1. CODEBASE 4 ▪ Utilizar sistemas de controle de versão ▪ Apartar serviços em repositórios diferentes ▪ Relação um-a-um entre código e aplicação ▫ Mais de uma base → sistema distribuído ▪ Várias aplicações usando o mesmo código viola o manifesto
3. CONFIG ▪ Isolar configurações que podem sofrer alterações entre deploys ▪ Armazená-las em variáveis de ambiente ▫ Por que não arquivos? ▫ Podem ser acidentalmente incluídos no VCS ▫ Geralmente acoplados à linguagem e/ou SO ▫ Dica de pacote: dotenv 6
4. BACKING SERVICES ▪ Serviços consumíveis via rede devem ser tratados como recursos “acoplados” ▪ Substituir um serviço local por um remoto (ou vice-versa) não deve precisar gerar mudanças de código ▫ Exemplos: bancos de dados, gerenciador de filas, caching 7
5. BUILD, RELEASE, RUN ▪ Separar estágios de deploy ▫ Build: transformação do repositório em um pacote executável ▫ Release: combinação do build com a configuração do ambiente ▫ Run: execução da aplicação e dos processos necessários 8
6. PROCESSES ▪ A aplicação deve ser executada como processo(s) stateless ▫ Arquitetura share-nothing ▫ Persistência deve ser mantida em backing services ▫ Nem mesmo sistema de arquivos local 9
7. PORT BINDING ▪ Exporte serviços em portas ▫ A aplicação deve escutar e processar requisições que chegam ▫ Princípio para se ter uma arquitetura orientada a serviços 10
8. CONCURRENCY ▪ Crie aplicações que podem ser escaláveis horizontalmente ▫ Separe tipos de processo diferente para ter regras escaláveis diferentes ▫ Se necessário, utilize serviços de fila ▫ Exemplos: RabbitMQ, Amazon SQS, Gearman 11
12. ADMIN PROCESSES ▪ Execute tarefas administrativas e de gerenciamento no mesmo ambiente em que sua aplicação principal ▫ Também devem ser adicionados ao VCS 15