O Kubernetes suporta algumas técnicas de Deploy nativas,mas nenhuma delas dá o poder e abre tantas possibilidades como o Istio faz. Nessa talk falarei como fazer Canary Release utilizando Istio, entenderemos sua arquitetura e entraremos em tópicos como gerenciamento de tráfego, fault injection e mais.
Com o estabelecimento do Kubernetes como padrão de fato para orquestração de containers e a adoção da arquitetura de micro-serviços ganhando cada dia mais adeptos, tópicos como: Estratégias de Deploy, Gerenciamento de tráfego, Observabilidade, Segurança, Fault Injection, e ainda outros, entraram no radar de indivíduos e empresa que estão enfrentando os desafios de gerenciar uma grande quantidade de micro-serviços em produção. A solução atual para esses desafios está nas plataformas de Service Mesh. Uma camada de infraestrutura configurável que ajuda no gerenciamento e comunicação entre os micro-serviços, sem a necessidade de qualquer alteração no código da aplicação. Isso é feito, na maioria das vezes, injetando um proxy transparente junto de cada micro-serviço que intercepta, gerencia, metrifica e até altera o tráfego de entrada e saída dessas aplicações.