permite o dimensionamento do defeito sem a medição do comprimento físico da trinca. C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO Código: PRO-OPE-043 Área: SISTEMA DE GESTÃO Revisão: 0 Data de Emissão: 20/12/22 Data de Revisão: - Folha: 13 de 36 • Considerações gerais Podem ser utilizadas extensões de cabos de sonda conforme especificação do fabricante, necessitando para isso um arquivo de sonda com configuração específica para esta aplicação. No uso de inspeções submarinas podem ser utilizados cabos de sonda até 300m de comprimento. Cada sonda deverá ter o seu arquivo especifico e uma configuração para cada utilização, como por exemplo, para inspeção de peças sem revestimento, com revestimento de 1 mm, revestimento de 2 mm ou qualquer outra variável. • Outras Sondas que podem ser utilizadas Fabricante Descrição Código Freqüências (kHz) TSC Padrão de solda 256 5,0 TSC Mini lápis reta 250 5,0 TSC Mini lápis ângulo reto 251 5,0 TSC Mini transversal 252 5,0 TSC Micro lápis reta 255 5,0 TSC Micro lápis ângulo reto 253 5,0 TSC Micro transversal 254 5,0 TSC Alta tempera dura 350 5,0 TSC Padrão (AF) 257 50,0 TSC Micro lápis reta (AF) 261 50,0 TSC Micro lápis ângulo reto (AF) 262 50,0 TSC Micro transversal (AF) 263 50,0 TSC Encoder 325 5,0 Notas: • Para uso de sondas de alta frequência (AF), torna-se necessário que o aparelho de inspeção tenha capacidade de gerar freqüência operacional de 50,0 kHz. • As sondas normalmente possuem um cabo integral de 5m, podendo ser utilizado extensões de cabos de comprimentos maiores, conforme disponibilidade do fabricante. C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO Código: PRO-OPE-043 Área: SISTEMA DE GESTÃO Revisão: 0 Data de Emissão: 20/12/22 Data de Revisão: - Folha: 14 de 36 5.4.3 – Acessórios Bloco-Padrão fabricado em material similar ao componente objeto de inspeção, contendo entalhes (#1 #2 #3) fabricado por eletro-erosão e dimensões conforme figura 07 abaixo: Figura 07: Bloco-padrão com dimensões toleradas. Notas: • Tolerância de profundidade de entalhe de +- 0,2mm. • Tolerância de comprimento do entalhe #1 é de +- 0,1mm. • Tolerância dos comprimentos dos entalhes #2 e 33 é de +- 0,5mm. • O formato do entalhe é semielíptico. • O entalhe #3 é recomendado para verificar a capacidade de detecção a trincas transversais no meio do cordão de solda. a) Cabo de extensão com conectores (Macho x fêmea) tipo Lemo EGG 3K 318 CLL; C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO Código: PRO-OPE-043 Área: SISTEMA DE GESTÃO Revisão: 0 Data de Emissão: 20/12/22 Data de Revisão: - Folha: 15 de 36 b) Cabo de comunicação RS232 conector 9 pinos tipo D e tipo Lemo EGG2B 308 CLL; c) Adaptador USB/RS232; d) Pen Drive de 128Mb (mínimo); e) “Disquetes 3,5” x 1,4 Mb; f) Carregador de bateria aparelho ACFM com alimentação 127/220V 50/60 Hz; g) Carregador de bateria do computador com alimentação de 127/220V 50/60Hz; h) Baterias adicionais para o aparelho de inspeção e microcomputador; i) Unidade submarina. Notas: • O comprimento máximo do cabo da sonda, contando com o cabo de extensão devem ser de acordo com as especificações do fabricante. • O comprimento máximo do cabo de comunicação deve ser de acordo com as especificações do fabricante. 5.4.4 – Materiais Adicionais • Trena magnética/Trena metálica/Régua milimétrica; • Marcador industrial; • Escova de aço rotativa/escova de aço manual; • Espátula; • Rolo de fita isolante; • Máquina fotográfica digital; • Lupa; • Lanterna; • Rádios de comunicação. 5.4.5 – Cuidados com o Equipamento O equipamento de inspeção por ACFM (Módulo de superfície) e o computador não podem ser molhados, portanto sempre que houver a possibilidade de chuva ou outros respingos de água, o equipamento deverá ser protegido por um invólucro que permita sua refrigeração (passagem de ar), mas não permita a entrada de água. C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO Código: PRO-OPE-043 Área: SISTEMA DE GESTÃO Revisão: 0 Data de Emissão: 20/12/22 Data de Revisão: - Folha: 16 de 36 • Em caso de inspeções de plataformas e navios, onde ocorra necessidade de aproximar o equipamento da superfície do mar, essa distância do mar deverá ser mantida acima de 5 metros e deve-se utilizar o invólucro mencionado no item anterior. • Antes do início de cada operação, deve-se proceder a inspeção visual dos conectores, atentando para a presença de sólidos ou danos mecânicos no corpo