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PRO-OPE-039_rev.01__Avaliação_da_Criticidade_de...

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November 23, 2023
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 PRO-OPE-039_rev.01__Avaliação_da_Criticidade_de_Equipamentos.pdf

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November 23, 2023

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  1. Sistema de Gestão Integrada Título: Avaliação da Criticidade de Equipamentos

    Código: PRO-OPE-039 Data de Emissão: 19/04/2022 Revisão: 01 Área de Aplicação: Setor Operacional Data de Revisão: 12/07/2023 Folha: 1 de 11 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI Avaliação da Criticidade de Equipamentos CONTROLE DE APROVAÇÃO ELABORAÇÃO ANÁLISE CRÍTICA / APROVAÇÃO CLIENTE | FISCALIZAÇÃO Matheus Ribeiro (Gerente Operacional) Bruno Andrade (Diretor Operacional) N/A (--------------) C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
  2. Sistema de Gestão Integrada Título: Avaliação da Criticidade de Equipamentos

    Código: PRO-OPE-039 Data de Emissão: 19/04/2022 Revisão: 01 Área de Aplicação: Setor Operacional Data de Revisão: 12/07/2023 Folha: 2 de 11 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI ESTRUTURA 1. Escopo; 2. Objetivo; 3. Aplicação; 4. Responsabilidade; 5. Termos e definições; 6. Detalhamento; 7. Documentos de Referência; 8. Formulários; 9. Controle de Alterações. 1 - ESCOPO Definir metodologia para definir os sistemas e equipamentos críticos de segurança operacional. 2 - OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo estabelecer a metodologia para definir os sistemas e equipamentos críticos de segurança operacional e classificar a criticidade dos demais sistemas e equipamentos de modo a avaliar os impactos associados a suas falhas. 3 - APLICAÇÃO Aplica-se à área operacional da Vertical Group. 4 - RESPONSABILIDADE Aplica-se à área operacional da Vertical Group. 5 - TERMOS E DEFINIÇÕES Acidente Maior: Acidentes que envolvem fatalidades ou danos ambientais irreparáveis. Criticidade: Reflete as consequências da falha funcional de um equipamento ou sistema na Segurança das pessoas, Meio Ambiente e Operação. C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
  3. Sistema de Gestão Integrada Título: Avaliação da Criticidade de Equipamentos

    Código: PRO-OPE-039 Data de Emissão: 19/04/2022 Revisão: 01 Área de Aplicação: Setor Operacional Data de Revisão: 12/07/2023 Folha: 3 de 11 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI Equipamentos críticos de segurança operacional: Qualquer equipamento, sistema ou elemento estrutural da unidade que no caso de falha repentina pode causar ou contribuir significativamente para um acidente maior. Equipamento Principal: É uma classificação atribuída a sistemas e/ou equipamentos que estão diretamente relacionados ao processo da unidade, como perfuração, geração ou monitoramento e controle. O equipamento principal recebe a avaliação de criticidade e preferencialmente as manutenções preventivas são associadas a ele. Para equipamento com a relação acionado e acionador, a classificação de equipamento principal é atribuída ao acionado. Falha Funcional: É a negação da função, ou seja, a perda da função seja ela principal ou secundária. A falha funcional pode ser total ou parcial. Um sistema ou subsistema que opera num estado de degradação, mas não impacta quaisquer dos requisitos projetados não apresenta falha funcional, pois ainda funciona dentro dos limites aceitáveis de desempenho operacional. Função Principal: É o propósito de existência do equipamento. Funções Secundárias: São funções auxiliares à função principal. Grupo (s): Conjunto de equipamentos ou componentes que desempenham a mesma ou função semelhante em um sistema ou equipamento. Item Manutenível: São componentes que correspondem ao nível mais baixo na hierarquia de equipamentos. Matriz RACI: Matriz que estabelece as responsabilidades do processo. Modo de Falha: O efeito pelo qual uma falha é observada no item que falhou. Ref.: ABNT NBR ISO 14224:2011. Requisitos Obrigatórios: São requisitos legais e de classe, isto é, aqueles estipulados pela administração da bandeira, porto de operação, sociedades de classe e pelo governo e contratuais. Sistema Crítico: Qualquer sistema de controle de engenharia que tenha sido projetado para manter a Instalação dentro dos limites operacionais de segurança, parar total ou parcialmente a Instalação ou um processo, no caso de uma falha na segurança operacional