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Uma abordagem ciente de contexto e embasada por feedbacks para o gerenciamento de handovers em ambientes NGN

Uma abordagem ciente de contexto e embasada por feedbacks para o gerenciamento de handovers em ambientes NGN

A evolução da computação móvel melhora a capacidade de comunicação e colaboração das pessoas. Os principais pilares desta transformação são: o desenvolvimento e produção de dispositivos móveis com capacidade multimídia e equipados com duas ou mais interfaces de rede, a disponibilidade de conectividade sem fio ubíqua e a popularização de aplicações sociais online. As redes sociais online merecem destaque pelas funcionalidades que permitem a criação e compartilhamento de conteúdo digital dentro de círculos sociais, também chamado de mídia social. Serviços na web anexam a localização geográfica do dispositivo ao conteúdo digital, criando as chamadas mídias sociais baseadas em localização. Equipadas com seus telefones e tablets, as pessoas estão criando e consumindo mídias sociais em qualquer lugar. Entretanto, é um desafio manter tais dispositivos móveis conectados nos ambientes de rede sem fio atuais e de próxima geração e.g., múltiplos provedores de acesso e múltiplas tecnologias de comunicação. Pesquisas recentes propõem componentes para o gerenciamento de conectividade sem fio que fazem uso simultâneo do contexto de conectividade atual e de um conjunto destes dados coletados no passado. Tais componentes são preditores de mobilidade, mecanismos de handover ou gerenciadores de mobilidade que utilizam dados de contexto de conectividade de forma particular para atingir seus propósitos. Na presente investigação, propomos uma metodologia que orquestra os principais componentes de gerenciamento de conectividade em um laço retro alimentado. Argumentamos que a coleta de dados de contexto de conectividade pode ser projetada como um sistema de sensoriamento, cujos sensores são as interfaces de rede sem fio. Como parte deste sistema de sensoriamento, os círculos sociais podem assistir o gerenciamento de conectividade compartilhando dados de contexto de conectividade. A ideia central é utilizar serviços baseados em localização para compartilhar dados de contexto de conectividade dentro dos círculos sociais. Desta forma, as redes sociais online adicionam escala para o sistema e permite colaboração em volta de dados de contexto recentes, locais, personalizados e sociais. O objetivo é melhorar experiências de conectividade sem fio e.g., métricas de QoS (Quality of Service) como: vazão, latência e qualidade do sinal. Relatamos como os dados de contexto de conectividade são manipulados com um modelo baseado em grafos e métricas como: intensidade do vértice e grau centralidade. Com isso, identificamos áreas com alta densidade de handovers, definimos a reputação dos usuários e revelamos a cobertura das redes. Resultados de experimentos mostram que a colaboração pode melhorar métricas de QoS de ~18 a ~30% se comparado ao uso de um preditor de mobilidade ou um sistema operacional moderno, respectivamente. Esta discussão se desdobra com foco na viabilidade da solução em termos de sobrecarga de armazenamento e consumo de energia. Os promissores resultados experimentais indicam que nossa solução pode melhorar experiências de conectividade sem fio de usuários móveis.

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  1. UMA ABORDAGEM CIENTE DE CONTEXTO E EMBASADA POR FEEDBACKS PARA

    O GERENCIAMENTO DE HANDOVERS EM AMBIENTES NGN Roberto Rigolin Ferreira Lopes ([email protected]) ICUMT 2010 - Telecommunications São Carlos, 20 de junho de 2012 Agradecimentos a FAPESP e Capes.
  2. 2 RESUMO  Soluções na literatura gerenciam a conectividade sem

    fio considerando que as pessoas são seres de hábitos de movimentação. Adicionamos que as pessoas são seres sociais. Hábitos de movimentação ... Círculos sociais + Melhores experiências de conectividade = Mecanismo de handover Preditor de mobilidade Gerenciador de mobilidade Dados históricos de contexto Abordagem centrada no usuário e na camada de aplicação.
  3.  Introdução  Conceitos fundamentais  Contexto de conectividade sem