ou nos pinos do mesmo. • Quando necessário o fornecimento de energia externa, esta deve ser verificada quanto à tensão fornecida. Podendo ser utilizadas as tensões de 110 ou 220 v. • As conexões elétricas devem ser mantidas limpas, livres de oxidações ou partículas que dificultem o contato elétrico e também não deve ser admitida presença de umidade. • Devem-se manter sempre os conectores das sondas e do equipamento tampados quando estes não estiverem sendo utilizados, evitando que sejam contaminados. • Não devem ocorrer quedas com as sondas, computador e equipamento. • Recomenda-se utilizar uma fita para proteção da sonda na posição das bobinas sensoras e verificar constantemente o desgaste das placas e sapatas de proteção das sondas, substituindo a fita sempre que necessário, verificando se a fita prejudica a sensibilidade do ensaio. • O equipamento deve ser transportado em caixas com seu interior acolchoado por espuma ou isopor, de modo a evitar impactos bruscos. • Deve-se manter o equipamento limpo e acondicionado em caixa, desconectado da bateria, em local com temperatura ambiente entre 0oC e 35oC e com umidade relativa do ar menor que 50%, em caso de períodos longos sem uso. • Extensões de cabo seguem as recomendações do fabricante quanto ao seu comprimento. • Deve-se evitar incidência direta do sol sobre o equipamento e as sondas. 5.4.6 – Cuidados com a Bateria do Equipamento • As baterias devem ser recarregadas após um longo período de inatividade. A recarga deverá ser sempre efetuada em local seguro e protegido de intempéries (chuva, umidade e outras). C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO Código: PRO-OPE-043 Área: SISTEMA DE GESTÃO Revisão: 0 Data de Emissão: 20/12/22 Data de Revisão: - Folha: 17 de 36 • Normalmente a bateria com carga total e em boas condições poderá fornecer energia por um período de 8 horas de trabalho contínuo. • O equipamento é dotado de um sistema que se desliga automaticamente após um determinado tempo de inatividade. O tempo para que ele desligue automaticamente pode ser ajustado na caixa de texto (Setup – Program Options – Instrument Inactivity Timeout). • A bateria com carga total produzirá uma tensão de aproximadamente 19 volts. • Um sistema eletrônico monitora constantemente a carga da bateria, calculando a carga remanescente. Quando este valor alcançar 10%, uma mensagem de que a carga está terminando aparecerá na tela do computador. Caso o software não avaliar a situação da bateria, pode-se conectar um voltímetro entre os pinos 3 e 6 na parte inferior da bateria e fazer a leitura direta. • A bateria com carga total deverá ter uma tensão ≥ 19 volts. • O tempo para recarregar a bateria com o equipamento desligado é de 4 horas. • Deve-se evitar trabalhar com o equipamento conectado ao carregador de bateria e este a energia elétrica. • Suprir o equipamento por bateria que não seja fornecida pelo fabricante, invalida a garantia e pode causar sérios danos ao equipamento. • O equipamento deve ser calibrado anualmente, após reparo elétrico ou revisão periódica. 5.4.7 – Manutenção do equipamento ACFM e calibração do bloco-padrão • A periodicidade de manutenção do equipamento depende da frequência e condições de utilização. Recomenda-se seguir as instruções do fabricante. • O equipamento deve ser calibrado eletronicamente, após reparo eletro, eletrônico, manutenção ou avaria. • O item do sistema de medição que deve ser periodicamente calibrado é o bloco-padrão, que deve ser realizado por laboratórios que atendamos requisitos da norma ABNT NBR ISO\IEC 17025. C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO Código: PRO-OPE-043 Área: SISTEMA DE GESTÃO Revisão: 0 Data de Emissão: 20/12/22 Data de Revisão: - Folha: 18 de 36 5.5 – PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE • A superfície da peça a ser examinada deverá estar isenta de revestimentos com pouca aderência, carepas de corrosão, respingos de solda ou qualquer descontinuidade que possa afetar o deslocamento suave da sonda. • Pite severo pode introduzir ruído no sinal que são difíceis de separar de sinal de trinca. • Deve-se assegurar que a superfície esteja desmagnetizada antes de iniciar a varredura. • Toda a área a ser inspecionada deve estar limpa em uma distância ≥ 20 mm para cada lado quando utilizar sonda tipo mini ou micro e distância ≥ 50 mm quando utilizar sonda tipo padrão para solda. • A preparação da superfície com camada de corrosão leve, deve ser com escova de aço manual ou rotativa. • A temperatura da superfície da peça a ser ensaiada deve ser no máximo de 50oC, excetuando- se nos casos onde forem usadas sapatas adequadas para a temperatura da peça e um procedimento de varredura específico constar das respectivas instruções de ensaio ACFM. • A superfície pode conter pintura e/ou revestimento não condutores com até 5,0mm de espessura, desde que seja aderente ao substrato. 