ou reduzir a exposição humana às consequências de eventuais falhas. Ref.: SGSO/2007. Unidade Offshore: Unidades marítimas (offshore) que realizam operações de perfuração no mar, incluindo plataformas semissubmersíveis e navios. C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    Código: PRO-OPE-039 Data de Emissão: 19/04/2022 Revisão: 01 Área de Aplicação: Setor Operacional Data de Revisão: 12/07/2023 Folha: 4 de 11 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI 6 - DETALHAMENTO 6.1 - Descrição das etapas CE - 01 Identificar a Unidade O Coordenador de Manutenção identifica a unidade que será o objeto da análise de criticidade. Esta identificação seguirá os critérios estabelecidos na seção 3.3. CE - 02 Identificar a equipe que fará a análise O Coordenador de Manutenção entrará em contato com os gerentes para definir a equipe multidisciplinar que irá conduzir a avaliação de criticidade. A equipe pode ser composta de representantes da manutenção, operação e QSMS. CE - 03 Listar os itens críticos identificados no HSE Case O responsável da manutenção disponibiliza o estudo HSE Case para a equipe, que identifica os sistemas e equipamentos críticos através da análise de barreiras (Bowtie) contida nesse estudo. Documento HSE Case Este documento apresenta o HSE Case para a unidade de perfuração e foi preparado em conformidade com as Diretrizes para HSE Cases de unidades móveis de perfuração offshore (Health, Safety and Environmental Case Guideline for Mobile Offshore Drilling Units) do IADC (International Association of Drilling Contractors), Edição 3.5 de 2014. O HSE Case demonstra que o Sistema de Gestão Integrado da Vertical Group e o estado técnico da unidade garantem que os perigos são gerenciados e que as operações dentro do escopo operacional da unidade podem ser realizadas de maneira segura sem danos ao pessoal, ao meio ambiente, ou ao patrimônio da empresa. CE - 04 Classificar os itens críticos O responsável da manutenção junto com a equipe, consultando a hierarquia de sistemas e equipamentos da unidade, registra na planilha para o cálculo da criticidade os sistemas e equipamentos críticos identificados no HSE Case e classifica-os com a criticidade 7. CE - 05 Listar os Sistemas restantes Nesta etapa o responsável pela manutenção e a equipe, consultando a hierarquia de sistemas e equipamentos da unidade, identificam os sistemas restantes, ou seja, aqueles que não foram analisados no HSE Case, para análise de criticidade, listando-os na planilha do Modelo e Formulário - Planilha para Cálculo de Criticidade. Nota1: Os sistemas são identificados pelos números 4 ou 5 no campo “Tipo” do CMMS. C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    Código: PRO-OPE-039 Data de Emissão: 19/04/2022 Revisão: 01 Área de Aplicação: Setor Operacional Data de Revisão: 12/07/2023 Folha: 5 de 11 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI Modelo e Formulário – Planilha para cálculo da criticidade Esta planilha funciona como um “template” para avaliação da criticidade dos sistemas e equipamentos da unidade. Planilha disponibilizada no sistema Gestor da Vertical Group. CE - 06 Descrever os cenários das falhas O coordenador de manutenção com a equipe identifica a função principal do sistema e o cenário de falha, impacto imediato da falha, mais severo para a perda desta função. A descrição do cenário de falha deve ser específica e plausível baseado em eventos históricos. Essas informações são registradas na frente de cada sistema, listado na planilha para avaliação da criticidade. Exemplo: Sistema Função Principal Cenário da Falha Controle de Poço Controlar influxos do poço Não controlar o influxo durante o controle de um kick pode ocasionar um Blowout Sistema de fornecimento e Lama Suprir lama em alta pressão e vazão para o processo de perfuração A falta do suprimento de lama na pressão e vazão necessário paralisa as operações CE - 07 Atender aos requisitos obrigatórios O coordenador de manutenção, em conjunto com os departamentos responsáveis, disponibiliza para a equipe a lista para atendimento a requisitos obrigatórios, Documento-Lista para atendimento a requisitos obrigatórios de cada unidade. A equipe identifica quais os sistemas que atendem a esses requisitos, identificando-os na planilha para cálculo da criticidade. Documento - Lista para atendimento a requisitos obrigatórios de cada unidade offshore Esta lista é a saída do processo para atendimento a requisitos obrigatórios relacionados a sistemas e equipamentos. Contêm as atividades