[AES_04] Pedro Vada

2014-08-27 AES - Pedro Vada - Tecnologia da Informação e Urbanismo

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1. TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E URBANISMO Pedro Vada
2. “A cidade contemporânea requer agora uma nova tomada de distância crítica; requer a tentativa, cheia de riscos, de deixar o relativismo produzido pela repetida afirmação do caráter específico, único e irredutível de cada indivíduo, de cada situação e experiência; requer a busca de novas formas de conceituação e generalização.” (SECCHI, 2006.)
3. INFORMAÇÃO / COMUNICAÇÃO INTERAÇÃO / COLABORAÇÃO
4. REDE CELULAR E DISPOSITIVOS MÓVEIS • conquista do território • melhor gerenciamento do tempo • mobilidade • interconexão entre pessoas/ lugares/ coisas
5. INTERNET Castells ‐ novos meios de comunicação ‐ redes sociais, facilidade ao acesso das informações e do conhecimento, as ferramentas em crescente melhoria de interfaces entre usuários e sistemas. Web 1.0 ‐ criação e a popularização da rede Web 2.0 ‐ integrar o usuário como colaborador Web 3.0 ‐ organizar o uso de forma inteligente e automática A massificação deste recurso e a apropriação pelo público fazem necessária uma nova mirada sobre a cidade e suas dinâmicas, principalmente em circunstância onde informações que eram responsabilidades de instituições especializadas, agora podem ser publicadas por qualquer pessoa. Compartilhamento de situações, opiniões, modos de vida, notícias e acontecimentos combinados a referências geográficas, imagens e vídeos.
6. colaboração, arquitetura de rede peer‐to‐peer (P2P), crowdsourcing, descentralização da informação, feedback, botton‐up, inteligência coletiva, informações em nuvem, sistemas em tempo real,
7. "Afinal, de que serviriam todos os saberes parciais senão para formar uma configuração que responda a nossas expectativas, nossos desejos, nossas interrogações cognitivas? EDGAR MORIN TEORIA DA COMPLEXIDADE
11. CIDADE COMO SISTEMA COMPLEXO • Cada habitante tornar‐se um ponto georreferenciado onde a atribuição de dados seria constante, assim como sua troca na rede. • Coletar estas informações e transformá‐las em bases e diretrizes de projeto. • Monitoramento constante do ambiente nas condições vitais. • Processos autocorrigível continuamente • Não se trata de um pensamento, preocupado com o global sobre as partes, mas sim a articulação das partes.
12. DENSIDADE SEGURANÇA MOBILIDADE USOS DO SOLO ESPAÇO PÚBLICO PROTEÇÃO AMBIENTAL MONITORAMENTO DE ÁREAS PRECÁRIAS, ECONOMIA
13. LABORATÓRIOS
14. tem como missão a realização experimental de produtos digitais e a promoção de pesquisas e atividades de extensão sobre o impacto da cultura digital nos processos e práticas de comunicação contemporânea. LABIC ‐ Laboratório de estudos sobre Imagem e Cibercultura ‐ UFES
15. simuladores de tráfego, associados a dados de mobilidade de dispositivos móveis celulares para análise e previsão de padrões de mobilidade urbana. Keemin Sohn e Daehyun Kim, Universität Trier
16. O crescimento de sensores eletrônicos e portáteis nos últimos anos está permitindo uma nova abordagem para o estudo do ambiente construído. A nossa forma de descrever e compreender as cidades está sendo transformado radicalmente, assim como as ferramentas que usamos para projetá‐las e o impacto na sua estrutura física. SENSEABLE CITY – MIT – CARLO RATTI
32. to build a science of cities from a multidisciplinary base, drawing on cutting edge methods, and ideas in modeling, complexity, visualisation and computation. Our current mix of architects, geographers, mathematicians, physicists, archaeologists and computer scientists make CASA a unique department within UCL.
33. Eric Fischer Universidade de Chicago
36. BIG.DK