O (tão controverso) Asset Pipeline foi introduzido no Rails 3.1 com o intuito de facilitar nossas vidas quando precisamos servir assets em nossos projetos. Ao tratá-los como parte fundamental de uma aplicação web, podemos melhorar a organização do nosso código front-end e dirigi-lo para um caminho mais robusto e modular.
Embora alguns desenvolvedores não gostem da forma como o Asset Pipeline funciona, ele introduz conceitos fundamentais no Rails que resolvem questões que são recorrentes em grandes projetos, como a distribuição de assets através de engines, modularização, minificação e outros.
Neste talk, veremos como tirar máximo proveito do Asset Pipeline, como ele se integra ao Rails e algumas alternativas possíveis da sua implementação atual.