de manutenção, necessárias para garantir o atendimento aos requisitos obrigatórios. CE - 08 Avaliar a criticidade dos sistemas A equipe avalia a severidade do impacto relativo ao cenário da falha de cada sistema, definidos no passo CE-05 em relação às categorias listadas no anexo A. Nota1: Assumir que outras funções adjacentes e equipamentos estão operando normalmente. Nota2: Nenhuma ação de mitigação deverá ser considerada, como por exemplo, sobressalentes. Nota3: Considere o histórico de manutenção, acidentes e incidentes. A experiência da equipe (conhecimento tácito), em muitos casos, substitui os registros históricos (conhecimento explícito). C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    Código: PRO-OPE-039 Data de Emissão: 19/04/2022 Revisão: 01 Área de Aplicação: Setor Operacional Data de Revisão: 12/07/2023 Folha: 6 de 11 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI Além disso, a equipe avalia a existência de redundância para a função principal do sistema. Isso significa que no caso de o sistema perder a capacidade de desempenhar a sua função, outro o substitui imediatamente (hot stand-by) mantendo a integridade da unidade. A coluna “redundância” deverá ser preenchida conforme informado no Anexo A. Nota4: Para sistemas de segurança ou funções de segurança onde a redundância é em função de requisitos obrigatórios, a redundância não deve ser considerada. O somatório das pontuações adquirida na classificação do cenário de falha em relação às categorias definidas no anexo A, define a criticidade do sistema. A criticidade é estabelecida de acordo com as seguintes faixas: • Se a classificação do cenário da falha receber um 4 na categoria impacto em segurança, meio ambiente ou pela classificação HSE Case, é atribuído o valor 7 de criticidade ao sistema. • Se a classificação do cenário da falha receber um 4 na categoria impacto na operação, é atribuído o valor 5 de criticidade ao sistema. • 11 - 16 - é atribuído o valor 5 de criticidade ao equipamento. • 5 - 10 - é atribuído o valor 3 de criticidade ao equipamento. • Menor que 5 - é atribuído o valor 1 de criticidade ao equipamento. Nota5: A coluna redundância subtrai-se ao valor da coluna referente à categoria operação. CE - 09 Existem sistemas críticos? O coordenador de manutenção identifica na planilha para cálculo da criticidade os sistemas classificados como críticos de segurança operacional, então, o processo de análise da criticidade é estendido para seus equipamentos com o objetivo de identificar quais os equipamentos desse sistema são críticos. Nota1: A criticidade dos equipamentos pode ser mais baixa que o sistema que eles pertencem, mas nunca mais alta. Assim sistemas classificados com criticidade 5 e 3 podem ser revisitados posteriormente para avaliação/redução da criticidade de seus equipamentos. Nota2: Os Equipamentos e Sistemas classificados como Críticos de Segurança Operacional (criticidade “7”) devem possuir plano de manutenção no CMMS. CE-10 Listar os equipamentos dos sistemas Nesta etapa o coordenador de manutenção e a equipe, consultando a hierarquia de sistemas e equipamentos da unidade, identificam os equipamentos principais que pertencem a cada um dos sistemas C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    Código: PRO-OPE-039 Data de Emissão: 19/04/2022 Revisão: 01 Área de Aplicação: Setor Operacional Data de Revisão: 12/07/2023 Folha: 7 de 11 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI críticos identificados no passo CE-08. Esses equipamentos são listados na planilha para cálculo da criticidade iniciada no passo CE-04, subordinados aos seus respectivos sistemas. Nota1: Os equipamentos principais identificados no HSE Case, já receberam a classificação 7. Nesse caso a equipe deve subordiná-lo ao sistema correto identificado no passo CE-03 ou CE-05. Nota2: Equipamentos principais podem estar agrupados na forma de conjuntos ou sistemas menores. Para extrair a lista dos equipamentos principais, consultar o Procedimento de Execução - Padronização e Gerenciamento de Manutenção no Sistema Informatizado (Máximo). CE-11 Descrever os cenários das falhas O coordenador de manutenção e a equipe identificam a função principal do equipamento principal e o cenário de falha, impacto imediato da falha, mais severo para a perda desta função. A descrição do cenário de falha deve ser específica e plausível, baseado em eventos históricos. Essa informação é registrada na frente de cada equipamento principal, listado na planilha para cálculo da criticidade. Exemplo