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November 23, 2023
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  1. Sistema de Gestão Integrada Título: Ensaio por Ultrassom em Soldas

    Código: PRO-OPE-029 Data de Emissão: 11/05/2021 Revisão: 01 Área de Aplicação: Setor Operacional Data de Revisão: 07/07/2023 Folha: 1 de 26 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI Ensaio por Ultrassom em Soldas CONTROLE DE APROVAÇÃO ELABORAÇÃO ANÁLISE CRÍTICA / APROVAÇÃO CLIENTE | FISCALIZAÇÃO Matheus Ribeiro (Gerente Operacional) Bruno Andrade (Diretor Operacional) N/A (--------------) C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
  2. Sistema de Gestão Integrada Título: Ensaio por Ultrassom em Soldas

    Código: PRO-OPE-029 Data de Emissão: 11/05/2021 Revisão: 01 Área de Aplicação: Setor Operacional Data de Revisão: 07/07/2023 Folha: 2 de 26 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI ESTRUTURA 1. Escopo; 2. Objetivo; 3. Aplicação; 4. Responsabilidade; 5. Termos e definições; 6. Detalhamento; 7. Documentos de Referência; 8. Formulários; 9. Controle de Alterações. 1 - ESCOPO Definir metodologia para realização de Ensaio Ultrassônico não Destrutivo. 2 - OBJETIVO O presente procedimento descreve as condições mínimas para realizar um Ensaio Ultrassônico Não Destrutivo (END) em equipamentos, estruturas e soldas de tubos. 3 - APLICAÇÃO O NDT ultrassônico é utilizado para detectar descontinuidades superficiais e internas, através da emissão de vibrações de alta frequência de forma que a incidência perpendicular dessa emissão na interface de uma imperfeição no interior do objeto resulte no reflexo da onda e sua captura pelo dispositivo, permitindo determinar a distância percorrida, por exemplo, a espessura. Para a realização da inspeção: O profissional, para poder atuar dentro deste procedimento, deve ser credenciado pelo SNQC - Sistema Nacional de Qualificação e Certificação, conforme o subnível aplicável exigido para cada junta a ser inspecionada, ou ASNT UT Nível II. Para a elaboração do procedimento: O profissional, para poder definir os requisitos de fiscalização deste procedimento, deve ser certificado pelo SNQC - Sistema Nacional de Qualificação e certificação como US N3 ou ASNT UT Nível III. C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
  3. Sistema de Gestão Integrada Título: Ensaio por Ultrassom em Soldas

    Código: PRO-OPE-029 Data de Emissão: 11/05/2021 Revisão: 01 Área de Aplicação: Setor Operacional Data de Revisão: 07/07/2023 Folha: 3 de 26 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI 4 - RESPONSABILIDADE 4.1 - QSMS O QSMS possui as seguintes responsabilidades: • Controlar este procedimento 4.2 - LÍDERES Os Líderes possuem as seguintes responsabinlidades: • Orientar os executantes quanto aos riscos envolvidos e os cuidados a serem adotados; • Acompanhar e monitorar periodicamente o processo para assegurar o cumprimento deste procedimento. 4.3 - EXECUTANTES Os executantes possuem as seguintes responsabilidades: • Atender aos requisitos deste procedimento • Somente executar trabalhos ou tarefas que sejam de seu total conhecimento • Paralisar a execução do trabalho e pedir orientação ao supervisor em caso de dúvida ou identificação de uma situação de risco; 5 - TERMOS E DEFINIÇÕES Ajuste - Conjunto de operações efetuadas num sistema de medição, de modo que ele forneça indicações prescritas correspondentes a determinados valores duma grandeza a ser medida. Defeito - Imperfeito de uma medida em quantidade maior que o critério especificado no padrão do produto. Indicação - Evidência descoberta por um teste não destrutivo. Imperfeição – Descontinuidade ou irregularidade na superfície ou parede do produto que é detectável pelo método de inspeção definido pelas normas pertinentes. Inspeção – Exame de um projeto de produto, processo ou instalação e determinação da sua conformidade com requisitos específicos ou, com base no julgamento profissional, com requisitos gerais. 6 - DETALHAMENTO 6.1 - MATERIAL A SER INSPECIONADO E GAMA DE ESPESSURA Material: Aço Carbono e Aço de Baixa Liga; C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    Código: PRO-OPE-029 Data de Emissão: 11/05/2021 Revisão: 01 Área de Aplicação: Setor Operacional Data de Revisão: 07/07/2023 Folha: 4 de 26 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI Faixa de espessura: 4,75 mm a 200 mm; Tipo de Construção: Juntas soldadas em placas laminadas, fundidas e/ou extrudadas, mecânicas e tubos com costura; Diâmetro: ≥ 50,8 mm 6.2 - DETALHE DIMENSIONAL DAS JUNTAS SOLDADAS C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    Código: PRO-OPE-029 Data de Emissão: 11/05/2021 Revisão: 01 Área de Aplicação: Setor Operacional Data de Revisão: 07/07/2023 Folha: 5 de 26 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
