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Os ratos - Projeto gráfico de redesign para edi...

Lr Prass
December 06, 2018

Os ratos - Projeto gráfico de redesign para edição especial do clássico de Dyonelio Machado

Apresentação para banca de Trabalho de Conclusão de Curso em 2018/2.

Lr Prass

December 06, 2018
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  1. OS RATOS PROJETO GRÁFICO DE REDESIGN PARA EDIÇÃO ESPECIAL DO

    CLÁSSICO DE DYONELIO MACHADO Aluna: Luiza Raab Prass Orientador: Prof. Dr. Márlon Uliana Calza | Qualificador: Prof. Me. Carlos Viana da Silva
  2. OBJETIVO Realizar projeto de redesign da obra Os ratos de

    Dyonelio Machado, a fim de desenvolver uma edição especial com a proposta de amplificar a experiência de leitura de um clássico por meio de linguagem contemporânea. GERAL
  3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Adaptar e interpretar um conteúdo pré-existente para uma

    linguagem visual correspondente aos meios de comunicação contemporâneos. Compreender o contexto do livro quanto à sua época de lançamento, bem como os termos relacionados ao seu universo, de forma a traduzir a obra em um novo projeto gráfico. Projetar um produto diferenciado quanto à materialidade e ao aspecto visual de modo a acrescentar novos elementos à experiência de leitura. Analisar os elementos de projeto gráfico que caracterizam o livro em condição de clássico revisitado em edição especial.
  4. De que maneira se pode trabalhar os elementos de design

    gráfico de forma a projetar um produto aprazível e em conformidade com a linguagem contemporânea presente em peças editoriais e demais meios de comunicação? PROBLEMATIZAÇÃO
  5. De que maneira se pode trabalhar os elementos de design

    gráfico de forma a projetar um produto aprazível e em conformidade com a linguagem contemporânea presente em peças editoriais e demais meios de comunicação? Como será possível ampliar a experiência de leitura de uma obra já consolidada na literutura nacional? PROBLEMATIZAÇÃO
  6. PESQUISA DIACRÔNICA 1935 Companhia Editora Nacional 1979 (1ª. ed.) Editora

    Ática c1935 Círculo do Livro 1987 Editora Clube do Livro 1944 Editora Globo RS 1992 (1ª. ed.) Editora Ática 1966 Editora Civilização Brasileira 1998 Editora Record/ Altaya 1973 Editora Bels 2004 Editora Planeta 1973 Editora Bels 2005 Confraria dos Bibliófilos 1974 (1ª. ed.) Editora Bels 2010 (1ª. ed.) Editora Planeta EDIÇÕES DE OS RATOS
  7. PESQUISA DIACRÔNICA PESQUISA SINCRÔNICA ATÉ 2016 2017 ATÉ O PRESENTE

    2011 Cosac Naify 2012 Editora Aleph 2016 Editora Aleph 2012 Penguin Classics 2016 Editora Aleph 2018 TAG/ Dublinense 2017 TAG/ Dublinense 2017 Editora Aleph 2018 Ubu 2018 Carambaia
  8. REQUISITOS Fonte com boa legibilidade para romance. Realização de intervenções

    visuais com trechos do texto para ampliar a experiência de leitura. Inclusão de fotos da cidade de Porto Alegre. Representação visual coerente com a história. Encadernação em capa dura com cadernos costurados. OBRIGATÓRIOS | DESEJÁVEIS | OPCIONAIS
  9. REQUISITOS Fonte com boa legibilidade para romance. Realização de intervenções

    visuais com trechos do texto para ampliar a experiência de leitura. Inclusão de fotos da cidade de Porto Alegre. Representação visual coerente com a história. Encadernação em capa dura com cadernos costurados. Fonte serifada contemporânea. Uso de cores mais frequentes na narrativa. Inclusão de correspondências de Dyonelio Machado relacionadas à obra. Impressão do miolo em cor especial e pintura trilateral. OBRIGATÓRIOS | DESEJÁVEIS | OPCIONAIS
  10. REQUISITOS Fonte com boa legibilidade para romance. Realização de intervenções

