foi de pessoas não-técnicas questionarem as entregas, prazos ou a forma como trabalhamos em tecnologia. Imagine que muitas dessas pessoas vieram de contextos, épocas ou períodos diferentes, e acima de tudo, de outras realidades. Quando falamos que é quase impossível cravar datas numa entrega de tecnologia, essas pessoas vão questionar, por não entender como a construção de um software é feita - por ser uma área do conhecimento, mesmo sendo de exatas ao mesmo tempo. Se aproximar das pessoas, explicar como trabalhamos, e além disso, entender, escutar, empatizar com um olhar de mundo diferente do nosso, faz parte de construir um capital político, e de facilitar o nosso trabalho, como pessoas de tecnologia.