    fio  Metodologia  Avaliação quantitativa  Conclusão e trabalhos futuros 3 AGENDA
  4.  As experiências de conectividade sem fio evoluem em função

    das seguintes áreas:  Hardware e tecnologias de comunicação;  Aplicações sociais;  Gerenciamento de conectividade sem fio. 4 CONTEXTUALIZAÇÃO INTRODUÇÃO Hardware e tecnologias de comunicação Gerenciamento de conectividade sem fio Aplicações socias
  5.  Considerando a complexidade dos ambientes de rede sem fio

    de próxima geração, a capacidade de comunicação dos dispositivos móveis atuais e a popularidade e eficiência das redes sociais online... 5 TESE INTRODUÇÃO Hardware e tecnologias de comunicação Gerenciamento de conectividade sem fio Aplicações socias
  6.  Usuários móveis podem colaborar de maneira oportuna para melhorar

    suas experiências de conectividade sem fio em termos de métricas de QoS. 6 TESE INTRODUÇÃO Hardware e tecnologias de comunicação Gerenciamento de conectividade sem fio Aplicações socias Conectividade sem fio Círculo social
  7.  Projetar ferramentas que permitam a colaboração das pessoas para

    melhorar suas experiências de conectividade sem fio em movimento.  Expandindo a visão de Nicholson et al. (2008) que considera as pessoas seres de hábito.  Acrescentamos que as pessoas são seres sociais que interagem ou colaboram com outras no dia-a-dia. 7 OBJETIVO INTRODUÇÃO Hábitos de movimentação ... Círculos sociais + Melhores experiências de conectividade = [Nicholson et al., 2006] [Lopes et al., 2012]
  8. 8 CENÁRIO CONCEITOS FUNDAMENTAIS Trabalho Casa Linha do tempo PDA

    i0 i1 Rede da empresa i2 i4 i3 caminhando Mecanismo de handover Busca por feedbacks Coleta dados de contexto Monitor de contexto Alice
  9. 9 CENÁRIO CONCEITOS FUNDAMENTAIS Trabalho Casa Linha do tempo PDA

    i0 i1 WLAN ESSID: Rede A i2 i4 i3 caminhando Mecanismo de handover Busca por feedbacks Coleta dados de contexto Monitor de contexto Alice
  10. 10 CENÁRIO CONCEITOS FUNDAMENTAIS Trabalho Casa Linha do tempo PDA

    i0 i1 WLAN ESSID: Rede A 3G ESSID: Rede B WLAN ESSID: Rede C i2 i4 i3 caminhando Mecanismo de handover Busca por feedbacks Coleta dados de contexto Monitor de contexto Alice
  11. 11 CENÁRIO CONCEITOS FUNDAMENTAIS Trabalho Casa Linha do tempo PDA

    i0 i1 WLAN ESSID: Rede A 3G ESSID: Rede B WLAN ESSID: Rede C i2 i4 i3 caminhando Mecanismo de handover Busca por feedbacks Coleta dados de contexto Monitor de contexto Alice
  12.  Computação Móvel  Atende as necessidades de comunicação e

    computação de usuários móveis.  Redes sem fio de próxima geração (NGN)  Oferecem conectividade IP para usuários móveis 12 COMPUTAÇÃO MÓVEL CONCEITOS FUNDAMENTAIS
  13.  Antes do AP atual se tornar inacessível (1), o

    dispositivo deveria saber qual usar em seguida (2). E ainda, já tivesse se associado e recebido um IP (3), da rede do novo AP, para então realizar a troca de ponto de acesso. 13 ALGORITMO IDEAL PARA GERENCIAMENTO DE CONECTIVIDADE CONCEITOS FUNDAMENTAIS Interface sem fio ligada Associada a um AP? Não Conectado Movendo? Sim Buscar outro AP Na borda da rede? Sim Não Sim Recebeu um IP? Sim 1 2 3
  14.  Investigações recentes gerenciam a conectividade sem fio combinando 3

    componentes: 14 ALGORITMO IDEAL PARA GERENCIAMENTO DE CONECTIVIDADE CONCEITOS FUNDAMENTAIS 1 2 3 Gerenciador de mobilidade Mecanismo de handover Preditor de mobilidade Banco de dados de informações de contexto Mantém as conexões abertas Predita a movimentação Escolhe o próximo AP <dados sensoriados> [Song et al., 2006] [Eastwood et al., 2008] [Chan et al., 2001] [Nicholson et al., 2010]
  15.  Preditor de mobilidade 15 ALGORITMO IDEAL PARA GERENCIAMENTO DE