  6. Sistema de Gestão Integrada Título: Ensaio por Ultrassom em Soldas

    Código: PRO-OPE-029 Data de Emissão: 11/05/2021 Revisão: 01 Área de Aplicação: Setor Operacional Data de Revisão: 07/07/2023 Folha: 6 de 26 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    Código: PRO-OPE-029 Data de Emissão: 11/05/2021 Revisão: 01 Área de Aplicação: Setor Operacional Data de Revisão: 07/07/2023 Folha: 7 de 26 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI 6.3 - EQUIPAMENTO - FABRICANTE E MODELO Devem ser utilizados equipamentos do tipo pulso / eco, que gerem frequências entre 1 e 6 MHz, conforme seguinte tabela: 6.4– SONDAS: TIPO, DIMENSÕES, ÂNGULO, FREQUÊNCIA E INTERVALO DE TRABALHO Serão utilizadas sondas com cristais de titanato de bário, de acordo com os fabricantes e modelos abaixo:FAB RICANTE MODELO FREQUÊNCIA (MHz) TIPO / ONDA DIMENSÕE S (milímetros) N (milímetros) ANGLE (0 °) INTERVALO DE TRABALHO (mm) Krautkrämer B2SN 2 Normal / Longo. Ø 24 45 0 50 a 200 Krautkrämer B4SN 4 Normal / Longo. Ø 24 90 0 30 a 150 Krautkrämer MB2SN 2 Normal / Longo. Ø 10 8 0 50 a 200 Krautkrämer MB4SN 4 Normal / Longo. Ø 10 16 0 20 a 150 Krautkrämer MSEB 4 4 Cristal duplo / longo. Ø 10 10 0 4,8 a 100 Krautkrämer MSEB4H 4 Cristal duplo / longo. Ø 10 10 0 4,8 a 100 Krautkrämer MWB45N4 4 Angular / Transv. 8 x 9 30 45 4,8 a 76 Krautkrämer MWB60N4 4 Angular / Transv. 8 x 9 30 60 4,8 a 76 C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    Código: PRO-OPE-029 Data de Emissão: 11/05/2021 Revisão: 01 Área de Aplicação: Setor Operacional Data de Revisão: 07/07/2023 Folha: 8 de 26 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI Krautkrämer MWB70N4 4 Angular / Transv. 8 x 9 30 70 4,8 a 50 Modsonic MBW45N4 4 Angular / Transv. 8 x 9 30 45 4,8 a 76 Modsonic MBW60N4 4 Angular / Transv. 8 x 9 30 60 4,8 a 76 Modsonic MBW70N4 4 Angular / Transv. 8 x 9 30 70 4,8 a 50 Krautkrämer WB45N2 2 Angular / Transv. 20 x 22 90 45 37,5 a 200 Krautkrämer WB60N2 2 Angular / Transv. 20 x 22 90 60 37,5 a 200 Krautkrämer WB70N2 2 Angular / Transv. 20 x 22 90 70 37,5 a 100 Olympus DL4R - 3,5x10 4 Cristal duplo / longo. Ø 10 10 0 4,8 a 100 FÉNIX SC 4/10 4 Cristal duplo / longo. Ø 10 10 0 4,8 a 100 TRU-SONIC DP 4 12 4 Cristal duplo / longo. Ø 10 10 0 4,8 a 100 TRU-SONIC MWB45N4 4 Angular / Transv. 8 x 9 30 45 4,8 a 76 TRU-SONIC MWB60N4 4 Angular / Transv. 8 x 9 30 60 4,8 a 76 TRU-SONIC MWB70N4 4 Angular / Transv. 8 x 9 30 70 4,8 a 50 Panametrics A 606 S 2,25 Normal / Longo. Ø 12,7 14 0 50 a 200 Panametrics A 550 S + * 3,5 Angular / Transv. Ø 11 30 45/60/70 4,8 a 76 Panametrics A 604 S 2,25 Normal / Longo. Ø 25 55 0 50 a 200 Panametrics DHC709- RM 5 Cristal duplo / longo. Ø 12,7 15 0 4,8 a 50 1. N = Campo Próximo da Sonda; 2. As sondas devem ser verificadas quanto à interferência de ruído de fundo, que não deve exceder 10% da altura total da tela ao calibrar a sensibilidade no campo. 3. * As sondas Panametrics A 550 S devem ser usadas com cunhas ABWM 7 T nos ângulos 45, 60 e 70 °. 6.5 - TÉCNICA EMPREGADA Devem ser utilizadas as seguintes técnicas: Contato direto por ondas longitudinais para sondas regulares e duplo cristal, e ondas transversais para sondas angulares. 6.6 - CALIBRAÇÃO DE EQUIPAMENTO: MÉTODO E PERIODICIDADE Os equipamentos, sondas e acessórios devem ser calibrados conforme Procedimento de Verificação de Equipamentos Ultrassônicos, que é composto por uma planilha contendo todos os equipamentos e instrumentos utilizados, e devem ser fornecidos ao inspetor quando solicitado. Essa C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    Código: PRO-OPE-029 Data de Emissão: 11/05/2021 Revisão: 01 Área de Aplicação: Setor Operacional Data de Revisão: 07/07/2023 Folha: 9 de 26 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI planilha deve ser um registro verificável das verificações diárias, semanais e mensais, e não necessariamente conter verificações anuais. O procedimento de calibração e verificação deve sempre acompanhar este procedimento de teste. 6.7 - MÉTODO DE CALIBRAÇÃO 6.7.1 – Calibração de distância Sondas de cristal duplo: Use pelo menos 2 espessuras, que podem ser bock N° 2 (BSI BS EN 27963) e N° 1 (BSI BS EN 12223), ou o bloco de referência. Sondas regulares: Use pelo menos 2 espessuras, que podem ser bloco N ° 2 (BSI BS EN 27963) e N° 1 (BSI BS EN 12223), ou o bloco de referência, ou mesmo a própria peça a ser testada. Sondas angulares: Use os raios de 25 e 50 mm do bloco N° 2 (BSI BS EN 27963) ou o raio de 100 mm do bloco N° 1 (norma BSI BS EN 12223). As sondas WB devem obrigatoriamente ser calibradas no bloco N° 1. 