5.6 – IDENTIFICAÇÃO DA ÁREA A SER INSPECIONADA • Cada região a ser inspecionada deve ser identificada, e os pontos de origem, onde todas as varreduras devem ser iniciadas, devem ser estabelecidos em comum acordo entre o inspetor e o operador de sonda. • Cada componente e junta deve ser codificado de forma a facilitar sua localização e identificação no equipamento e proporcionar rastreabilidade. Esta codificação preferivelmente deve seguir a mesma codificação do projeto do equipamento, quando disponível, ou ser estabelecida pelo inspetor ACFM nível 2 ou nível 3, responsável pela inspeção e constar da respectiva instrução de ensaio. • Após limpeza, todas as juntas devem ser marcadas com ponto zero (origem) e espaçamentos que garantam a sobreposição e rastreabilidade das regiões inspecionadas. É uma prática recomendada, que a peça seja marcada com espaçamentos e numeração seqüencial. Para C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO Código: PRO-OPE-043 Área: SISTEMA DE GESTÃO Revisão: 0 Data de Emissão: 20/12/22 Data de Revisão: - Folha: 19 de 36 soldas com comprimento até 500 mm o espaçamento entre as marcações deve ser de 50 mm e para soldas com comprimentos maiores que 500 mm este espaçamento deve ser 100 mm. • Deve ser estabelecido um ponto zero de referência inicial a partir do qual as marcas de referência sejam numeradas de preferencial crescente no sentido horário, norte/sul, leste/oeste ou ascendente; no entanto, esta sistemática pode ser diferente, desde que conste nas respectivas instruções de ensaios ACFM. 5.7 – EXTENSÃO DA ÁREA A SER INSPECIONADA • As varreduras devem cobrir o cordão, as margens da solda e a zona termicamente afetada, quando se tratar de inspeção em junta soldada. • As varreduras devem cobrir toda a região da chapa objeto da inspeção. • Nas inspeções de juntas soldadas a abrangência deve cobrir os cordões de solda, as margens e as respectivas zonas termicamente afetadas (ZTA). • Para cordões de solda com largura até 15mm, pode ser realizada apenas uma varredura sobre o cordão de solda. • Para cordões de solda entre 15mm e 30mm devem ser realizadas duas varreduras, sendo uma em cada margem, exceto na utilização de sonda Array probe. • Para cordões de solda com largura superior a 30mm, devem ser realizadas uma varredura em cada margem e uma varredura no cordão para cada 30mm ou fração. Por exemplo, um cordão com 50 mm de largura, deve ter duas varreduras sobre o mesmo. • A inspeção de áreas deve cobrir toda a área objeto de inspeção e as varreduras devem ficar espaçadas de 15mm uma das outras. • Se a direção esperada da trinca é conhecida, isto é, perpendicular ao eixo da tensão principal, então as varreduras devem ser orientadas nesta direção; no entanto, se a direção esperada da trinca não é conhecida, as varreduras devem ser orientadas nas duas direções ortogonais no caso de utilizar sondas padrão ou mini. Quando utilizando sonda com “encoder”, as sondas apenas devem ser descoladas em uma direção, tendo em vista que a mesma possui sensores que coletam os campos nas direções “x” e “y” simultaneamente. Para facilitar as varreduras podem-se desenhar linhas ou uma grade conforme figura 8. O espaçamento entre linhas paralelas deve ser no máximo 15mm. C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO Código: PRO-OPE-043 Área: SISTEMA DE GESTÃO Revisão: 0 Data de Emissão: 20/12/22 Data de Revisão: - Folha: 20 de 36 Figura 8: Grade para inspeção de área. 5.8 – VERIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO • Antes de iniciar a inspeção, devem-se efetuar todas as conexões dos cabos elétricos da sonda, equipamento e computador, ligar o equipamento e computador, entrar no Windows e acessar o software (QFM /ASSIST/ WAMI/ QFMU ou PACE) e verificar a condição de carga das baterias do equipamento de ACFM e do computador. • Antes de efetuar os testes do equipamento e sondas, é necessário criar todos os diretórios