ℳ× . Então existem matrizes ortogonais ∈ ℳ× e ∈ ℳ× tais que = Σ , onde Σ = (1 , 2 , ⋯ , ) ∈ ℳ× , com = { , } e 1 ≥ 2 ≥ ⋯ ≥ ≥ 0. Os ′ são chamados de valores singulares. As colunas de U e V são os vetores singulares da esquerda e direita, respectivamente.
resultado é claro. Idem para vetores sobre o eixo-y. Vejam: Vetores sobre o eixo-x continuam no eixo-x 1.5 0 0 0.5 0 = 1.5 0 , só aumentam em 50%. E, vetores sobre o eixo-y continuam sobre o eixo-y 1.5 0 0 0.5 0 = 0.5 0 , só diminuem à metade.
é, existem matrizes , ∈ ℳ × , sendo V inversível e D diagonal, tais que −1 = (ou = −1). Equivalentemente, A é diagonalizável se existir uma matriz ∈ ℳ × , inversível tal que −1 = . D é a mesma.
aos autovetores 1 e 2 . Suponha, por absurdo, que 1 e 2 são LD, isto é 1 = 2 , ≠ 0. Conclua! Autovalores distintos garantem que os auto-vetores correspondentes são linearmente independentes. Prove isto como exercício, Surfista!
independentes) o subespaço gerado por eles possuirá dimensão maior que 1. A dimensão desse subespaço é conhecida como multiplicidade geométrica de . Mestres, existe a possibilidade de alguns dos autovalores 1 , 2 , ⋯ , em Λ serem iguais?
= det( − ). Ele é um polinômio mônico. Da definição de autovalores e autovetores, é imediato que (prove Loirinha): é um autovalor de A se, e somente se, é uma raiz do polinômio característico de A: = det − = 0
matriz A podem ser complexos, mesmo que a matriz A seja real. Equações polinomiais podem possuir raízes com multiplicidade maior que 1. É a mesma coisa que a multiplicidade geométrica do autovalor?
daí que uma matriz ∈ ℳ × possui no máximo n autovalores, contadas as multiplicidades algébricas. Se todas as raízes do polinômio característico forem raízes simples, então A possuirá n autovalores distintos.
maior ou, quando muito, igual à sua multiplicidade geométrica. No caso da multiplicidade algébrica de um autovalor ser maior que sua multiplicidade geométrica, ele é dito defectivo.
matriz B só conseguimos um autovetor = 1 0 0 linearmente independente. Assim, a dimensão do autoespaço associado ao autovalor = 2 é 1 e ele é um autovalor defectivo.
somente se, ela é não defectiva. Em outras palavras: existem matrizes V e , com V inversível e diagonal, tais que −1 = quando, e apenas quando, A é não defectiva.