6.7.2 – Calibração de Sensibilidade A calibração de sensibilidade deve ser realizada utilizando um bloco de referência de acordo com a descrição do equipamento e material a ser inspecionado, conforme abaixo: a) Bloco de referência para soldas em equipamentos ou vasos de pressão (ASME) - bloco de referência ASME (furo) b) Bloco de referência para soldas de tubos (ASME) - bloco de referência ASME (ranhura) c) Bloco de referência para soldas em tubos (API 1104) - bloco de referência API (ranhura) C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    Código: PRO-OPE-029 Data de Emissão: 11/05/2021 Revisão: 01 Área de Aplicação: Setor Operacional Data de Revisão: 07/07/2023 Folha: 10 de 26 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI a) Bloco de referência para soldas em vasos e equipamentos - ASME 1. s blocos de referência devem ser do mesmo material ou pertencer ao mesmo grupo “P” de materiais semelhantes. Os blocos de referência, devem ser do mesmo material ou grupo “P” de materiais semelhantes e mesmo tratamento térmico da peça a ser ensaiada. Para efeitos do ensaio, são considerados semelhantes aos grupos P1, P3, P4 e P5. 2. As dimensões e geometria dos blocos de referência devem estar de acordo com a figura abaixo. Para ensaiar componentes curvos com diâmetros de curvatura menores ou iguais a 500 mm, os blocos de referência devem ser curvos, dentro de uma tolerância de - 0,9 a + 1,5. Por exemplo, um diâmetro de curvatura de 200 mm pode ser usado para ensaios de componentes com diâmetro de curvatura entre 180 e 300 mm. 4. Os furos dos blocos devem ser usinados paralelos à superfície e com uma profundidade mínima de 38 mm. 5. A tolerância para os diâmetros dos furos é de ± 0,8 mm, e a tolerância para localização na espessura é de ± 3,2 mm. 6. Para blocos curvos, dois conjuntos de refletores (furos e entalhes) devem ser usados, orientados a 90 ° um do outro. Alternativamente, dois blocos curvos podem ser utilizados. Espessura da solda “t” (mm) Espessura do Bloco “T” (mm) Diâmetro do furo (mm) ≤ 25,4 19 ou t 2,4 > 25,4 ≤ 50,8 38 ou t 3,2 > 50,8 ≤ 101,6 76 ou t 4,8 > 101,6 ≤ 152,4 127 ou t 6,4 > 152,4 ≤ 200 178 ou t 8,0 Dimensões dos entalhes (mm) Profundidade Largura Comprimento 2% T Máximo 6,4 Mínimo 25 C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    Código: PRO-OPE-029 Data de Emissão: 11/05/2021 Revisão: 01 Área de Aplicação: Setor Operacional Data de Revisão: 07/07/2023 Folha: 11 de 26 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI b) Bloco de Referência para Soldas em Tubos – ASME 1. O bloco deve ser uma seção do tubo de mesma dimensão nominal e programação 2. O comprimento mínimo do bloco (L) deve ser de 203 mm ou 8T, o que for maior 3. Para diâmetros externos de 4 ”ou menores o comprimento mínimo de arco deve ser 270 °. Para diâmetros maiores que 4 ”o comprimento mínimo de arco deve ser 203 mm ou 3T, o que for maior. 4. A profundidade dos entalhes deve ser de 8% T (mínimo) a 11% T (máximo) e a largura máxima deve ser de 6,4 mm e o mínimo de 25 mm de comprimento. 5. Alternativamente, podem ser usados furos cilíndricos como refletores de referência, desde que possam ser, que a calibração nos furos produza uma sensibilidade igual ou maior que a calibração no entalhe. Os entalhes devem estar a uma distância mínima de T ou 25 mm, o que for maior. c) Bloco de Referência para soldas em Tubos (API 1104) 1. O bloco deve ser de mesmo material, espessura e diâmetro do material a ser inspecionado T: Espessura nominal D: 80 mm (3,1 ”) largura mínima N: Profundidade do entalhe = 10% T ou menos 10% da profundidade do entalhe E: 25 mm (1 ”) comprimento mínimo do entalhe A: 50 mm (2 ”) de comprimento mínimo R1: Raio externo do tubo B: 3,2 mm (0,125 ”) largura máxima do entalhe R2: Raio do entalhe interno = R1 menos 0,9 T C: 11,35 T mais 50 mm (2 ”) de comprimento mínimo R3: Raio do entalhe externo = R1 menos 0,1 T Para levantamento da curva de referência, os itens abaixo relacionados devem ser seguidos: C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    Código: PRO-OPE-029 Data de Emissão: 11/05/2021 Revisão: 01 Área de Aplicação: Setor Operacional Data de Revisão: 07/07/2023 Folha: 12 de 26 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI Posicionar o cabeçote normal ou SE e angular de modo a maximizar o eco do refletor que proporcione uma amplitude maior; (furo no caso do bloco “a” ou entalhe nos blocos b) e c)); Ajustar o Controle de Ganho de modo a se obter sua resposta máxima a 80% da altura total da tela. Marcar o pico desta indicação na tela e anotar o ganho que será chamado de Ganho Primário (GP). Sem alterar o ganho, posicionar o cabeçote de modo a maximizar os ecossistemas dos demais refletores marcando as amplitudes ideais na tela, efetuando esta operação no percurso de som direto e, quando aplicável, também no indireto para os cabeçotes angulares. Interligar os pontos de