    CONECTIVIDADE CONCEITOS FUNDAMENTAIS x x+1 x+1 1/3 1/3 x+1 1/3 x+2 1/6 1/6 P = 1/3 * 1/2 Moving and using IP-connectivity Now! 10 s 20 s Future... x+2 x-1 1/3 x-2 1/3 Past
  16.  Mecanismo de handover  Responsável por escolher o próximo

    AP;  Manipula as interface(s) de rede para associar e desassociar;  Padrões como o IEEE 802.21 almejam transparência na troca de redes com tecnologias de comunicação distintas. 16 ALGORITMO IDEAL PARA GERENCIAMENTO DE CONECTIVIDADE CONCEITOS FUNDAMENTAIS WLAN Bell ATT Contexto atual Vazão Latência Qualidade do sinal px ATT Histórico
  17.  Gerenciamento de mobilidade  Mantém as conexões de transporte

    vivas depois da troca de domínio IP; 17 ALGORITMO IDEAL PARA GERENCIAMENTO DE CONECTIVIDADE CONCEITOS FUNDAMENTAIS Física Enlace de dados IP TCP e UDP Aplicação IEEE 802.21 Mobile IP
  18.  Teoricamente, o 3 componentes combinados implementam o algoritmo ideal

    de gerenciamento de conectividade. 18 ALGORITMO IDEAL PARA GERENCIAMENTO DE CONECTIVIDADE CONCEITOS FUNDAMENTAIS Interface sem fio ligada Associada a um AP? Não Conectado Movendo? Sim Buscar outro AP Na borda da rede? Sim Não Sim Recebeu um IP? Sim 1 2 3 1 2 3 Gerenciador de mobilidade Mecanismo de handover Preditor de mobilidade Banco de dados de informações de contexto <dados sensoriados>
  19.  HOPES emprega um preditor ciente da topografia que combina

    o histórico de movimentação, o estado atual e a topografia das células da rede de telefonia [Sleem et al., 2005].  Breadcrumbs explora as derivativas de conectividade de usuários móveis para realizar handovers cientes de contexto. O sistema mantém um histórico de condições de rede observadas e um modelo de mobilidade personalizado no dispositivo móvel [Nicholson et al., 2006].  QoSIS.net oferece predições de QoS por meio de um sistema de informação colaborativo. Um mapa com o histórico de movimentação e predição é mantido no dispositivo móvel [Wack et al., 2009]. 19 GERENCIAMENTO DE CONECTIVIDADE CIENTE DE CONTEXTO CONCEITOS FUNDAMENTAIS
  20.  Conteúdo digital resultante da iteração ou colaboração entre pessoas

    por meio aplicações web e.g., blogs e redes sociais online. 20 MÍDIA SOCIAL BASEADA EM LOCALIZAÇÃO CONCEITOS FUNDAMENTAIS Web Mídia social baseada em localização ... Pessoas em um círculo virtual busca/compartilhar/consumir Fonte gerar/consumir Rede social online 1 2 Gerenciamento de conectividade Produtor publica Foto Localização Mensagem Conectividade
  21.  Executam tarefas de coleta de dados periodicamente e.g., monitoramento

    de sinais vitais de uma pessoa [Lane et al., 2010] e [Ganti et al., 2011]. 21 SENSORIAMENTO CONTINUADO CONCEITOS FUNDAMENTAIS Batimento cardíaco. Poluição em uma cidade. Coletar Compartilhar, informar ou persuadir Aprender Dados coletados Aplicação de distribuição Nuvem de computação móvel
  22.  Espectro de possibilidades de sensoriamento em termos de escala