e subdiretórios no drive C do computador com a nomenclatura das unidades e equipamentos a serem inspecionados. • A verificação funcional do equipamento de ACFM deve ser realizada diariamente, quando o equipamento estiver pronto para ser usado, no caso de mau funcionamento, quando trocar sonda ou no final da jornada de inspeção. Recomenda-se que esta verificação também seja efetuada no início e no fim de cada arquivo de inspeção. • Selecionar o arquivo da sonda com extensão “DAT; WAS; WPF ou QPC” relativo à sonda utilizada e verificar se a mensagem Scaling Lost desapareceu, surgindo o número e configuração da sonda selecionada na parte inferior da tela do computador. • Executar a verificação funcional do equipamento no bloco de referência. Assegurar-se que o gráfico da borboleta mostrado na tela tenha as proporções corretas, 175% Bz (horizontal) e 50% em Bx (vertical). Repetir este teste para todas as sondas disponíveis. C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO Código: PRO-OPE-043 Área: SISTEMA DE GESTÃO Revisão: 0 Data de Emissão: 20/12/22 Data de Revisão: - Folha: 21 de 36 • Se o gráfico da borboleta aparecer diferente do acima mencionado, um novo arquivo de sonda deve ser criado através da utilização do módulo para nível 2 do equipamento (esta nova configuração de sonda somente poderá ser executada por um inspetor nível 2 ou 3). 5.9 – INSTRUÇÕES AO OPERADOR DE SONDA • Explicar ao operador que a técnica ACFM é eletromagnética, que a sonda é constituída de um yoke magnético que gera um campo magnético e induz uma corrente elétrica na peça a ser testada, e que a alteração nesta corrente é detectada por outras duas bobinas sensoras de efeito Hall, localizadas próximas a extremidade da sonda. • As sondas trabalham com baixas tensões (≅ 8 volts) e correntes (≅ 100 mA). Dessa forma não apresentam risco para o operador. • Mostrar ao operador todos os tipos de sondas que serão utilizadas na inspeção, indicando à função e limitações de cada uma, suas conexões, a linha de centro marcada no corpo da sonda, que é usada como referencial na passagem pelos pontos e na marcação das trincas, as placas e sapatas de desgaste, as marcações A e C que determinam a direção do deslocamento. • Demonstrar como segurar e proceder ao deslocamento da sonda. • Explicar os cuidados necessários, para não permitir ângulos excessivos na união do cabo elétrico com a sonda, ou quedas das sondas e trações excessivas dos cabos elétricos das mesmas. • Verificar constantemente o desgaste da fita que é colocada na sonda para evitar que a mesma tenha um desgaste excessivo devido ao atrito. Substituir a fita quantas vezes forem necessárias. • Informar que o raio de ação das sondas é de 10 mm para cada lado das bobinas sensoras, e a quantidade de varreduras que serão necessárias para cobrir toda a área de interesse, de acordo com a largura da chapa ou do cordão. A quantidade de varreduras, quando da inspeção de soldas, sempre será igual ou superior a duas, devido à necessidade de se inspecionar as duas margens da solda. C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO Código: PRO-OPE-043 Área: SISTEMA DE GESTÃO Revisão: 0 Data de Emissão: 20/12/22 Data de Revisão: - Folha: 22 de 36 • Instruir sobre a importância da limpeza para garantir o deslocamento suave da sonda, como evitar danos aos cabos, e que a metodologia de marcação será conforme descrito no segundo parágrafo do item 5.6. • Informar a nomenclatura adotada para a identificação dos componentes ou equipamentos a serem inspecionados, como por exemplo, a identificação das juntas, e estabelecimento do ponto de referência. • Recomendar a execução de uma inspeção visual, onde serão informados os defeitos visuais (mordedura, respingo, área esmerilhada, poros, soldas adjacentes, etc.) que podem interferir na varredura ou serem fontes de sinais, bem como a presença de acessórios existentes (válvulas, ventes, drenos, etc.) e também, a presença de geometrias complexas ou restritas. • Mostrar como é feito o teste de verificação das funções do equipamento no bloco padrão. Passar a sonda sobre o entalhe com 50 mm de comprimento e 5 mm de profundidade e verificar se o sinal deve produz uma deflexão com 175% de Bz e 50% de Bx. • Mostrar que a verificação operacional (ops check) é feita posicionando a sonda afastada 50 mm da margem solda e depois deslocando até encostar-se à margem. Este é realizado em