Equipamento Principal Função Principal Cenário de Falha Top Drive Rotacionar a coluna de perfuração Não rotacional a coluna de perfuração devido a ruptura do eixo principal Guindaste Elevação/sustentação de carga Danificar património / ocasionar morte devido a falha do cabo de aço ou freio. CE-12 Atender aos requisitos obrigatórios A equipe identifica quais os equipamentos principais atendem a esses requisitos, identificando- os na planilha para cálculo da criticidade, conforme informado no Anexo A. CE-13 Avaliar a criticidade dos equipamentos A equipe avalia a severidade do impacto relativo ao cenário da falha de cada equipamento principal definidos no passo CE-10 em relação às categorias listadas no anexo A, atribuindo a classificação do impacto de 0 a 4. Nota1: Assumir que outras funções adjacentes e equipamentos estão operando normalmente. Nota2: Nenhuma ação de mitigação deverá ser considerada, como por exemplo, sobressalentes. Nota3: Considerar o histórico de manutenção, acidentes e incidente. A experiência da equipe (conhecimento tácito), em muitos casos, substitui os registros históricos (conhecimento explícito). Além disso, a equipe avalia a existência de redundância para a função principal do equipamento principal. Isso significa que no caso de o equipamento perder a capacidade de desempenhar a sua função, C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    Código: PRO-OPE-039 Data de Emissão: 19/04/2022 Revisão: 01 Área de Aplicação: Setor Operacional Data de Revisão: 12/07/2023 Folha: 8 de 11 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI outro o substitui imediatamente, mantendo a integridade do sistema. A coluna “redundância” deverá ser preenchida conforme informado no Anexo A. Nota4: Para sistemas de segurança ou funções de segurança onde a redundância é em função de requisitos legais, a redundância do equipamento principal não deve ser considerada. O somatório das pontuações adquirida na classificação do cenário de falha em relação às categorias definidas no anexo A, define a criticidade do equipamento principal. A criticidade é estabelecida de acordo com as seguintes faixas: • Se a classificação do cenário da falha receber um 4 na categoria impacto em segurança, meio ambiente ou pela classificação HES Case, é atribuído o valor 7 de criticidade ao sistema. • Se a classificação do cenário da falha receber um 4 na categoria impacto na operação, é atribuído o valor 5 de criticidade ao sistema. • 11 - 16: é atribuído o valor 5 de criticidade ao equipamento. • 5 – 10: é atribuído o valor 3 de criticidade ao equipamento. • Menor que 5: é atribuído o valor 1 de criticidade ao equipamento. Nota5: A coluna redundância subtrai-se ao valor da coluna referente à categoria operação. CE–14 Validação O coordenador de manutenção submete a análise de criticidade (Documento - Análise da criticidade de sistema e equipamentos) para a validação do gerente da unidade. Esse documento deve ser arquivado conforme seção 3.4. Documento – Análise da criticidade de sistema e equipamentos Documento que contém a classificação da criticidade para os sistemas, grupos de equipamentos e equipamentos da unidade. Esse documento é identificado como Documento - Análise da criticidade de sistema e equipamentos de cada unidade. CE - 15 A análise da criticidade foi aprovada? Caso o gerente da unidade não aprove a avaliação da criticidade dos equipamentos, o processo deve ser reiniciado em CE-03. CE - 16 Aplicar no CMMS O coordenador de manutenção providencia o registro do valor da criticidade no sistema computadorizado de gestão da manutenção. O passo a passo para registrar a criticidade dos equipamentos no CMMS pode ser encontrado no Procedimento de Execução - Padronização e Gerenciamento de Manutenção no Sistema Informatizado (Máximo). C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    Código: PRO-OPE-039 Data de Emissão: 19/04/2022 Revisão: 01 Área de Aplicação: Setor Operacional Data de Revisão: 12/07/2023 Folha: 9 de 11 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI Nota1: A criticidade atribuída aos sistemas, grupos de equipamentos e equipamentos deve ser extrapolada para os seus filhos, salvo às análises realizadas diretamente em um dos seus filhos (níveis 6 ou 8). Nota2: Em toda revisão de criticidade da posição principal, deve ser realizada uma abrangência da criticidade da posição principal para as posições sucessoras, de acordo com a Hierarquia. 