máximo de modo a obter uma curva de referência primária. Traçar curvas de 50% e 20% da amplitude da curva de referência, se o ganho em 6 dB e 14 dB respectivamente em relação ao ganho primário. Se na traçagem da curva de referência, os últimos pontos ficarem abaixo de 20% da altura da tela, deve ser construída uma curva a partir deste ponto, denominada Curva de Referência Auxiliar, da seguinte forma: Posicionar no bloco de referência a resposta do primeiro eco cuja altura seja igual ou inferior a 20% da altura da tela; Posicionar este eco a 80% da altura da tela, anotando o ganho que será chamado de Ganho Auxiliar (GA); Com o mesmo ganho (GA) obter as respostas dos ecos dos refletores subsequentes com distâncias maiores marcando seus novos pontos na tela; Interligar os pontos a partir do eco construir em b) acima conforme figura a seguir; C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    Código: PRO-OPE-029 Data de Emissão: 11/05/2021 Revisão: 01 Área de Aplicação: Setor Operacional Data de Revisão: 07/07/2023 Folha: 13 de 26 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI Notas Gerais: A calibração da sensibilidade deve contemplar todo o conjunto de ultrassom (aparelho, cabo e cabeçote) e deve ser efetuada antes do uso do sistema de faixa utilizada; Quando for necessário ensaiar juntas de tubulações com cabeçote normal ou duplo cristal, utilizar o “Bloco (a) referência de referência para o ajuste da sensibilidade desses cabeçotes; A calibração de sensibilidade deve ser efetuada na superfície do bloco (revestido ou não, convexa ou côncava) correspondente à superfície do componente onde realizará o ensaio; Utilizar o mesmo acoplante, tanto para calibração como para ensaio; Utilizar uma mesma sapata, tanto para calibração como para ensaio; Qualquer controle que afeta a linearidade do instrumento deve estar na mesma posição para a calibração, para as verificações de calibração, para as verificações de linearidade e para ensaio; O gradiente de temperatura entre o bloco de calibração e a superfície em ensaio deve ser de no máximo 14°C; Após a construção da curva de referência, no ensaio das soldas de equipamentos deve ser registrada a amplitude da resposta do eco ultrapassar pelo entalhe superficial do bloco de calibração “a”, sendo este ganho utilizado para avaliação de descontinuidades de descontinuidades na superfície oposta à exploração Para ensaio em espessuras inferiores a 19 mm, é recomendado a utilização do bloco de espessura “t”, onde “t” é a espessura de trabalho; As condições de integridade, dimensões e rugosidade dos blocos N° 1 e N° 2 devem estar de acordo com as normas BSI BS EN 12223 e BSI BS EN 27963, respectivamente, e os blocos de referência devem atender aos requisitos de 10.2 - a, b e c (blocos de referência). Estes blocos devem possuir certificados de aferição rastreáveis a RBC, sendo sua validação efetuada a cada 24 meses. C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    Código: PRO-OPE-029 Data de Emissão: 11/05/2021 Revisão: 01 Área de Aplicação: Setor Operacional Data de Revisão: 07/07/2023 Folha: 14 de 26 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI A calibração deve ser verificada em pelo menos um dos refletores básicos do bloco de referência (furo ou entalhe) ou usando um simulador ao fim de cada ensaio, a cada 4 horas durante o ensaio e sempre que houver troca de inspetor. Os valores de distâncias e amplitude devem cumprir os seguintes requisitos: Se a leitura da distância do refletor básico tiver sido alterada em mais de 10% ou mais de 5% da escala total da distância, o que for maior, correção da calibração da distância e correção desta correção no relatório. Todas as indicações obtidas desde a última calibração válida devem ser reexaminadas com uma correção correta e seus valores de distância trocados no exame de exame; Se a amplitude da indicação do refletor tiver sido alterada em ± 20% (ou ± 2 dB), uma nova calibração deve ser feita e todo o comprimento da solda ensaiado após a última verificação satisfatória deve ser reexaminado. 