todas as margens das soldas, devido à possibilidade de existência de trinca em todo o comprimento do cordão de solda a ser inspecionado. • Informar que a velocidade de varredura deve ser de aproximadamente 10 mm/s. • Informar a importância de fazer sempre a sobreposição de uma posição, ou seja, se uma varredura crescente parar na posição 9, a próxima deve iniciar na posição 8. A comunicação da passagem da linha central sobre os pontos marcados na peça é de extrema importância. • Instruir como realizar o dimensionamento de uma descontinuidade detectada. Treinar como fazer a ida e volta da sonda para realizar as marcações de início e fim da trinca e como proceder para certificar que os pontos foram marcados corretamente, com a marcação dos pontos próximos à trinca e os pontos de início e fim. Realçar que, após esta verificação, a distância entre o ponto de início e fim da trinca deve ser medido e informado ao inspetor. C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO Código: PRO-OPE-043 Área: SISTEMA DE GESTÃO Revisão: 0 Data de Emissão: 20/12/22 Data de Revisão: - Folha: 23 de 36 • Definir palavras chaves para comunicação, como por exemplo: - POSIÇÃO: Usada pelo operador de sonda para informar que está com a sonda posicionada para iniciar a inspeção; - PARAR: Usado pelo operador de sonda quando não é possível prosseguir com o deslocamento da sonda, seja por algum obstáculo, por impossibilidade física de posicionamento, pelo inspetor quando termina a página, ou algum problema na aquisição; - OK: Varredura em andamento; - VAI: Comando para iniciar o deslocamento para varredura; - VOLTAR: Comando para inverter o deslocamento da sonda durante a marcação de início e fim das trincas; - RELAXAR: Comando para o operador de sonda afastar a sonda da posição de parado e relaxar; - MARCAR: Comando incisivo de parar a sonda e marcar esta posição, seguindo o alinhamento da linha central da sonda, com as setas magnéticas na margem oposta da solda. Este também é usado pelo operador de sonda para possibilitar ao inspetor inserir as linhas púrpuras nos pontos que indicam as extremidades da trinca. 5.10 – TÉCNICAS DE VARREDURA • Fornecer informações ao operador de sonda antes de iniciar a inspeção, conforme descrito no item 5.9. • O operador de sonda deve realizar a inspeção visual antes de iniciar a varredura, informando qualquer aspecto que possa influenciar ou mascarar os sinais, tais como: mordeduras, conexões, peças metálicas soldadas, soldas transversais ao cordão inspecionado, emendas de soldas, áreas esmerilhadas, corrosão alveolar, poros, respingos aderidos à superfície que não foram removidos, diferenças geométricas acentuadas, falta de acesso para a sonda ou qualquer outro detalhe capaz de interferir com a varredura. Estes aspectos devem ser reportados, também e preferencialmente quando a linha de centro da sonda passar sobre eles. • Definir qual o tipo de sonda a ser utilizado, incluindo o número de identificação da sonda. • Informar qual a região que será inspecionada e a posição em que será iniciada a inspeção. C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO Código: PRO-OPE-043 Área: SISTEMA DE GESTÃO Revisão: 0 Data de Emissão: 20/12/22 Data de Revisão: - Folha: 24 de 36 • Realizar o teste operacional em cada margem da solda antes de iniciar a inspeção, para verificar a existência de trinca em todo o comprimento da solda. • Verificar antes de iniciar qualquer varredura, qual o sentido de inspeção e qual a orientação da sonda (A – C) a serem adotados. Toda mudança de sentido ou orientação deve ser informada. • O operador de sonda deve informar ao inspetor quando estiver na posição, com a sonda posicionada e pronta para iniciar a varredura. • Manter deslocamento da sonda suave e em velocidade uniforme, preferencialmente de 10 mm/s. • Não pressionar a sonda contra a superfície de inspeção durante a varredura, pois o ensaio não requer contato elétrico. • Pequenos avanços sobre o cordão de solda ou variações com a sonda não prejudicam o ensaio, no entanto devem ser evitados. • Evitar torções, afastamentos ou trepidações da sonda durante a varredura. Ocorrendo afastamento ou subidas no acabamento da solda o operador de sonda deverá reportar imediatamente ao inspetor para que estas sejam registradas. • Iniciar a varredura 30 mm antes do ponto de origem. • Para inspeções em chapas e perfis com sonda padrão, a varredura deve