pública, tais como praças, passeios, cafés, clubes populares, etc., onde as pessoas podem encontrar-se livremente, (...) não são coisas do passado, e que devidamente adaptadas às exigências de hoje, devem ter um lugar em nossas cidades. (SERT in ROGERS, SERT e TYRWHITT p.6) É curioso observar como as cidades modernas têm ignorado este importante fator. As ruas cobertas, os pórticos, os pátios, etc. – todos eles elementos muito freqüentes nas cidades do passado - , têm desaparecido de nossos povoados e cidades, onde parece que todo mundo deva utilizar senão o automóvel,o ônibus, para o menor deslocamento. (SERT in ROGERS, SERT e TYRWHITT, s/d.,p.11). Se examinarmos os corações das velhas cidades francesas ou italianas, observaremos a coexistência, nos mesmos, de edifícios completamente distintos entre si, às vezes construídos com séculos de diferença. Apesar disso, o conjunto resulta harmônico se os espaços livres em torno aos edifícios foram concebidos segundo uma justa medida humana. (GROPIUS in ROGERS, SERT e TYRWHITT, s/d.,p.54).