em Engenharia de Computação; Pós-graduações em Gestão de Projetos e Eng. de Software; SCM, ICAgile e Management 3.0; Palestrante: Agile Conference USA 2015, Agile Brazil, Agile Trends, Scrum Gathering, Caipira Ágil, TDC’s São Paulo, Porto Alegre e Florianópolis; Professor MBA FIAP-São Paulo. Gerente de Projetos (UFPE) Graduado em Sistemas de Informação, Mestre em Ciência da Computação; Pós- graduações em Gestão de Projetos e Eng. De Software. MBA em Gestão de TI; SCM e Management 3.0. Nos últimos 10 anos a frente na formação, liderança e alavancagem de times de dev. Tenho como motivação desenvolver pessoas, identificar e trabalhar em oportunidades de melhoria.
de vista do usuário do produto; “Essa História agrega valor para o usuário?” 3 C’s (Jeffries, 2001) Cartão Conversação Confirmação https://speakerdeck.com/fredericooliveira/antipadroes-para-historias-de-usuario-o-que-evitar
aceitação de cada etapa; 2. Auxiliaram na melhoria da qualidade do produto entregue para equipe de testes e consequentemente para a Samsung; 3. Possibilitaram melhor vazão no fluxo de trabalho.
práticas; 2. Aproximação times Dev e Ops; 3. Participação em dailies, breakdown, discussões técnicas, retrospectivas, etc. 4. Ferramentas e adoções de práticas: integração contínua, deploy contínuo, IaC (CloudFormation), etc.
Tenha chats separados para conversas informais; 3. Aprenda mais sobre a cultura de cada região; 4. Use ferramentas de agendamento para organizar reuniões; 5. Celebre quando algo relevante aconteça.
times técnicos: somente facilite caso precise; 2. Descubra o canal de comunicação que você consiga ter uma maior facilidade de contato com seus stakeholders; 3. Não tenha medo de exposição das fraquezas. Fale a verdade!
dos testes de desenvolvimento (units, API, cenários de testes); 3. Execução de testes durante o desenvolvimento das features; https://martinfowler.com/articles/practical-test-pyramid.html
Testers; 5. Destaques de bugs mais críticos, especialmente aqueles que afetam a aceitação da feature; 6. Estratégias adotadas: feature, integração, validação UI/UX, exploratório, segurança, desempenho.
produto; 2. Responsabilização de cada colaborador pelo produto em todas as etapas do processo; 3. Aumento da sinergia do time e colaboração entre múltiplas visões acerca dos problemas e desafios;
à autonomia concedida (decisões compartilhadas). 5. Dar visibilidade ao time das pequenas conquistas e resultados alcançados com práticas adotadas (dados, feedback cliente, etc)
o que precisa ser feito); 2. Mapeamento e visibilidade do fluxo: visão sistêmica/crítica; 3. Definition of Done de acordo com o contexto/domínio (não copiando modelos prontos), eliminando subjetividade de aceitação; 4. Definição de gatekeepers; 5. Validações frequentes das features durante o ciclo; 6. Automação de testes;
visões complementares de monitoramento (Trello, Burndown e JIRA); 8. Implantação de cultura DevOps (iniciando com práticas); 9. Uso de Decision Logs para trackear decisões mais importantes de projeto; 10. Empoderamento do time; 11. Ações de teambuild (Management 3.0); 12. Exercício da empatia (dores UFPE x dores SIDI x dores Samsung) – Transparência!