O futuro do desenvolvimento bakend na plataforma BEAM
Como a plataforma BEAM está preaparada para os próximos desafios do desenvolvimento backend como protocolos de conexões persistentes, escalabilidade e etc.
Só foi fazer algo em Erlang depois que saiu da Ericsson - Bacharel em Filosofia (o que não quer dizer que seja um filósofo) - libs on hex.pm: – JUnit Formatter – Joken (JWT)
(server to html) - Filas (MQ, JMS) - Poucas APIs (SOAP) - Canal WEB (Browser) - Canal WAP (dumb mobile) - Poucos usuários (centenas por servidor) - Muito downtime (pouca banda, muita manutenção) - Pouco escalável (estado mutável no servidor) - Último lançamento de uma versão Java pela Sun (Java 6)
início do boom de REST APIs (JSON sobre HTTP) - início do boom de X as a Service (Cloud) - início do boom de NoSQL - 3 anos desde a última versão do Java (óóóóóóóóó) - Muito server to html (RoR, Django e etc) - Estado mutável indo para outra camada (Redis) - Micro services stateless
início do boom das soluções de cache - limites do uso de Threads para sockets - Workarounds para simular real time - Long polling - short polling - SSE (server sent events) ainda em discussão - baixa viabilidade de conexões persistentes para todo mundo
olha para o desenvolvedor backend? - média de 400 milhões de bilhetes por dia (CDRs) - sem downtime - conexões persistentes desde sempre - alta escalabilidade