6.8 - AJUSTE DA SENSIBILIDADE DO ENSAIO 6.8.1 - Obtenção da Perda por Transferência - Cabeçotes Normal e Duplo Cristal A correção devido a perda por transferência dissipada da seguinte forma: a) Maximizar um eco de fundo do bloco de referência posicionando esta resposta a 80% da altura da tela com o auxílio do controle de ganho; b) Posicionar com o mesmo ganho o cabeçote na peça a ser inspecionada; c) Verificar a diferença na altura dos ecos em dB, sendo a diferença denominada perda por transferência (PT), podendo esta ser acrescida ou diminuída no Ganho Primário; d) O ganho resultante será denominado Ganho Corrigido GC = GP ± PT ou GC = GA ± PT 6.8.2 - Obtenção da Perda por Transferência - Cabeçotes Angulares A correção devido a perda por transferência dissipada da seguinte forma: a) Com o bloco onde foi construído em curva de referência, utilizar 02 cabeçotes de mesmo ângulo, frequência, modelo e fabricante, sendo um dos cabeçotes o mesmo usado para traçagem da curva de referência, utilizando os um como emissor e outro como receptor; b) Posicionar conforme figura abaixo, de modo a obter a resposta “E/R1”, maximizando este sinal a 80% da altura da tela com o controle de ganho; c) Utilizando o mesmo ganho de b) obter os sinais das posições “E/R2” e “E/R3” marcando seus respectivos picos na tela; C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    Código: PRO-OPE-029 Data de Emissão: 11/05/2021 Revisão: 01 Área de Aplicação: Setor Operacional Data de Revisão: 07/07/2023 Folha: 15 de 26 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI d) Interligar os pontos obtendo a curva de transferência anotando este ganho; e) Com o mesmo ganho, posicionar os cabeçotes na peça a ser ensaiada, na posição “E/P1”, verificando a altura desta resposta em relação a uma curva de transferência. Caso a resposta do eco na peça esteja na curva, não será necessário correção. f) Havendo diferenças, ajusta-se a altura encontrada no material da peça, para a mesma altura da curva de transferência anotando o número de dB's (PT) que devem ser acrescidos ou diminuídos no Ganho Primário; g) O ganho resultante será denominado Ganho Corrigido GC = GP ± PT ou GC = GA ± PT. Nota: Para calibrações de sensibilidade onde o bloco de referência será de mesmo material, espessura e diâmetro da peça em exame, somente a posição “E/R2” e “E/P1” devem ser utilizados para correção por transferência. 6.8.3 - Ganho de Varredura O Ganho de Varredura (GV) será o Ganho Corrigido acrescido de 6 dB: GV = GC = 6 dB 6.8.4 - Ganho de Avaliação Para avaliação de descontinuidades conforme ASME: ✓ Ganho Corrigido subtraído de 6 dB de varredura ✓ Para avaliação de descontinuidades conforme API 1104: ✓ Ganho Corrigido com acréscimo de 6 dB C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    Código: PRO-OPE-029 Data de Emissão: 11/05/2021 Revisão: 01 Área de Aplicação: Setor Operacional Data de Revisão: 07/07/2023 Folha: 16 de 26 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI 6.9 - CONDIÇÀO SUPERFICIAL - PREPARAÇÃO DA ÁREA DE VARREDURA A superfície por onde ocorrerá o acoplamento dos cabeçotes deve estar livre de respingos de soldas, carepas, dobra de laminação ou irregularidades superficiais que afetam o movimento do cabeçote. A preparação deve ser executada por escovas de aço rotativas ou manuais, podendo também ser usado ou esmerilhamento seguido de lixamento. Na margem da solda deve existir uma concordância suave entre as superfícies da base de metal e da solda e quando para requerido o acoplamento sobre o cordão, o reforço do mesmo deve ser totalmente feito, ficando a superfície faceada com a base de metal. 6.10 - ACOPLANTE Será utilizado em carboxi metil celulose. 6.11 - TÉCNICA DE VARREDURA ✓ A região do metal de base a ser varrida pelo cabeçote angular deve, previamente, ser inspecionada com cabeçote normal ou duplo de cristal de modo a garantir a inexistência de descontinuidades paralelas à superfície que, caso existam, devem ser examinados e examinados na realização do ensaio com cabeçotes angulares; ✓ A velocidade de exploração não obrigatória deve ser superior a 150 mm/s; ✓ A sobreposição deverá ser de no mínimo 20% da largura do cristal; ✓ Para detecção de defeitos paralelos ao cordão de solda, uma área percorrida pelo cabeçote angular deve ser suficiente para que seja ensaiada toda a solda e mais 20 mm de metal de base de cada lado da solda, ao longo da seção transversal (ver figura abaixo). O ensaio, sempre que possível, deve ser feito por ambos os lados da solda, na mesma superfície. Deve ser efetuada a marcação física dos limites da área a ser percorrida pelo cabeçote, por meio de lápis, fita magnética ou outro meio adequado. C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    Código: PRO-OPE-029 Data de Emissão: 11/05/2021 Revisão: 01 Área de Aplicação: Setor Operacional Data de Revisão: 07/07/2023 Folha: 17 de 26 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI ✓ A fim de se detectar defeitos transversais ao cordão de solda, serão usados cabeçotes angulares posicionados em contato com as superfícies adjacentes à solda, essencialmente paralelos ao eixo da mesma, em sentidos opostos conforme posições 3, 4, 5 e 6 da figura abaixo. Como alternativa, se a superfície da solda para esmerilhada, o transdutor será colocado na linha central da junta soldada, com o feixe sônico dirigido ao longo da solda, conforme posições 1 e 2 da figura abaixo; ✓ Soldas que não podem ser totalmente ensaiadas segundo duas chamadas com cabeçote angular, devem também ser ensaiadas, sempre que possível com cabeçote normal. Essas áreas devem ser produzidas no relatório; ✓ Soldas ensaiadas somente por um dos lados devem ser registrados no relatório e fornecer dados ao cliente para aceitação. 