namoro precoce também traz consigo a impureza, que desgraçadamente levará as crianças para longe da virtude. Hoje, em tempos tão hipersexualizados, empregando as palavras de Dom Bosco, devemos tratar a pureza das crianças como um espelho, a que o menor suspiro já embaça. Para nós, que defendemos, promovemos e vivemos em nosso quotidiano a educação católica, não há argumento mais convincente que este. Faço questão de sermos realistas. Vivemos numa sociedade corrompida, em que os jovens padecem imensas dificuldades para se conservarem castos. Mesmo com boa formação, o ambiente lhe proporciona tantos convites à imoralidade que raros se guardam do mal. Percebemos, com tristeza, que muitas vezes esses convites à imoralidade vêm em ambientes que julgamos seguros: família, igreja, escola. De nossa parte, afirmo-lhes que mantemos vigilância amorosa com as crianças, conforme o sistema preventivo, não permitindo que essas tendências floresçam em nossos ambientes. Essa é uma das razões, embora não a única, de várias posturas do colégio: vestimentas, recreio e integral com sexos separados, acompanhamento dos professores mesmo nos intervalos, exortações, regras firmes à familiaridade entre os sexos (proibição de abraços, namoricos, etc) e conversas sobre o assunto. Porém, precisamos, dos Srs. e Sras.