    e nível de envolvimento dos participantes. 22 SENSORIAMENTO CONTINUADO CONCEITOS FUNDAMENTAIS Escala Envolvimento Comunidade Pessoal Oportuno Participativo Mobile crowdsensing Híbrido (i) Grupo (ii) Redes sociais online Gerenciamento de conectividade
  23.  Experiência de conectividade sem fio é um conjunto de

    dados de contexto, incluindo parâmetros de QoS, relacionados a um AP utilizado por um usuário móvel em um determinado lugar e tempo CONJUNTO DE DADOS CONTEXTO DE CONECTIVIDADE SEM FIO 23 AP 1 AP 2 AP 3 Mobile User PDA Internet Gateway 1 Gateway 2 Gateway 3 Broadcasted information
  24.  Principais fontes de dados de contexto de conectividade sem

    fio. CONJUNTO DE DADOS CONTEXTO DE CONECTIVIDADE SEM FIO 24 Server IP Porta Tx Latência Métricas de QoS Rx Protocolo ID 140 bytes - estático 58 bytes - dinâmico 240 bytes - dinâmico Latitude Longitude Horário Data Bateria Interface 1 Usuário móvel Dispositivo móvel 3 2 Sistema operacional Qualidade Sinal MAC Segurança SSID Padrão Canal AP 4 Conexão de transporte 5 Name
  25.  Ponto de handover é o elemento básico do modelo.

    MODELO DE DADOS CONTEXTO DE CONECTIVIDADE SEM FIO 25 Ponto de handover px User Y User 01 User 02 ... Contexto coletado
  26. MODELO DE DADOS CONTEXTO DE CONECTIVIDADE SEM FIO 26 p1

    p4 (a) p3 WLAN,{ATT, Bell} Bell,{ATT} p2 p1 p3 p4 (b) p1 p2 p4 p1 p4 ATT,{Bell} WLAN,{ATT, Bell} ATT,{Bell} Gpath User 01 Gpath User 02 ... Gpath User Y Gpath (V, E) WLAN Bell ATT
  27.  Compila os caminhos de conectividade MODELO DE DADOS CONTEXTO

    DE CONECTIVIDADE SEM FIO 27 WLAN{U01 } Bell{U02 ,U03 } ATT{U01 } WLAN{U02 ,U03 } Grafo de conectividade Gconn (Vconn , Econn ) ATT{U02 }, Voda{U03 } s2 =6 s4 =3 s3 =4 s1 =3 p4 p3 p2 p1 Vconn ={ p1 ... px } Econn ={ <AP,{usuários} ...> } (2,1) (2,2) (1,2) (3,3)                0 , 1 , 0 , 0 0 , 0 , 1 , 0 1 , 0 , 0 , 1 0 , 0 , 1 , 0 , j i a Matriz de adjacência                0 , 2 , 0 , 0 0 , 0 , 2 , 0 1 , 0 , 0 , 2 0 , 0 , 1 , 0 , j i w Matriz de pesos
  28. MODELO DE DADOS CONTEXTO DE CONECTIVIDADE SEM FIO 28 Bell

    Interação dos usuários Guser (Vuser , Euser ) Cobertura das redes Gnet (Vnet , Enet ) 2 1 1 1 2 WLAN ATT Voda 1 2 s4 =1 s3 =2 s1 =3 s2 =4 Vuser ={ user1 ... userx } Euser ={ <#p shared> ... } Vnet ={AP1 ... APx } Enet ={ <#p shared> ... } U02 U01 U03  Manipulando o grafo de conectividade: Intensidade dos vértices Grau de centralidade
  29. VIABILIDADE CONTEXTO DE CONECTIVIDADE SEM FIO 29  Métricas: 