ser iniciada 50 mm após a extremidade inicial e terminar 50 mm antes da extremidade final da chapa, de modo a evitar o efeito de borda. • Para inspeções em chapas e perfis com sondas mini ou micro, a varredura deve ser iniciada 10 mm após a extremidade inicial e terminar 10 mm antes da extremidade final da chapa, de modo a evitar o efeito de borda. • Toda vez que a linha central da sonda passar por uma marcação o operador de sonda deve informar o número da marcação, e o inspetor deve registrá-la, de modo a garantir a rastreabilidade das indicações. • Reiniciar a varredura após uma paralisação, numa marcação antes da última que foi passada, efetuado a sobreposição conforme os dois parágrafos acima. • A maioria das varreduras é longitudinal a solda. Porém, em alguns casos, podem ser solicitadas varreduras com a sonda em ângulo reto (transversais) em algumas áreas onde ocorra a suspeita de sinais de trincas transversais ao eixo da solda. • Uma inspeção visual detalhada adicional pode ser requerida para identificar fonte de sinais. C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO Código: PRO-OPE-043 Área: SISTEMA DE GESTÃO Revisão: 0 Data de Emissão: 20/12/22 Data de Revisão: - Folha: 25 de 36 • Na presença de pequenas indicações e de revestimentos espessos, pode ser necessária a remoção dos mesmos, verificando se o sinal apresentado é de descontinuidades, tais como mordeduras. • Uma vez que uma das margens foi completamente inspecionada, posicione a sonda para iniciar a varredura da outra margem, e em seguida, o acabamento da solda, se for necessário. • As varreduras poderão ser executadas no sentido crescente ou decrescente das marcações, e também nos sentidos horários (C) ou anti-horários (A) da sonda, bem como estes sentidos também podem ser mesclados, dependendo das condições serem mais confortáveis para o operador de sonda realizar a varredura. • A interrupção da varredura deverá ser comunicada ao inspetor tão logo ocorra, e a sonda só deve ser retirada da posição após autorização do inspetor (relaxar), evitando assim que sinais indesejáveis (espúrios) provenientes do afastamento da sonda (lift off) ocorram. • Devem-se realizar as varreduras com distâncias de 10 mm entre elas, de modo a garantir a cobertura de toda largura e margem da solda, ou na área que se deseja inspecionar, caso não seja uma junta soldada. • Após a conclusão das varreduras e análise dos sinais pelo inspetor, pode ser necessária uma série de varreduras adicionais localizadas, para retirar dúvidas, ou para dimensionar e localizar as indicações, seguindo os seguintes critérios: - Será informado ao operador de sonda os locais, qual margem ou acabamento, e posições que serão re-inspecionadas; - Iniciar a varredura 50 mm antes da posição determinada como inicial, de maneira mais lenta, conforme solicitação do inspetor; - Passar pelas posições, informando ao inspetor, ultrapassar 50 mm da última posição e parar; - Será realizada uma varredura lenta começando 50 mm antes da posição de início da trinca, fazendo-se necessária a mudança de direção por diversas vezes, para frente e para traz, até que seja solicitada a parada da sonda; - A seta magnética deve ser posicionada em alinhamento com a linha central da sonda, na margem oposta da inspeção, após a informação do inspetor para marcar, que irá determinar este ponto como o de máximo ou mínimo no gráfico de Bz ou extremidades laterais do gráfico da borboleta; C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO Código: PRO-OPE-043 Área: SISTEMA DE GESTÃO Revisão: 0 Data de Emissão: 20/12/22 Data de Revisão: - Folha: 26 de 36 - O operador de sonda será informado para continuar a varredura e localizar a outra extremidade da indicação, ou iniciar em outra posição; - Quando as extremidades do defeito estiverem marcadas, será realizada uma nova varredura ao longo da área onde está posicionada a indicação. Durante esta varredura deverão ser marcadas as posições numéricas e as marcações da indicação (setas magnéticas) para verificar se esta foi corretamente delimitada. - Quando da passagem da linha central sobre as posições, será acionada a barra de espaços após o aviso da posição e quando a linha central passar pelas setas magnéticas será acionada a tecla enter, após o aviso “ marca”. - Se as marcações sobre as setas coincidirem com os pontos de máximo e mínimo de Bz as marcações foram feitas corretamente e