qualidade. (KRUCHTEN et al., 2012) • Dívida Técnica pode ser caracterizada por aspectos relacionados com o desenvolvimento do software como um todo (KRUCHTEN et al., 2012) : • Falta de testes automatizados; (STERLING, 2010) • Documentação desatualizada. (BROWN et al., 2010) “O único que pode mudar este código é o Fredy!” “Vamos terminar os testes no próximo Sprint!” “Nós não temos tempo para atualizar essas duas bases de dados, por isso, vamos sincronizá-las depois”.
o pouco tempo para projeto ou a falta de rigor em testes automatizados, levam alguns software a um nível considerável de Dívida Técnica. (KRUCHTEN et al., 2012) • Definir uma estratégia para reduzir a Dívida Técnica é difícil, pois é algo que NÃO é parte do processo de desenvolvimento regular, que se concentra na implementação das funcionalidades. (BUCH, 2011)
papel responsável pela sua redução (Time, Dono do Produto, Scrum Master ou todos eles); • Dono do Produto frequentemente não entende as necessidades e benefícios de reduzir a Dívida Técnica; • Dívida Técnica encontrada nos projetos não se encontra de uma forma estruturada e documentada, que possa ser visualizada pelo time. (BUCH, 2011)
gerenciamento da Dívida Técnica. Fonte: Adaptado de Umbc (2014) • Lista de DT: atividades não realizadas de forma correta e que correm o risco de causarem problemas futuros se não forem concluídas. (SEAMAN e GUO, 2011)
Não há valor real dos juros acumulados de uma dívida no projeto. • Segunda dificuldade: as ferramentas usadas não são capazes de criar gráficos para comparações entre os Juros e o Principal. Agimos na 1ª dificuldade
para 2 medidas: Principal e Valor Acumulado dos Juros (VAJ), sendo que o último é: VAJ = VAJ + novo esforço extra • Campos a serem preenchidos na identificação e medição:
para cada item do Passo 1, comparar o custo (Principal) com o benefício (Valor dos Juros) e considerar aqueles que o valor do benefício é MAIOR que o custo. • Passo 4: Repetir o passo 3 até que não seja mais possível o pagamento da dívida no ciclo. • Passo 1: extrair os itens da Dívida Técnica associados aos componentes que estarão sendo feitos no ciclo. • Passo 2: reavaliar o Principal com base no plano do próximo ciclo.
o framework original e 1 ciclo para as adaptações, este estudo ainda não é conclusivo. • Novos ciclos referentes à nova abordagem devem ser conduzidos nos projetos escolhidos para este estudo para validar realmente as mudanças no framework. • O framework de Seaman e Guo (2011) é um primeiro e importante passo, porém com as adaptações realizadas é mais aceito pelos participantes da pesquisa.