    Percentual de oportunidades de conectividade descobertas: está relacionada ao intervalo de varreduras:  Consumo de energia: durante a realização de varreduras;  Sobrecarga de armazenamento: gerada pelo conjunto de dados de contexto armazenado.
  30. VIABILIDADE CONTEXTO DE CONECTIVIDADE SEM FIO 30  Relação entre

    descobrir oportunidades de conectividade, o consumo de energia e a sobrecarga de armazenamento:
  31.  Sobrecarga de armazenamento 31 VIABILIDADE CONTEXTO DE CONECTIVIDADE SEM

    FIO Server IP Porta Tx Latência Métricas de QoS Rx Protocolo ID 140 bytes - estático 58 bytes - dinâmico 240 bytes - dinâmico Latitude Longitude Horário Data Bateria Interface 1 Usuário móvel Dispositivo móvel 3 2 Sistema operacional Qualidade Sinal MAC Segurança SSID Padrão Canal AP 4 Conexão de transporte 5 Name
  32.  Relação entre percentual de oportunidades descobertas com intervalo de

    varredura e sobrecarga de armazenamento.  01 dispositivo, fazendo varreduras por 24 horas, em uma área com densidade de 2,4 APs por varredura 32 SOBRECARGA DE ARMAZENAMENTO CONTEXTO DE CONECTIVIDADE SEM FIO Oportunidades (%) Intervalo (s) Tamanho (Kbytes) 20 1500 32,40 40 1000 48,60 60 500 97,20 80 250 194,40 >80 <15 3.240,40
  33.  Oportunidades descobertas vs. Intervalo de varredura e Consumo de

    energia VIABILIDADE CONTEXTO DE CONECTIVIDADE SEM FIO 33
  34. ECONOMIZANDO RECURSOS CONTEXTO DE CONECTIVIDADE SEM FIO 35  Políticas

    para economizar recursos:  Constante >80%: vareduras constantes para descobrir mais de 80% das oportunidades de conectividade;  Preemptiva >80%: realiza vareduras com intervalos de 15 s quando o dispositivo está perto de um ponto de handover;  Preemptiva 80%: realiza vareduras nos pontos de handover com intervalos de 250 s.
  35. SAVING RESOURCES CONTEXTO DE CONECTIVIDADE SEM FIO 36  Políticas

    preemptivas podem economizar 30 to 75 % dos recursos
  36. Experience A Experience B Combinar experiências Experiências combinadas compartilhar Lado

    servidor – Gerenciador de contexto Experience X ... ... Circulo social User A User B User X Dispositvo Dispositivo Dispositivo 2 1 3 Sumarizar Experiências sumarizadas Sistema de entrega 4 Lado cliente Coletar 1. Coletar 2. Combinar 3. Sumarizar 4. Compartilhar COLETAR METODOLOGIA 37 1
  37. 38 COLETAR METODOLOGIA c,{a,b,c} b,{b,c} d,{c,d} 1 2 3 4

    5 a,{a,b} 6 c,{c,d} User’s A connectivity path between place I and II Place I Place II p1 p2 p3 p4 p5 p6 Downtown Mobile device Moving and using IP connectivity Station 1
  38. COLETAR METODOLOGIA 39 1 Ponto de handover: lugar geográfico onde

    o dispositivo móvel trocou de AP e armazenou os dados de contexto de conectividade sem fio. Server IP Port Tx Latency Transport layer’s QoS metrics Rx Protocol User 140 bytes - static 58 bytes - dynamic 240 bytes - dynamic Latitude Longitude Date Time Battery NI 1 Mobile user Mobile device 3 2 Operational system Signal Quality MAC Security SSID Standard Channel Access point 4 Transport connection 5
  39. Experience A Experience B Combinar experiências Experiências combinadas compartilhar Lado

    servidor – Gerenciador de contexto Experience X ... ... Circulo social User A User B User X Dispositvo Dispositivo Dispositivo 2 1 3 Sumarizar Experiências sumarizadas Sistema de entrega 4 Lado cliente Coletar 1. Coletar 2. Combinar 3. Sumarizar 4. Compartilhar COMBINAR METODOLOGIA 40 2
  40.  Dados os caminhos de conectividade de 2 ou mais

    usuários, um algoritmo é aplicado para combina-los em um único grafo. 41 COMBINAR METODOLOGIA 2
  41.  Sobrepondo o caminho de conectividade de 3 usuários distintos.

