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Adoção Ágil: relato de experiência de 2 times distribuídos

Adoção Ágil: relato de experiência de 2 times distribuídos

Apresentação realizada no Agile Brazil 2019, ocorrida em Belo Horizonte, Set/2019.

Frederico Oliveira

September 10, 2019
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Transcript

  1. Coord. Projetos (SiDi) “Uai sô, sou MINEIRÊS!” Graduado e Mestre

    em Engenharia de Computação; Pós-graduações em Gestão de Projetos e Eng. de Software; SCM, ICAgile e Management 3.0; Palestrante: Agile Conference USA 2015, Agile Brazil, Agile Trends, Scrum Gathering, Caipira Ágil, TDC’s São Paulo, Porto Alegre e Florianópolis; Professor MBA FIAP-São Paulo. Gerente de Projetos (UFPE) Graduado em Sistemas de Informação, Mestre em Ciência da Computação; Pós- graduações em Gestão de Projetos e Eng. De Software. MBA em Gestão de TI; SCM e Management 3.0. Nos últimos 10 anos a frente na formação, liderança e alavancagem de times de dev. Tenho como motivação desenvolver pessoas, identificar e trabalhar em oportunidades de melhoria.
  2. CONFIDENTIAL “ADOÇÃO e TRANSFORMAÇÃO são totalmente diferentes. Uma ADOÇÃO muda

    o que se faz, uma TRANSFORMAÇÃO, muda quem se é.” Jurgen Appelo
  3. User Journey Technician Open the app Fill out OS number

    Upload report in system ‘Y’ Takes pictures Sign digitally
  4. User Stories Descrição concisa de uma necessidade sob o ponto

    de vista do usuário do produto; “Essa História agrega valor para o usuário?” 3 C’s (Jeffries, 2001) Cartão Conversação Confirmação https://speakerdeck.com/fredericooliveira/antipadroes-para-historias-de-usuario-o-que-evitar
  5. 1. “Feature Acceptance” através dos cenários de testes; 2. Alinhamento

    de expectativas entre UFPE e SiDi; 3. Favoreceu vazão do workflow; 4. Melhorou a comunicação interna UFPE (Dev e Testes) e SiDi. Definição de Feito
  6. Gatekeepers 1. Features não avançam caso não cumpram requisitos de

    aceitação de cada etapa; 2. Auxiliaram na melhoria da qualidade do produto entregue para equipe de testes e consequentemente para a Samsung; 3. Possibilitaram melhor vazão no fluxo de trabalho.
  7. Classes de Serviço Mapear situações que acontecem nos projetos e

    ajudar o time a tomar decisões no dia a dia do projeto;
  8. Outras Métricas 0 100 200 300 400 500 600 700

    800 900 0 5 10 15 20 25 30 35 40 SP#1 V1 SP#2 V1 SP#3 V1 SP#4 V1 SP#5 V1 V1.1 V1.2 V2.0 V3.0 V3.1 Points x Sprint Days Estimated Points Actual Points Sprint Days (DEV + TST) Points by day 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 SP#1 V1 SP#2 V1 SP#3 V1 SP#4 V1 SP#5 V1 V1.1 V1.2 V2.0 V3.0 V3.1 Working Days Lead Time Analysis Planning Sprint SIDI Validation Lead Time
  9. DevOps 1. Adoção da cultura DevOps através da inclusão de

    práticas; 2. Aproximação times Dev e Ops; 3. Participação em dailies, breakdown, discussões técnicas, retrospectivas, etc. 4. Ferramentas e adoções de práticas: integração contínua, deploy contínuo, IaC (CloudFormation), etc.
  10. Comunicação Remota 1. Não deixe mensagens sem serem respondidas; 2.

    Tenha chats separados para conversas informais; 3. Aprenda mais sobre a cultura de cada região; 4. Use ferramentas de agendamento para organizar reuniões; 5. Celebre quando algo relevante aconteça.
  11. Transparência 1. Não crie obstáculos para a comunicação entre os

    times técnicos: somente facilite caso precise; 2. Descubra o canal de comunicação que você consiga ter uma maior facilidade de contato com seus stakeholders; 3. Não tenha medo de exposição das fraquezas. Fale a verdade!
  12. Testes 1. Automação de testes ; 2. Melhoria do nível

    dos testes de desenvolvimento (units, API, cenários de testes); 3. Execução de testes durante o desenvolvimento das features; https://martinfowler.com/articles/practical-test-pyramid.html
  13. Testes 4. Aumento da sinergia e integração entre Devs e

    Testers; 5. Destaques de bugs mais críticos, especialmente aqueles que afetam a aceitação da feature; 6. Estratégias adotadas: feature, integração, validação UI/UX, exploratório, segurança, desempenho.
  14. Ownership e Engajamento 1. Desenvolvimento do sentimento de “dono” do

    produto; 2. Responsabilização de cada colaborador pelo produto em todas as etapas do processo; 3. Aumento da sinergia do time e colaboração entre múltiplas visões acerca dos problemas e desafios;
  15. Ownership e Engajamento 4. Aumento do engajamento do time devido

    à autonomia concedida (decisões compartilhadas). 5. Dar visibilidade ao time das pequenas conquistas e resultados alcançados com práticas adotadas (dados, feedback cliente, etc)
  16. Gestão de pessoas 1. Personal Maps; 2. Kudocards; 3. Feedback

    constante; 4. Sessões One-on-One; 5. Celebrações; 6. Happy hours; 7. Inquietação pela melhoria constante (ex.: fullstack developer). 8. Abertura à sugestões / críticas; 9. Gerenciamento e preservação do sistema / clima.
  17. Fullstack team building (em andamento) 1. Remoção de filas ou

    diminição do tempo em “Ready for Integration” e “Under Integration”; 2. Desenvolvimento ponta-a-ponta; 3. Coaching técnico individual.
  18. 12 itens chave de sucesso 1. Foco na eficácia (fazer

    o que precisa ser feito); 2. Mapeamento e visibilidade do fluxo: visão sistêmica/crítica; 3. Definition of Done de acordo com o contexto/domínio (não copiando modelos prontos), eliminando subjetividade de aceitação; 4. Definição de gatekeepers; 5. Validações frequentes das features durante o ciclo; 6. Automação de testes;
  19. 12 itens chave de sucesso 7. Uso de controles com

    visões complementares de monitoramento (Trello, Burndown e JIRA); 8. Implantação de cultura DevOps (iniciando com práticas); 9. Uso de Decision Logs para trackear decisões mais importantes de projeto; 10. Empoderamento do time; 11. Ações de teambuild (Management 3.0); 12. Exercício da empatia (dores UFPE x dores SIDI x dores Samsung) – Transparência!