6.11.1 - Utilização dos Cabeçotes C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    Código: PRO-OPE-029 Data de Emissão: 11/05/2021 Revisão: 01 Área de Aplicação: Setor Operacional Data de Revisão: 07/07/2023 Folha: 18 de 26 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    Código: PRO-OPE-029 Data de Emissão: 11/05/2021 Revisão: 01 Área de Aplicação: Setor Operacional Data de Revisão: 07/07/2023 Folha: 19 de 26 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI Notas Gerais: 1. No ensaio de soldas de tubulações deve ser executado uma varredura para detecção de descontinuidades longitudinais localizadas na raiz da solda e consiste em deslizar levemente o cabeçote ao longo do cordão de solda, podendo ser usado para esta finalidade uma fita imantada que mantenha fixa a distância do ponto de emissão do som ao centro da solda; 2. O cabeçote deve ser posicionado de maneira que a parte central do feixe sônico incida na face da raiz mais próxima do cabeçote, conforme figura abaixo. Quando isto não é possível devido às pequenas espessuras envolvidas e à largura do acabamento da solda interferir no acoplamento do cabeçote, este deve ser causado e consequentemente provocar uma incidência na raiz da solda com parte do feixe sônico. Este fato deve ser considerado na avaliação das descontinuidades de raiz, pois haverá um aumento do caminho sônico e provavelmente uma diminuição na amplitude das reflexões. Esta ferramenta deve ser executada pelos 2 lados da solda com os cabeçotes de 60 e 70°. A retirada de moldes da seção transversal da junta deve ser considerada para permitir maior facilidade na avaliação de C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    Código: PRO-OPE-029 Data de Emissão: 11/05/2021 Revisão: 01 Área de Aplicação: Setor Operacional Data de Revisão: 07/07/2023 Folha: 20 de 26 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI descontinuidades de raiz, considerando eco de reforços de raiz e embicamentos, desalinhamentos, divergência de espessuras e outros que prejudicar o laudo definitivo das descontinuidades. 3. A inspeção de raiz em juntas entre tubos e acessórios (curva, T, redução e flange) pode ser limitada por fatores geométricos devido a mesma somente possibilitar o acoplamento do cabeçote em um lado do tubo. Estas limitações devem ser analisadas pelo inspetor de ultrassom e comunicadas aos responsáveis técnicos de programação de juntas para exame, que deverá levar ao conhecimento da fiscalização. Caso autorizado a inspeção dessas juntas, as limitações correspondentes deverão ser registradas em relatório. Possíveis recomendações são descritas a seguir, para o caso do exame dessas juntas ser autorizado: 1. Desbastar todo o reforço de solda, tornando-o paralelo a superfície do tubo, mantendo-o regular e tomando-se o cuidado de não reduzir a espessura do metal; 2. Examinar a solda pelo lado do tubo e, dentro do possível, pelo lado do acessório, usando os cabeçotes angulares, sendo possível a varredura sobre a solda; 3. Examinar a solda com cabeçote SE sobre a solda; 4. Examinar pela face interna o tubo e do flange sempre que for possível o acesso entre esses acessórios; 5. Acrescentar 6 dB ao Ganho Corrigido (GC) para avaliação das descontinuidades, exceto as que forem definidas como de raiz. 6.12 - INDICAÇÕES GEOMÉTRICAS Todas as indicações que produzirem respostas e não principais determinadas como descontinuidades serão classificadas como “indicações geométricas”. C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    Código: PRO-OPE-029 Data de Emissão: 11/05/2021 Revisão: 01 Área de Aplicação: Setor Operacional Data de Revisão: 07/07/2023 Folha: 21 de 26 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI Tais indicações devem ser registradas a sua forma, amplitude máxima, extensão e localização, devendo a mesma ser definida em um croqui da seção transversal da junta solda, informando sua posição tal como raiz e reforço excessivo de solda. 6.13 - REGISTROS DE DESCONTINUIDADES E CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO 6.13.1 - ASME SEÇÃO VIII Div. 1 Apêndice 12 - (Para vasos de pressão e equipamentos) a) Todas as indicações que ultrapassarem a curva de referência de 20% deverão ser analisadas e investigadas de modo que o inspetor possa determina-la, identificá-la e localizá-la para que a mesma seja avaliada conforme os critérios definidos em b) e c); b) As descontinuidades interpretadas como trinca, falta de fusão e falta de penetração são inaceitáveis independente de seu comprimento e amplitude; c) As descontinuidades com o Nível de Referência que excedam aos respectivos comprimentos: . 