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Cloud-Conference-Day-Spring Cloud + Spring Webflux: como desenvolver seu primeiro microsserviço reativo em Java?

Cloud-Conference-Day-Spring Cloud + Spring Webflux: como desenvolver seu primeiro microsserviço reativo em Java?

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Transcript

  1. Spring Cloud + Spring Webflux: como desenvolver seu primeiro microsserviço

    reativo em Java? C L O U D C O N F E R E N C E D A Y Kamila Santos
  2. Kamila Santos Tech Lead na Zup Innovation Microsoft MVP criadora

    de conteúdo no youtube e instagram Kamila_code
  3. Agenda DO QUE VAMOS FALAR HOJE? O que são microsservicos?

    Características de microsservicos Padrões de microsserviços Spring Cloud Projetos do Spring Cloud
  4. Agenda DO QUE VAMOS FALAR HOJE? Paradigma reativo? Manifesto Reativo

    Reactive Streams Conceitos da programação reativa Spring Webflux Projeto reactor
  5. Agenda DO QUE VAMOS FALAR HOJE? RxJava Mas a Netflix

    ta saindo do modelo reativo???? E esse tal de Project Loom? Vamos ao código!!
  6. São uma abordagem de arquitetura na qual o software é

    composto de pequenos serviços independentes que se comunicam entre si e são organizados de acordo com seus domínios de negócio.
  7. Não é necessário compartilhar nenhum código e a comunicação acontece

    por meio de chamadas as APIs (síncronas) ou de forma assíncrona. Autônomos
  8. Cada serviço é desenhado para resolver um problema específico ,

    se começar a ser necessário ter outras responsabilidades é indicado que se crie um novo serviço. Especialistas
  9. A independência do serviço aumenta a resiliência a falhas na

    arquitetura , se um deles tiver algum problema , só afetará alguma parte do fluxo. Resilientes
  10. A divisão em módulos com responsabilidades bem definidas permite que

    funções específicas de algum serviço possam ser utilizadas para complementar features em outros sem precisar reescrever o código. Reutilização de código
  11. Os responsáveis por cada serviço podem decidir qual a melhor

    stack para cada caso. Liberdade da escolha de stack
  12. Monolítica - arquitetar um aplicativo como uma única unidade implantável

    Microsserviços - arquitetar um aplicativo como uma coleção de serviços fracamente acoplados Padrões de arquitetura
  13. Strangler Patterns - cria uma nova aplicação em torno do

    monolito legado, fazendo as funções do antigo monilito e adicionando novas, agregando mais valor ao novo serviço AntiCorruption Layers - cria uma camada de anticorrupção que se traduz entre os modelos de domínio (do monolito que foi herdado e do microsserviço novo que está sendo desenvolvido) Padrões de refatoração
  14. Database per Service - cada serviço tem seu próprio banco

    de dados privado Saga - trabalha com uma sequência de transações locais, para manter a consistência dos dados entre os serviços Padrões de gerenciamento de dados
  15. Api Composition - implementar consultas invocando os serviços que possuem

    os dados e realizando uma junção na memória CQRS - Define um banco de dados read-only, que é uma réplica somente leitura projetada para oferecer suporte a essa consulta. O aplicativo mantém a réplica atualizada por meio de eventos; Padrões de gerenciamento de dados
  16. Domain Event - publica um evento sempre que os dados

    forem alterados Padrões de gerenciamento de dados
  17. API Gateway - um serviço que fornece a cada cliente

    uma interface unificada para serviços, adicionando uma camada a mais de segurança, fazendo balanceamento de carga, etc Backend-for-frontend - um gateway de API separado para cada tipo de cliente Padrões de APIs externas
  18. Spring possui uma grande variedade de projetos para os mais

    variados cenários e necessidades dentro de uma aplicação
  19. Facilita a criação de sistemas distribuidos que são cloud native

    https://spring.io/projects/spring-cloud Spring Cloud
  20. Possibilita que microsserviços descubram facilmente a rota de outros serviços

    que precisem acessar, os mais conhecidos são Spring Cloud Consul e Spring Cloud Netflix Eureka Service Discovery
  21. Tem o papel de ser um intermediário nas nossas requisições

    para outros serviços. Os mais conhecidos são o Zuul e o Spring Cloud Gateway Gateway
  22. Permite armazenar configurações de modo centralizado , para isso temos