pode-se dar prosseguimento ao dimensionamento, em caso contrário estas deverão ser refeitas; • Após as marcações terem sido feitas corretamente, o operador da sonda mede a distância (mm) entre as marcações com setas e informa ao inspetor; • O inspetor aciona o marcador através dos comandos “Data-Peak marking” e marca no gráfico de Bx a linha de base (Background) através dos comandos “Data-Set max/min-Background Bx Reading”, ou tirar uma média do ponto antes do início da trinca, e após o final da mesma, se estas não forem coincidentes, e entra com este valor através dos comandos “Data-Calculate Depth” na caixa “Background Bx Reading”; • Após o inspetor determinar o menor valor do contador de Bx entre as linhas de início e fim da trinca, posicionando o marcador no ponto, deve inserir o valor através dos comandos “Data- Set max/min-Minimum Bx Reading”; • Finalmente o inspetor aciona os comandos “Data-Calculate Depth” e insere o valor do comprimento medido (mm) entre as setas magnéticas na caixa “Bz Crack Length”; • Caso exista uma pequena espessura de revestimento que não tenha sido considerada na criação do arquivo de sonda, esta deve ser inserida na caixa “Coating / LiftOff (mm)”, acionando os comandos “Data-Calculate Depth”, de modo a minimizar possíveis incorreções; • Após estes passos acione OK para o programa dimensionar o comprimento e profundidade da trinca; • Se existir mais de uma indicação na mesma área, devem ser feitas várias varreduras para identificar cada uma e o dimensionamento delas deve ser realizado individualmente em página específica, obrigatoriamente onde os picos de Bz foram marcados. C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO Código: PRO-OPE-043 Área: SISTEMA DE GESTÃO Revisão: 0 Data de Emissão: 20/12/22 Data de Revisão: - Folha: 30 de 36 Figura 10: Varredura para confirmar localização de defeito transversal. Figura 11: Varredura longitudinal para detecção de defeito transversal. 5.12 - REGISTRO DOS RESULTADOS DA INSPEÇÃO • Todas as indicações devem ser registradas (anexo I) e indicações relevantes devem ser localizadas, dimensionadas e registradas. A relevância das indicações é baseada em orientação do responsável pelo equipamento. • Ocorrências detectadas na inspeção visual, tais como: acessórios, mordeduras, marcas de esmerilhamento, cruzamentos com soldas e alterações na geometria devem ser registrados. • A identificação para rastreabilidade deve ser registrada em relatório (anexo I), contendo no mínimo as seguintes informações: - Indicação do ponto de origem; - Distância da origem até o defeito; - Comprimento e profundidade da trinca; - Desenho detalhado mostrando o componente, a marcação, o ponto de origem e as indicações; - Identificação do inspetor e do operador de sonda; - Data da inspeção. C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO Código: PRO-OPE-043 Área: SISTEMA DE GESTÃO Revisão: 0 Data de Emissão: 20/12/22 Data de Revisão: - Folha: 31 de 36 • Preencher o título das páginas (title page) com no mínimo as informações listadas abaixo: - Arquivo de inspeção; - Arquivo de sonda; - Chapa de teste; - Numeração das páginas; - Direção das varreduras; - Pontos de início e fim das varreduras; - Observações; - Indicações de trincas; - Comprimento medido. • Os arquivos de inspeção devem ser gravados e salvos em dispositivo auxiliar de armazenamento de dados (back-up). • O dimensionamento de cada trinca deve ser registrado na página onde os picos de Bz da trinca foram marcados. • O anexo apresenta exemplo de relatório de registro de resultados. 5.13 - AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS DA INSPEÇÃO • Os resultados da inspeção devem ser comparados com o critério de aceitação. Em geral indicações com o comprimento acima de 10 mm e profundidade acima de 1,0 mm devem ser dimensionadas. Entretanto, todas as indicações devem ser relatadas. 