    42 COMBINAR METODOLOGIA 2 User’s A connectivity path User’s B connectivity path User’s C connectivity path Points in a hypothetical route between place I and II 2 2 3 4 3 4 5 4 5 6 1 1 1 Place I Place II p1 p2 p3 p4 p5 p6 p8 p7 p9 6 5 2 3 a a c b d c b a c b a c d d match A and C match A and B match A, B and C
  42.  Grafo de conectividade  Labeling: 43 COMBINAR METODOLOGIA 2

    <rede atual>, <{conjunto de usuários}> ) , ( conn conn conn E V G  conn V conn E Set of handovers points Set of edges p2 p3 p5 p4 p8 p6 p7 p1 p9 a,{A,C} b,{B} a,{B} c,{A} b,{C} a,{C} c,{B} c,{C} d,{A} c,{A} d,{C} d,{B} b,{A}
  43. Experience A Experience B Combinar experiências Experiências combinadas compartilhar Lado

    servidor – Gerenciador de contexto Experience X ... ... Circulo social User A User B User X Dispositvo Dispositivo Dispositivo 2 1 3 Sumarizar Experiências sumarizadas Sistema de entrega 4 Lado cliente Coletar 1. Coletar 2. Combinar 3. Sumarizar 4. Compartilhar 44 SUMARIZAR METODOLOGIA 3
  44.  Bancos de dados de contexto podem ter tamanho considerável

    dificultando a manipulação nos dispositivos móveis. Uma solução é sumarizar os dados quantitativos com ferramentas estatísticas. 45 SUMARIZAR METODOLOGIA 3 p1 p2 px ... Throughput Latency Signal quality Popularity Connectivity graph Context data Historical observations compiled
  45. Experience A Experience B Combinar experiências Experiências combinadas compartilhar Lado

    servidor – Gerenciador de contexto Experience X ... ... Circulo social User A User B User X Dispositvo Dispositivo Dispositivo 2 1 3 Sumarizar Experiências sumarizadas Sistema de entrega 4 Lado cliente Coletar 1. Coletar 2. Combinar 3. Sumarizar 4. Compartilhar 46 COMPARTILHAR METODOLOGIA 4
  46.  Sistema de distribuição  Canal em um RSS feed

    47 COMPARTILHANDO METODOLOGIA 4 <rss version=”2.0”> <channel> <title>ConGraph</title> <lastBuild>…</lastBuild> <item> <pubDate>…</pubDate> <link>…</link> … </item> <item>...</item> </channel> <channel>…</channel> </rss> RSS Feed <congraph> <node> <location>...</location> <time>...</time> ... </node> <node>…</node> </congraph> Grafo de conectividade 2 1 3 x ...
  47.  Duas formas de interação:  (1) compartilhando uma experiência;

     (2) buscando por experiências nos círculos sociais online. ANEXANDO CONTEXTO DE CONECTIVIDADE A MIDIAS SOCIAIS DESENVOLVIMENTO 49 Coleta Análise Privacidade Location-based service(s) publicar buscar publica (B) Na nuvem buscar combina output: mídia social baseada em localização input (A) (C) (D) Sistema de entrega Sistema operacional Sensores: câmera, GPS, interface(s) de rede... Gerenciador de contexto Gerenciador de conectividade Foto Localização Conectividade 1 2 Aplicações Rede(s) sociais online Localização input
  48.  Interface web do Twitter ANEXANDO CONTEXTO DE CONECTIVIDADE A