6.2 - Critérios para implantação e revisão da criticidade dos equipamentos O processo de análise de criticidade dos equipamentos deve ser aplicado nas seguintes situações. • Unidade de perfuração nova. • Após a realização de parada para manutenção geral (docagem) ou reforma/conversões. • No caso de acidente e/ou incidente cuja causa esteja relacionada à falha de um equipamento específico. Neste caso apenas a criticidade do equipamento em questão é analisada. • Na aquisição de um novo equipamento e se este equipamento apresentar diferenças funcionais. 6.3 - Formalização da análise de criticidade e suas revisões. Análise da criticidade de sistema e equipamentos deve estar arquivada no sistema Gestor. A revisão do documento deve ser realizada de acordo com a validade do documento no gestor e sempre deverá contar a análise crítica das posições e suas hierarquias funcionais referente ao equipamento principal e sua família, confirmando que os valores inseridos no MAXIMO estão em consonância com o documento do gestor. As responsabilidades e a participação das diferentes funções no processo de análise da criticidade dos equipamentos estão detalhadas na matriz RACI exibida no anexo. 6.4 - Anexos Anexo A – Categorias para avaliação e definição da severidade da falha HSE Case o 0 = Não obrigatório o 4 = Obrigatório • Requisitos Obrigatórios o 0 = Não obrigatório o 4 = Obrigatório • Segurança o 0 = Não existe impacto e riscos à saúde o 1 = Primeiros Socorros / Exposição a risco menor à saúde o 2 = Tratamento médico requerido / Exposição a risco significativo à saúde o 3= Ferimentos com afastamento / Impactos reversíveis à saúde C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    Código: PRO-OPE-039 Data de Emissão: 19/04/2022 Revisão: 01 Área de Aplicação: Setor Operacional Data de Revisão: 12/07/2023 Folha: 10 de 11 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI o 4 = Fatalidades / Múltiplas fatalidades, Impactos irreversíveis • Meio Ambiente o 0 = Não existe impacto ao meio ambiente o 1 = Impactos ambientais mínimos o 2 = Impactos ambientais com remediação possível no curto prazo o 3 = Sério impacto ambiental o 4 = Impacto ambiental irreversível • Operação o 0 = Sem perda Operacional o 1 = Breve interrupção operacional – entre 30 a 60 minutos o 2 = Interrupção operacional - > 1 horas e < 24 horas o 3 = Perda Parcial de Operação – Multa contratual e perda de desempenho. o 4 = Perda Total de Operação - > 24 horas • Redundância o 0 = Não existe redundância o 1 = Existe uma redundância o 2 = Existem mais de uma redundância Anexo B - Matriz RACI ID Tarefas do processo Gerente da unidade offshore Gerente de QSMS offshore Supervisor de manutenção Coordenador de manutenção CE-01 Identificar a unidade offshore R CE-02 Identificar a equipe que fará a análise C C C R CE-03 Listar os itens críticos identificados no HSE Case A R CE-04 Classificar os itens críticos R CE-05 Listar os sistemas restantes R CE-06 Descrever os cenários de falhas R CE-07 Atender aos requisitos obrigatórios R CE-08 Avaliar a criticidade dos sistemas R CE-09 Existem sistemas críticos? R CE-10 Listar os equipamentos dos sistemas R CE-11 Descrever os cenários de falhas R CE-12 Atender aos requisitos obrigatórios R CE-13 Avaliar a criticidade dos sistemas R CE-14 Validação A R C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P
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    Código: PRO-OPE-039 Data de Emissão: 19/04/2022 Revisão: 01 Área de Aplicação: Setor Operacional Data de Revisão: 12/07/2023 Folha: 11 de 11 ESTE DOCUMENTO É DE PROPRIEDADE EXCLUSIVA DA EMPRESA VERTICAL GROUP, NENHUMA DISTRIBUIÇÃO OU REPRODUÇÃO PARCIAL OU TOTAL DESTE DOCUMENTO PODE SER REALIZADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO SGI CE-15 A análise da criticidade foi aprovada? A R CE-16 Aplicar no CMMS R 7 - DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Documentos Código/Item/Revisão Manual do Sistema de Gestão da Integrado MSGI-VG-001 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos ISO 9001 Sistemas de Gestão Ambiental - Requisitos com Orientações para uso ISO 14001 Sistemas de Gestão de Segurança e Saúde do Trabalho - Requisitos para uso ISO 45001 8 - FORMULÁRIOS Identificação Armazenamento Proteção Recuperação Retenção Disposição Local Forma n/a n/a n/a n/a n/a n/a n/a 9 - CONTROLE DE ALTERAÇÕES Revisão Data da última revisão Descrição da Revisão Data da última análise crítica Responsável pela aprovação 00 19/04/2022 Emissão Inicial N/A Matheus Ribeiro 01 12/07/2023 Revisão do Layout N/A Matheus Ribeiro C Ó PIA C O N TR O LAD A - VER TIC AL G R O U P