    visuais com trechos do texto para ampliar a experiência de leitura. Inclusão de fotos da cidade de Porto Alegre. Representação visual coerente com a história. Encadernação em capa dura com cadernos costurados. Fonte serifada contemporânea. Uso de cores mais frequentes na narrativa. Inclusão de correspondências de Dyonelio Machado relacionadas à obra. Impressão do miolo em cor especial e pintura trilateral. Confecção de suplementos (marcadores de página, revista e brinde temáticos). OBRIGATÓRIOS | DESEJÁVEIS | OPCIONAIS
  11. 20 cadernos in-oitavo 320 páginas miolo fechado: 114x161mm miolo aberto:

    128x161mm projeção capa: 3mm lombada: 22mm FORMATO E PLANO DE IMPOSIÇÃO
  12. LAYOUT ESTUDOS Não paga ninguém paga ninguém ninguém. interior que

    lhe alimenta o amor, a voluptuosidade? Mas é um mal na vida prática. Ele precisava dum ser forte a seu lado. Toda a sua decisão se dilui quando vê junto de si, como nessa manhã, a mulher atarantar-se, perder-se, empalide- cer. É o primeiro julgamento que ele recebe; a primeira censura aos seus atos, os quais começam, pois, por lhe parecerem irregulares, ilícitos. Sentir-se-ia fortificado, ou ao menos “justificado”, se visse a seu lado a mulher do amanuense franzindo a cara ao leiteiro, pedindo-lhe para repetir o que houvesse dito, perguntando-lhe o que é que estaria porventura pensando deles. A sua mulher encolhida e apavorada é uma confissão pública de miséria humilhada, sem dignidade — da sua miséria. O bonde, que deslizava numa corrida vertiginosa, para de súbito, travado com força. Há um meio tumulto dentro do veículo, com os passageiros lançados para a frente, os bancos desarticulan- do-se. Ouve-se a voz ralhada do motorneiro, praguejando para fora, para alguém que ainda se encontra na frente do carro. Alguns passageiros já estão levantados, curiosos. Naziazeno espicha o pescoço com atenção quase indiferente e chega a ver o casal de garotos, causa daquilo, ele e ela, pequeninos, presos pela mão, os olhos apavorados, escapando do perigo com um ar de confusão estúpida. — É um perigo essas crianças... — Os pais é que mereciam... — Querem perder as pernas — comenta o motor- neiro, meio voltando-se para os passageiros, a voz ainda alterada, o bonde já em marcha. — Aqui nesta cidade se conhece facilmente os moradores das linhas de bondes: — os que têm mais pernas, têm uma... Risos. Naziazeno mal percebe o que diz o motorneiro. Há um estribilho dentro do seu crânio: “Lhe dou mais um dia! tenho certeza”... Quase ritmado: “Lhe dou mais um dia! tenho certeza”... É que ele está-se fatigando, nem resta dúvida. A sua cabeça mesmo vem-se enchendo confusa- mente de coisas estranhas, como num meio sonho, de figuras geométricas, de linhas em triângulo, em que há sempre um ponto doloroso de convergência... Tudo vai ter a esse ponto... Verdadeira obsessão. O sinal de campainha do interior do bonde leva-o à repartição, à campainha do diretor repreensivo, e deste — ao leiteiro! Passa-se um momento de intervalo. Ouve-se depois uma palavra trivial; e é nova ligação angustiosa: o “sapato” traz o sapato desemparceirado da mulher (o outro pé o sapateiro não quer soltar) e o todo reconstitui outra vez — o leiteiro! Decorre um certo tempo, longo talvez, em que a sua cabeça se vê riscada tumultuariamente das linhas mais inquietantes: o jardim que os seus olhos afloram e mal enxergam na dispa- rada do bonde faz um traço com um plano antigo e ingênuo dum jardim para o filho, “o pobre do nosso filho que não tem onde brincar”, “que não pode ficar, Naziazeno, não pode ficar sem...” O leiteiro!... o leiteiro! Há, por vezes, um LHE DOU H H MAIS DU UM DIA S S -se, leva a mão atarantada ao bolso do colete, sob o olhar risonho do empregado... Naziazeno mete também a mão no bolso dos