6 mm para “t” até 19 mm; . 1/3 de t para “t” de 19 a 57 mm; . 19 mm para “t” acima de 57 mm, onde “t” é a espessura da solda, excluindo qualquer reforço. d) Registrar em relatório todas as descontinuidades que produzirem amplitudes maiores que 50% do nível de referência, mesmo que aprovadas conforme itens b) e c) acima. 6.13.2 - ASME B 31.1 Todas as datas serão avaliadas conforme critério previsto em 4.13.1 6.13.3 - ASME B 31.3 Todas as datas serão avaliadas conforme critério previsto em 4.13.1 6.13.4 - ASME B 31.4 e B 31.8 Utilizar os critérios de aceitação adotados pela norma API 1104. Ver item 4.15 sobre a validação do procedimento. Classificação das indicações Toda descontinuidade que forneça uma indicação de amplitude maior ou igual a 50% da curva de referência deve ser fornecida conforme a seguir: ✓ Indicações Lineares São aquelas que apresentam a sua maior dimensão na direção do comprimento da solda. Características de Defeitos: Falta de penetração, falta de fusão, inclusão de escória alongada, trincas, mordeduras de raiz ou de acabamento, passe oco; C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    Código: PRO-OPE-029 Data de Emissão: 11/05/2021 Revisão: 01 Área de Aplicação: Setor Operacional Data de Revisão: 07/07/2023 Folha: 22 de 26 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI ✓ Indicações Transversais São aquelas que apresentam sua maior dimensão transversal ao maior eixo da solda. Características de Defeitos: Trinca transversal, falta de fusão entre camadas e passes, inclusão de escória; ✓ Indicações Volumétricas São aquelas que apresentam formas tridimensionais. Característica de Defeitos: Concavidade interna, cratera, inclusão de escória, poro isolado e porosidade agrupada. Critérios de Aceitação Toda a indicação que exceder a curva de 50% da Curva de Referência Primária, deve ser avaliada quanto a sua classificação e tamanho critério a seguir: a) Indicações avaliadas como trincas devem ser reprovadas; b) Indicações lineares diferentes de trincas abertas para a superfície interna ou externa devem ser reprovadas se: ✓ A somatória dos comprimentos das indicações excederem a 25 mm em 300 mm contínuo de solda; ✓ A somatória dos comprimentos das indicações excederem a 8% do comprimento total da solda; c) Indicações lineares internas diferentes de trincas devem ser reprovadas se: ✓ A somatória dos comprimentos das indicações excederem a 50 mm em 300 mm contínuo de solda; ✓ A somatória dos comprimentos das indicações excederem a 8% do comprimento total da solda; d) Indicações transversais diferentes de trincas devem ser avaliadas volumétricas e avaliadas a partir do critério para indicações volumétricas. Nestes casos a letra “T” deve ser usada para determinar toda a indicação transversal apontada em relatório; e) Indicações volumétricas agrupadas devem ser reprovadas se a dimensão máxima do agrupamento exceder 13 mm; f) Indicações volumétricas individuais devem ser reprovadas se a dimensão máxima da indicação exceder 6 mm, tanto em largura como em comprimento; C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    Código: PRO-OPE-029 Data de Emissão: 11/05/2021 Revisão: 01 Área de Aplicação: Setor Operacional Data de Revisão: 07/07/2023 Folha: 23 de 26 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI g) Indicações volumétricas de raiz interpretadas como abertas para a superfície interna devem ser reprovadas se: ✓ A dimensão máxima da indicação exceder 6 mm; ✓ A somatória das indicações registráveis exceder a 13 mm em qualquer 300 mm de comprimento de solda; h) O acúmulo de especificações deve ser considerado reprovado quando: ✓ A somatória dos comprimentos das indicações acima do nível de avaliação, exceder a 50 mm em qualquer 300 mm de comprimento de solda; ✓ A somatória dos comprimentos das referências acima do nível de avaliação, exceder 8% do comprimento de solda; ✓ As imperfeições nos tubos e acessórios, detectadas pela inspeção por ultrassom devem ser registradas no relatório. 6.14 - DIMENSIONAMENTO DE DESCONTINUIDADES Para determinar o comprimento da descontinuidade, deve ser utilizada a técnica de 6 dB's nas extremidades da mesma. 6.15 - VALIDAÇÃO DO PROCEDIMENTO 6.15.1 - Requisitos ASME Este procedimento está validado para a aplicação conforme ASME para Equipamentos e Tubulação. 