5.14 - REGISTROS • Todas as indicações devem ser registradas (anexo) e indicações relevantes devem ser localizadas, dimensionadas e registradas. A relevância das indicações é baseada em orientação do responsável pelo equipamento. C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO Código: PRO-OPE-043 Área: SISTEMA DE GESTÃO Revisão: 0 Data de Emissão: 20/12/22 Data de Revisão: - Folha: 32 de 36 • Ocorrências detectadas na inspeção visual, tais como: acessórios, mordeduras, marcas de esmerilhamento, cruzamentos com soldas e alterações na geometria devem ser registrados. • A identificação para rastreabilidade deve ser registrada em relatório (anexo I), contendo no mínimo as seguintes informações: - Indicação do ponto de origem; - Distância da origem até o defeito; - Comprimento e profundidade da trinca; - Desenho detalhado mostrando o componente, a marcação, o ponto de origem e as indicações; - Identificação do inspetor e do operador de sonda; - Data da inspeção. • Preencher o título das páginas (title page) com no mínimo as informações listadas abaixo: - Arquivo de inspeção; - Arquivo de sonda; - Chapa de teste; - Numeração das páginas; - Direção das varreduras; - Pontos de início e fim das varreduras; - Observações; - Indicações de trincas; - Comprimento medido. • Os arquivos de inspeção devem ser gravados e salvos em dispositivo auxiliar de armazenamento de dados (back-up). • O dimensionamento de cada trinca deve ser registrado na página onde os picos de Bz da trinca foram marcados. • O anexo apresenta um exemplo de relatório de registro de resultados. C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO Código: PRO-OPE-043 Área: SISTEMA DE GESTÃO Revisão: 0 Data de Emissão: 20/12/22 Data de Revisão: - Folha: 33 de 36 5.15 – Avaliação dos resultados da inspeção • Os resultados da inspeção devem ser comparados com o critério de aceitação. Em geral indicações com o comprimento acima de 10 mm e profundidade acima de 1,0 mm devem ser dimensionadas. Entretanto, todas as indicações devem ser relatadas. 6. FORMULÁRIOS Identificação Armazenamento Proteção Recuperação Retenção Disposição Local Forma XXX-XXX-XXX Portaria Físico Arquivo Físico Por nome do arquivo Permanente Guarda XXX-XXX-XXX Portaria Físico Arquivo Físico Por nome do arquivo Permanente Guarda C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO Código: PRO-OPE-043 Área: SISTEMA DE GESTÃO Revisão: 0 Data de Emissão: 20/12/22 Data de Revisão: - Folha: 34 de 36 7. REFERÊNCIAS Documentos Código/Item/Revisão Manual do Sistema de Gestão da Integrado MSGI-VG-001 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos ISO 9001 Ensaio Não destrutivo – Inspeção por ACFM ABNT NBR 15248:2020 Vaso de Pressão – Inspeção de Segurança em Serviços ABNT NBR 15417 Ensaios Não destrutivos – Qualificação e Certificação de pessoal em End. ABNT NBR ISO 9712 Examination of Weld using Alternating Field Measurement Technique ASTM E 2261 - 03 Vasos de pressão ASME VIII Div 1-2 Descontinuidades em juntas Soldadas, Fundidas, Forjadas e Laminadas N-1738 Ensaio Não destrutivo – Líquido Penetrante N-1596 Ensaio Não destrutivo – Inspeção Visual N-1597 Permissão para trabalho N-2162 Inspeção em serviço de Esferas de Armazenamento N-2414 Níveis Mínimos de Iluminação N-2429 Segurança em Trabalho em Espaço Confinado N-2637 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaço Confinado NR-33 Trabalho em Altura NR-35 8. HISTÓRICO DAS ALTERAÇÕES DATA REVISÃO HISTÓRICO 20/12/2022 00 Emissão do documento C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO Código: PRO-OPE-043 Área: SISTEMA DE GESTÃO Revisão: 0 Data de Emissão: 20/12/22 Data de Revisão: - Folha: 35 de 36 9. ANEXO: MODELO DE RELATÓRIO 1 C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
  36. ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP,

    NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO Código: PRO-OPE-043 Área: SISTEMA DE GESTÃO Revisão: 0 Data de Emissão: 20/12/22 Data de Revisão: - Folha: 36 de 36 9. ANEXO : MODELO DE RELATÓRIO 2 RELATÓRIO DE REGISTRO DE RESULTADOS ACFM Rel. No: Data: / / Folha: de Inspetor Operador de Sonda Procedimento No Esboço da Geometria Local Identificação do Componente Material, Revestimento e Superfície Propósito e Extensão da inspeção Identificação da Junta Nome do Arquivo Resumo de indicações Identificação da Sonda Arquivo da Sonda Bloco de Teste No Dados da Varredura Arquivo B, C ou W Direção (A-C) Posição Página Observação Registro detalhado das Indicações Arquivo Direção( A-C) Página Comprimento Comprimento ACFM Profundidade Observação EXECUTANTE NÍVEL II / NÍVEL III CLIENTE Nome\Ident.: .......................................................... Assinatura.: Data: : / / Nome\Ident.: ........................................................... Assinatura: Data: / / Nome\Ident.: .................................................. Assinatura: Data: / / C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P