níqueis. São dez tostões: uma garrafa, dois vidros de trezentos gramas (álcool) e dois menores (das poçõezi- nhas). Parece incrível que na sua casa só havia uma garrafa vazia! Ele guardava aqueles vidros de trezentos gramas. Sem propósito definido... Colecionismo... Essa palavra ele já a ouviu numa conversa entre médicos... Que representará em medicina?... Mas é certo, ele guardava esses vidros grandes, brancos, simpáticos. Nunca lhe ocorrera vendê- -los, trocá-los por alguns níqueis: isso foi expediente da mulher. Nem eles lhe lembravam essa grande coisa: o combate, afinal vencido, que foi a doença do garotinho. A diarreia (de se sujar até quinze vezes “nas vinte e quatro horas”– expressão do médico)... a magreza e a debilidade... os olhos caídos, tristes, profundos, de apertar a garganta da gente... E, por fim, aquela palavra terrível! terrível! — Mas ele está mesmo atacado de MENINGITE, doutor?!... — Não. Ainda não... — Mas o senhor tem receio então... — Nesses casos de desidratação, de desnutrição violenta, é sempre de recear... — Faça tudo, doutor! Faça o que puder pra salvar o meu filho... O senhor não se arrependerá, doutor! esteja certo!... O senhor ganhará o que o seu trabalho vale... Depois o menino foi pouco a pouco ganhando forças, ganhando carne, ganhando... E o pai mais terno com o filho do que nunca... Mais feliz do que nunca... — Tu ainda não pagaste o doutor, Naziazeno... “— Não paga ninguém.” O bonde continua a sua marcha, parando aqui e ali, entrando pessoas, saindo algumas, e uma dança de lugares quando uma ou outra sai. Já Naziazeno tem um companheiro de banco, à sua esquerda, porque à direita se acha um dos espaldares em que ele se apoia. À sua frente, o outro banco, igual ao seu, está se enchendo também. Um soldado, de pé, as pernas abertas, ampara-se, mais para o fundo, numa das colunas. Toda essa gente se enxerga, se observa. Alguns conversam. O bonde a esta hora sempre vai cheio. Eu me admiro de ainda haver lugar. — Que horas serão? — Sete e meia passadas. — Vou com atraso. — A que horas você entra? — Faltando um quarto pras oito. Têm o tipo de empregados de balcão. Naziazeno mesmo parece já ter visto aquelas caras. Talvez no próprio bonde, quando voltam ao meio-dia. — Que é que você leva aí? — diz um deles, e aponta 123|124 Não paga ninguém tirava o olhar dum foco para colocá-lo num outro, fechava habitualmente os olhos, como quem faz um “entreato” entre as duas visadas. Isto repetido várias vezes dava-lhe um ar de sono, que o tornava mais ausente e ingênuo. E o Duque, que não aparece... Põe outra vez um olho perquiridor sobre o Alcides, que, à sua frente, olhando a rua com a sua cara de sono, parece um menino grande, distraindo-se. O Alcides “está diferente”, com aquele casaco marrom. Naziazeno já pensou nisso, horrorizado! Não teria coragem de envergar um casaco assim. Porque esses judeus parece que arranjam sempre umas “coisas” incrí- veis, que nunca ninguém usou, que a custo a gente admite que alguém as tenha feito. Um dia o Carlos apareceu com um desses casacos desemparceirados sem chapéu, como é seu costume. “— Os ladrões bateram essa noite no meu quarto. — Me deixaram limpo. Tive de arranjar este casaco emprestado.” Como ele é amigo dum repórter, o roubo “veio” mesmo no jornal, nessa tarde. Naziazeno bem compreendeu... Mas calou- -se. Veio-lhe porém um pavor desde aí. Figurou por um momento o caso como se passando consigo, e a sensa- ção era de sair nu para o meio da rua, rodeado de espaço aberto e de sol por todos os lados... Longe, muito longe, na sua infância, uma vez aconteceu-lhe um caso assim... E é estranho: havia-o esquecido por umas duas dezenas de anos... Ele escapara com um dedo, como uma cozinheira “escolhendo” fei- jão na tábua da mesa. Destaca uma