    MIDIAS SOCIAIS DESENVOLVIMENTO 50 <localização> <mapa> <nick><nome> <data><hora> <mashup> //localization <localização> <mapa> //mobile user <nick><nome> <data><hora> //context data <conectividade> <\mashup> apresentação na web esboço 1 2
  49.  4 meses, 4 usuários em uma área de ~2.200

    m2 51 AMBIENTE DE EXPERIMENTAÇÃO AVALIAÇÃO QUANTITATIVA adhoc conn AP2 AP3 AP4 AP1 AP5 AP6 Redes sem fio IEEE 802.11 a/b/g Sistema de distribuição Gigabit ethernet PDAs Lado cliente Lado servidor Comunidade online Mecanismos Dados históricos de contexto Gerenciador de contexto Sistema de localização WLAN 01 WLAN 02 WLAN 03 Container Web SGBD
  50. A avaliação confronta as métricas de QoS de 3 mecanismos

    de gerenciamento de conectividade:  (A) SSS – Strongest Signal Strength  Utilizado por sistemas operacionais comuns  (B) Preditor de mobilidade  Emprega um modelo de predição de mobilidade  (C) Social  Utiliza os dados compartilhados e o modelo de predição EXPERIMENTOS AVALIAÇÃO QUANTITATIVA 52 WLAN X Conectado a WLAN X Container web Dispositivo móvel Upload - <post> Download - <get> Latência - <ICMP> Movimentando no ambiente de experimentação
  51.  Vazão depois de 4 meses 54 VISÃO GERAL AVALIAÇÃO

    QUANTITATIVA 2.9 Mbps 3.3 Mbps 3.8 Mbps
  52.  Qualidade do sinal em função do tempo, enquanto o

    usuário caminha entre dois pontos no testbed.  Em média: 55, 64 and 78%, (A), (B) and (C) 55 QUALIDADE DO SINAL AVALIAÇÃO QUANTITATIVA O mecanismo social teve desempenho 30 e 18% superior.
  53.  O mecanismo social evitou péssimas condições de rede com

    desempenho superior em ~25, 9 e 33 %, down, up e qualidade do sinal, no pior caso. 56 PRINCIPAIS MÉTRICAS AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
  54.  Em suma: 57 CONCLUSÃO Hardware e tecnologias de comunicação

    Gerenciamento de conectividade sem fio Aplicações socias Conectividade sem fio Foto Localização Mensagem Conectividade Mídia social baseada em localização Círculo social
  55.  Organização das principais tarefas de gerenciamento de conectividade sem

    fio em uma metodologia;  Projeto de uma solução centrada no usuário que explora redes sociais online para permitir colaboração;  Promissores resultados quantitativos para economizar energia e espaço de armazenamento, e melhorar métricas de QoS enquanto o usuário esta se movimentando. 58 CONTRIBUIÇÕES CONCLUSÃO
  56.  Pontos positivos   Solução centrada no usuário; 

    Escala de grupo ou comunidade;  Facilidade para atualizar e manipular dados de contexto.  Pontos negativos   Solução intrusiva;  Herda os problemas de privacidade e segurança das redes sociais;  Pode ser mais caro que benéfico. 59 CONTRIBUIÇÕES CONCLUSÃO
  57.  Empregar os dados de contexto socializados para escolher o

    segundo ou n-éssimo AP.  Investigar como o número de usuários móveis e seus padrões de mobilidade interferem a colaboração. 60 TRABALHOS FUTUROS CONCLUSÃO px WiFi connected LTE connected Logged in. Logged in. Connectivity manager Navigation app. User’s RSS feeds <localization> AP01 ... (i1 , conn1 ) (i1 , conn2 ) (i1 , connx ) APx AP02 AP01 ... (i1 , conn1 ) (i2 , conn2 ) (ix , connx ) Dispositivo móvel APx AP02 (1) uma interface, múltiplas conexões (2) múltiplas interfaces, conexões únicas
  58.  Combinar traces de geração de mídias sociais baseadas em

    localização com traces de utilização de conectividade sem fio para simular a colaboração. 61 TRABALHOS FUTUROS CONCLUSÃO
  59. 62 FIM. Uma abordagem ciente de contexto e embasada por

    feedbacks para o gerenciamento de handovers em ambientes NGN Roberto Rigolin Ferreira Lopes [email protected] Este trabalho foi financiadado pela Capes (3993-08-6) e FAPESP (2008/06862-6).