6.15.2 - Requisitos API 1104 Este procedimento será validado para a aplicação de acordo com a API 1104, após atender ao requisito a seguir: Para execução dos ensaios de cada obra, antes do início dos trabalhos por ultrassom, de forma a atender os requisitos da norma API 1104 deverá demonstrar sua aplicação em tubos e especificações dessa obra. Para isso, devem ser radiografados corpos de prova em pelo menos 02 tubos por processo de soldagem que contenham descontinuidades e defeitos, específico de cada processo, tais como trincas, inclusões, falta de penetração, falta de fusão, porosidade isolada, porosidade agrupada, sendo os tubos radiografados e laudados por profissional certificado. Os resultados dos ensaios pelos dois métodos devem ser comparados de modo a existir compatibilidade. Este procedimento será liberado ao uso após C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    Código: PRO-OPE-029 Data de Emissão: 11/05/2021 Revisão: 01 Área de Aplicação: Setor Operacional Data de Revisão: 07/07/2023 Folha: 24 de 26 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI a avaliação por profissional nível 3, baseado na capacidade de detecção, localizar e caracterizar como descontinuidades dos corpos de prova. Os corpos de obra após esta liberação, os corpos devem ser mantidos sob guarda do montador durante toda a obra, de modo a estar disponível para qualquer verificação pela fiscalização na comprovação do atendimento do requisito proposto pela norma. 6.16 - LIMPEZA FINAL Será executada sempre que o processo posterior exigir tal atividade. Poderão ser utilizados panos, trapos com removedores apropriados. 6.17 - REGISTRO DOS RESULTADOS E DA INSPEÇÃO Os resultados do ensaio devem ser registrados por meio de um sistema de identificação que proporcione a rastreabilidade do relatório a peça e vice-versa. Todas as descontinuidades relevantes detectadas devem ser identificadas, mapeadas e produzidas no relatório de ensaio, 168-FOR-OPE-Relatório de Ensaio por Ultrassom. No mínimo os seguintes itens devem constar no relatório: a) nome do emitente (firma inspetora); b) identificação numérica; c) identificação da peça, tipo, grau, diâmetro, espessura ou rastreabilidade específica; d) número e revisão do procedimento; e) identificação, incluindo número de série, dos aparelhos e cabeçotes usados; f) identificação do registro da calibração da aparelhagem; g) condição superficial; h) acoplante utilizado i) superfície por onde o ensaio foi realizado (croqui ou foto); j) identificação do bloco de referência, se utilizado; k) registro de resultados: • nível de resposta; • localização em relação a uma direção evidenciada; • identificação e dimensões da descontinuidade; • cabeçote utilizado na detecção da descontinuidade; • superfície de detecção; C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    Código: PRO-OPE-029 Data de Emissão: 11/05/2021 Revisão: 01 Área de Aplicação: Setor Operacional Data de Revisão: 07/07/2023 Folha: 25 de 26 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI l) normas, incluindo edição e revisão ou valores de referência para interpretação dos resultados; m) laudo indicando aceitação, rejeição ou recomendação de exame complementar; n) DATA; o) identificação, assinatura e nível do inspetor responsável. 7 - DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Documentos Código/Item/Revisão Ensaio não destrutivo Qualificação de Pessoal PETROBRAS N 1590 Ensaio não destrutivo - Ultrassom PETROBRAS N 1594 Descontinuidades em juntas soldadas, fundidos, forjados e laminados PETROBRAS N- 1738B NDT Qualificação e Certificação de Pessoal ABENDI NA- 001 Welding of pipelines and related facilities API 1104 Boiler and Pressure Vessel Code ASME Section V Equipamento de Proteção Individual NR-6 Power Piping ASME B31.1 Process Piping ASME B 31.3 Nondetructive Testing-Ultrasonic Examination-Specification for Calibration Block nº1 BSI BS EN 12223 Nondestructive Testing Characterization and Verification of Utrasonic Examination Equipment- Parte-2: Probes BSI BS EN 12668-2 Nondestructive Testing Characterization and Verification of Utrasonic Examination Equipment- Parte-3: Combined Equipment BSI BS EN 12668-3 Calibration Block Nº 2 for Ultrasonic Examination of Welds BSI BS EM 27963 C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    Código: PRO-OPE-029 Data de Emissão: 11/05/2021 Revisão: 01 Área de Aplicação: Setor Operacional Data de Revisão: 07/07/2023 Folha: 26 de 26 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI Personnel Qualification and Certification in Nondestructive Testing ASNT Recommended Practice No. SNT-TC-1A 8 - FORMULÁRIOS Identificação Armazenamento Proteção Recuperação Retenção Disposição Local Forma 168-FOR-OPE- Relatório de Ensaio por Ultrassom OPE Físico/Digital Rede/Senha Por nome do arquivo OPE Arquivo Morto 9 - CONTROLE DE ALTERAÇÕES Revisão Data da última revisão Descrição da Revisão Data da última análise crítica Responsável pela aprovação 00 11/05/2021 Emissão Inicial N/A Bruno Andrade 01 07/07/2023 Revisão do Layout N/A Bruno Andrade C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P