moedinha, que põe de parte, com dedo moroso. Recolhe o resto. Pega da ben- gala e dos jornais que colocara numa cadeira ao lado e se levanta, relanceando um olhar pelo café, olhar que vem “ferir” o rosto de Naziazeno, que estremece, como se um jato de holofote subitamente o iluminasse. Desvia precipi- tadamente a cara; põe-se a olhar para o Alcides. A figura porém do Carvalho avança pouco a pouco na franja do seu campo visual; é apenas um vulto negro e alto, avançando cadenciadamente. Seus passos soam já... Naziazeno man- tém o pescoço duro... Qualquer relaxamento de músculos põe-no cara a cara com o outro... Está começando a sentir um calor no rosto... Os passos são mais sonoros... Alcides volta-se lentamente para trás, na direção deles... — Bom dia. — Bom dia! — Bom dia, Carvalho!... ...E os passos agora cada vez ressoam menos... menos... extinguem-se... A onda de calor foge progressivamente do seu rosto. Naziazeno tem a impressão de haver mergulhado a face na água fria. Acha-se um pouco trêmulo. Alcides ali à sua frente, ele não se sente tão só. A cara deslavada e ausente do outro bem podia passar por ingênua. Ele curvava um pouco o tórax para diante, olhava em frente, as feições iguais, como de quem dorme. Quando “— Não paga ninguém!” Talvez ele não compreenda “aquilo”. Talvez não saiba o que imaginar. São tão diferentes... Ele nunca briga com a mulher, nunca levanta a voz... Talvez não compreen- da... Naziazeno se sente mais a gosto. Passa-lhe pela cabeça que vai assumir uma atitude de cínico e isto um pouco o perturba. Mas quando o rapaz o fita de novo (ele já o fez várias vezes com regularidade naqueles poucos momentos) ele se firma naquela ideia, diante do seu olhar sereno e vazio, e ergue um pouco a cabeça, embebe-a no ar fresco da manhã. Ele teme dar com os olhos no outro seu vizinho, o dos fundos. É um amanuense da Prefeitura, tem mulher e filhos, anda sempre barbado. Quando Naziazeno foi morar ali, logo soube da fama que acompanha esse sujeito: Se ele agora aparecesse ali, lá viriam aqueles dois olhos, sabidos, de verruma, olhos devassadores... Os melhores lugares do bonde estão ocupados. “— Apesar de tão cedo! É estranho...” Senta-se à extremidade dum dos bancos dos lados, no fundo. O bonde leva uma “outra gente”. Não a que ele está acostumado a ver, às nove ou dez horas, a “sua” hora. “— Melhor, melhor.” Essa falta de “conhecidos” apazigua-o. “— A não ser que o amanuense...” Com efeito, o amanuense da Prefeitura é madrugador, tem galos, todas as exteriori- dades dum sujeito ordenado como o Fraga. “— Não paga ninguém.” O amanuense na certa que infunde o seu receio. Nunca se ouviu uma alteração no seu pátio. Ele, decerto, franze a cara, diz duas ou três coisas com ar de honestidade incomodada, e é tudo. O outro bem sabe o valor daquilo, mas não discute mais, anulado numa atitude parecida com a do respeito... É só na carroça que o padeiro, que o leiteiro fazem os valentes, esbravejando, açoitando o burro. Mas o amanuense já está outra vez dando milho ao galo, a mulher perto, ainda indignada. Como são diferentes! Ele torce a cabeça, olha para fora. A cor da luz do sol é diversa de manhã, de tarde, à tardinha. Neste momen- to é doirada, e as sombras são azuis. Agora, todos os dias, vai levantar àquela hora. Chegar cedo à repartição. Lá há de estar outra vez o Horácio conversando a uma das portas com o Clementino, conversa lenta, de coisas passadas, passeios, casos de cavalos, de sujeitos de outros lugares... O encanto que tem essa vida, que ele já supunha extinta, e que o Horácio e o Clementino, simples serventes, ainda conhecem... Restabeleceram o condutor. Vai para algum tempo. Mas ele não esquece o fato, tão importante achou. O condu
  13. 28O Fraga não viu “nada”, naturalmente. Lá está ele na