    o Spring Cloud Config Server Configuração centralizada - Config Server
  23. Controle sobre falhas e altas taxas de latência dentre os

    serviços, mais conhecido: Resilience4J Circuit Breaker
  24. Inclui id único a cada requisição que entra na aplicação,

    o que facilita o rastreamento de requisições que passam por um grande fluxo dentro do serviço Sleuth
  25. É um paradigma de programação orientado a fluxos de dados/eventos,

    bem como a propagação dos mesmos de forma assíncrona. Paradigma reativo
  26. Os aplicativos reativos contam com a passagem de mensagens assíncronas

    para estabelecer um limite entre os componentes, garantindo acoplamento flexível, isolamento e transparência Message Driven
  27. Resistência ou força que se opõe ao fluxo de dados

    desejado por meio do software. Feedback do receptor ao produtor de que ele não está suportando a carga. BackPressure
  28. Sequência de objetos que suporta vários métodos que podem ser

    operados para produzir um resultado Stream
  29. Pode emitir de 0 to N eventos, passando por OnNext

    (), OnComplete () e onError. Flux
  30. Pode emitir de 0 to 1 eventos, passando por OnNext

    (), OnComplete () e onError. Mono
  31. a sequência de eventos só é executada se o Observable

    tiver um subscriber associado Cold observable
  32. Spring WebFlux pode ser definido como uma versão “paralela” ao

    já conhecido e amplamente utilizado Spring MVC (servlet), tendo como principal diferença o suporte para streams NIO reativos e por suportar o conceito de backpressure com o servidor Netty vindo por default embutido em seu arquitetura. Spring Webflux
  33. A partir da versão 5.0 do Spring Framework temos uma

    parte reativa além da estrutura Servlet que já existia, cada módulo destes é opcional, você pode usar a parte Servlet, a parte reativa ou mesmo ambas em suas aplicações. Spring Webflux
  34. Spring Webflux foi desenvolvido porque precisávamos de aplicativos não bloqueantes

    que pudessem trabalhar com um pequeno número de threads simultaneamente e que pudessem ser executados com alguns recursos de hardware. Spring Webflux
  35. É uma biblioteca baseada nas Reactive Streams Specifications, é totalmente

    não bloqueante e interage diretamente com a API Java funcional (Stream, Duration e Completable Future), para composição de elementos utilizando Flux e Mono em arquiteturas de microsserviços , oferecendo mecanismos de backpressure prontos para TCP, UDP e HTTP (incluindo sockets da web). Projeto Reactor
  36. Seus operators e schedulers podem suportar um grande volume de

    transferência (até 10 milhões de solicitações por segundo, de acordo com a documentação do Reactor https://projectreactor.io/), também foi a primeira biblioteca reativa a implementar alguns pontos sugeridos pela reactive streams applications( https://github.com/reactor/reactive-streams-commons), que mais tarde também foram implementados por RxJava2. Projeto Reactor
  37. Seus módulos são fluxos reativos abstratos e interoperáveis ​ ​

    para facilitar o seu desenvolvimento, podendo ser utilizados com:Spring FrameworksDrivers e clientes (por exemplo CloudFoundry Java Client https://github.com/cloudfoundry/cf-java-client)- em protocolos / contratos como R2DBC (https://r2dbc.io/) e RSocket (https://rsocket.io/), por exemplo. Projeto Reactor
  38. é a parte principal desta biblioteca, os outros módulos são

    dependentes dela, ela fornece tipos reativos que implementam um Publisher que fornece Flux e Mono Reactor Core
  39. é o servidor de nosso aplicativo NIO, usada para o

    desenvolvimento de servidores altamente escaláveis. Reactor Netty
  40. É uma implementação para a JVM das Reactie Extensions ,

    que é uma biblioteca assíncrona e baseada em eventos que trabalha com sequências de observables. Rx Java
  41. Estende do padrão observer -> cada objeto chamado (subject), tem

    uma listas de dependentes (observers) que são notificados pelo subject automaticamente a cada mudança de estado por meio de seus operadores e métodos. Rx Java
  42. Traablha alterando a implementação das Threads existentes no SO para

    um tipo de abstração que pode representar a prórpia thread ou uma thread virtual Projeto Loom
  43. Seria uma forma de tirar de um framework/linguagem a responsabilidade

    que criam uma abstração entre as threads da JVM. Projeto Loom