    porta da casa, do outro lado da rua. Parece que tem os olhos nele. Cumprimentar? não cumprimentar? O que o incomoda é que ele lhe vai responder o cumprimento com uma saudação entusiasta, saudação manhã-cedo. Dá a impressão, o Fraga, de ter uma vida bem arrumada. O padeiro, o leiteiro, quando “voltam”, depois de feita a distribuição, ficam algum tempo ainda conversando com ele. O mês já vai em meio e ele interrompe a palestra, chama a mulher: “— Não seria bom pagar esse homem hoje?” “— Não tem pressa, seu Fraga: ele aí está guarda- do...” LAYOUT ESTUDOS Os bem vizinhos de Naziazeno Barbosa assistem ao “pe- ga” com o leiteiro. Por detrás das cercas, mudos, com a hora, ouvem. Todos aqueles quintais conhecidos têm o mesmo silêncio. Noutras ocasiões, quando era ape- nas a “briga” com a mulher, esta, como um último de- saforo de vítima, dizia-lhe: “Olha, que os vizinhos estão ouvindo”. Depois, à hora da saída, eram aquelas caras o1
  14. PALETA CROMÁTICA 100 / 0 / 0 / 0 0

    / 0 / 100 / 0 0 / 0 / 0 / 60 0 / 0 / 0 / 100 0 / 25 / 40 / 50
  15. TIPOGRAFIA TESTES Acuta light Marlene Ivar Text Avance Pro Abril

    Text Adriane Text Quercus 10 Book Nexus Serif Pro Kazimir Text Skolar Latin Swift Guardian Egyptian Text Fenix Std Merriweather Meta Serif Pro Book More Pro Book Cordale
  16. TIPOGRAFIA TESTES Acuta light Marlene Ivar Text Avance Pro Abril

    Text Adriane Text Quercus 10 Book Nexus Serif Pro Kazimir Text Skolar Latin Swift Guardian Egyptian Text Fenix Std Merriweather Meta Serif Pro Book More Pro Book Cordale
  17. TIPOGRAFIA TESTES Acuta light Marlene Ivar Text Avance Pro Abril

    Text Adriane Text Quercus 10 Book Nexus Serif Pro Kazimir Text Skolar Latin Swift Guardian Egyptian Text Fenix Std Merriweather Meta Serif Pro Book More Pro Book Cordale
  18. REFERÊNCIAS I ALBUQUERQUE, F. Mercado de editoras depende de nichos,

    mas ainda é viável. In.: GAZETA DO POVO. 11/05/2018. Disponível em: <https://www.gazetadopovo.com.br/economia/livre-iniciativa/ empreender/mercado-de-editoras-depende-de-nichos-mas-ainda-e-viavel-9yeppsozbvdyzx93lh1qnbrfr/>. Acesso em: 03 out. 2018 Ânima. In.: MICHAELIS. Disponível em: <https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/busca/portugues-brasileiro/ânima/>. Acesso em: 18 nov. 2018. A origem das espécies. In.: EDITORA UBU. Disponível em: <http://www.ubueditora.com.br/origem-das-especies.html>. Acesso em: 02 out. 2018. Aventuras de Pinoquio - História De Um Boneco - Caixa. In.: AMAZON. Disponível em: <https://www.amazon.com.br/Aventuras-Pinoquio-História-Boneco-Caixa/dp/8540500140?__mk_pt_BR=ÅMÅŽ ÕÑ&crid=64PALAHME4RL&keywords=pinoquio&qid=1538510374&sprefix=pin%2Caps%2C303&sr=8-9&ref=sr_1_9>. Acesso em: 02 out. 2018. BARBOSA, Márcia Helena Saldanha; GRAWUNDER, Maria Zenilda. Dyonelio Machado. Porto Alegre: UE/Porto Alegre, 1995. 86p (Cadernos Porto & Vírgula 10) BASSANESI, Consuelo. O detalhe é o Mercado. In.: PORTO & VÍRGULA. Porto Alegre: Prefeitura Municipal de Porto Alegre, v. n.30, p. 8, 1997. BONSIEPE, Gui (Coord.). Metodologia experimental: desenho industrial. Brasília: CNPq, 1984. 86 p. CALZA, Márlon U. Parâmetros para uma combinação tipográfica a partir dos princípios de contraste e similaridade. Educação Gráfica, Bauru, SP, v.20, n.03, p.238-257, 2016. CARTER, Angela. A câmara sangrenta. Porto Alegre: TAG/Dublinense, 2017. Contemporâneo. In.: MICHAELIS. Disponível em: <https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/busca/portugues-brasileiro/contemporâneo/>. Acesso em: 10 out. 2018. Cordale. In.: ADOBE FONTS. Disponível em: <https://fonts.adobe.com/fonts/ff-more#packages-section>. Acesso em: 18 nov. 2018. Cordale. In.:MYFONTS. Disponível em: <https://www.myfonts.com/fonts/daltonmaag/cordale/>. Acesso em: 18 nov. 2018. CURI, Fabiano. Edição Limitada, Sucesso Ilimitado. In.: Webinar CASA EDUCAÇÃO. Disponível em: <https://evts.at/2NRyKWi>. Acesso em: 09 out. 2018. CYTRYNOWICZ, R. A história de um clube do livro com 800 mil sócios. In: PUBLISHNEWS. 07 dez. 2012. Disponível em: <https://www.publishnews.com.br/materias/2012/12/07/71420-a-historia-de- um-clube-do-livro-com-800-mil-socios>. Acesso em: 03 out. 2018. DACANAL, José Hildebrando. O romance de 30. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1982. 66p. DYONÉLIO. Direção: Jaime Lerner. Porto Alegre: Manga Rosa, 2013. 1 DVD (72 min) El dia de las ratas / The day of rats (Spanish Edition). In.: AMAZON. Disponível em: <https://www.amazon.com/dia-las-ratas-rats-Spanish/dp/9871556276/ref=sr_1_1?ie=UTF8&qid=1537747513&sr=8- 1&keywords=dyonelio+machado>. Acesso em: 23 set. 2018. FF More. In.: ADOBE FONTS. Disponível em: <https://fonts.adobe.com/fonts/ff-more#packages-section>. Acesso em: 18 nov. 2018. FF More. In.: FONSTSHOP. Disponível em: <https://www.fontshop.com/families/ff-more>. Acesso em: 18 nov. 2018. Forrest Gump. In.: AMAZON. Disponível em: <https://www.amazon.com.br/Forrest-Gump-Winston-Groom/dp/8576573474?__mk_pt_BR=ÅMÅŽÕÑ&crid=1IA5PNZ32K5YF&keywords=forrest+gump+ed ição+especial&qid=1538514717&s=STRING%28br-books-storename%29&sprefix=forrest+%2Cstripbooks%2C398&sr=1-1&ref=sr_1_1>. Acesso em: 02 out. 2018.
  19. REFERÊNCIAS II Forrest Gump - 30 anos. In.: EDITORA ALEPH.

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