controlada por computador de textos, gráficos, imagens, vídeos, animações, sons e qualquer outro meio onde todo %po de informação pode ser representado, armazenado, transmi%do e processado digitalmente.” [Fluckiger, 95] Aplicações Mul<mídia Distribuídas 3
mídia sinte<zada • Mídia discreta e mídia condnua “SISTEMA MULTIMÍDIA É UM SISTEMA CAPAZ DE MANIPULAR AO MENOS UM TIPO DE MÍDIA DISCRETA E UM TIPO DE MÍDIA CONTÍNUA, AS DUAS NUMA FORMA DIGITAL.” Aplicações Mul<mídia Distribuídas 5
“uma coleção de computadores independentes que aparecem para o usuário como um único e coerente sistema.” Tanenbaum e Steen Aplicações Mul<mídia Distribuídas 8
são sistemas cons<tuídos por bases mul<mídia, servidores de informação e clientes, visam a distribuição de conteúdo mul<mídia através das redes.” Veeravalii Aplicações Mul<mídia Distribuídas 9
• O obje<vo de fornecer serviços de comunicação a distância na maioria das vezes. • Uma implementação de modelos cliente-‐servidor e peer-‐ to-‐peer. • Requisitos maleáveis de acordo com a finalidade do sistema. Aplicações Mul<mídia Distribuídas 10
Necessidades computacionais dos ar<scios envolvidos (processamento de texto, ferramenta de desenho, etc) • Aspectos de escalabilidade em relação ao número de par<cipantes • Jiner • Scaling • Latência Aplicações Mul<mídia Distribuídas 15
um conjunto de caracterís<cas quan<ta<vas e qualita<vas de um sistema mul<mídia distribuído que são necessários para determinadas funcionalidades de uma aplicação. Aplicações Mul<mídia Distribuídas 16
para caracterizar a transmissão em termos de confiabilidade, atraso e vazão com base em parâmetros que variam de acordo com a aplicação. Aplicações Mul<mídia Distribuídas 17
• Gerir recursos de modo a oferecer garan<as de entrega a tempo • Garan<r a atribuição e escalonamento apropriado dos recursos • Tratar de forma condnua os problemas de modo a preservar a transmissão sempre com a melhor qualidade disponível. Aplicações Mul<mídia Distribuídas 18
• Processo de negociação para determinar admissão de aplicações • Controle de admissão para permi<r admissão de aplicações quando isso não afeta a QoS das aplicações atuais • Alocação de recursos e escalonamento para sa<sfazer os requisitos • Técnicas de degradação suave do serviço para manutenção da qualidade da transmissão conforme os parâmetros mudam Aplicações Mul<mídia Distribuídas 19
• O gestor QoS concede os recursos disponíveis quando possível • Quando não é possível a aplicação deve tentar uma nova negociação • Monitoramento condnuo dos recursos (alocação e liberação no tempo devido Aplicações Mul<mídia Distribuídas 20
para estabelecimento de sessão. • Exemplo: videoconferência (transmissão em tempo-‐real) que não possa ser iniciada sem uma determinada taxa de bits fornecida pela rede Aplicações Mul<mídia Distribuídas 21
renegociação • Parâmetros da QoS são passados de uma camada para outra • Cada camada determina se pode suportar o serviço requerido. Em caso afirma<vo os recursos são devidamentos alocados para a aplicação • Em caso de problema na negociação, o comportamento do sistema ocorre de acordo com a sofis<cação do serviço. Sistemas mais sofis<cados indicam ao usuário o nível de QoS suportado e estabelem a sessão com este Aplicações Mul<mídia Distribuídas 22
sessão ativa podem ocorrer variações na QoS por várias razões: • O usuário decide reduzir a qualidade dos dados ou eliminar determinados canais • O usuário decide aumentar a qualidade da transmissão • A aplicação pode necessitar acesso a dados mul<mídia adicionais • A transmissão pode sofrer perdas de cone<vidade e ter de degradar os dados envolvidos Aplicações Mul<mídia Distribuídas 23
• Problema da variância de muitos parâmetros durante a transmissão requer ajustes durante a conexão para minimizar gaps na qualidade do serviço • Quando o cliente no<fica sobrecarga, a aplicação deve ser capaz de reduzir “graciosamente” a qualidade dos dados transmi<dos a fim de manter a transmissão com a melhor qualidade ainda possível • Candidatos usuais: qualidade da imagem e do áudio Aplicações Mul<mídia Distribuídas 24
A garan<a plena do QoS só pode ser dada quando os recursos necessários estão disponíveis e o escalonamento de processos for apropriadamente implementado. A gestão de QoS para sistemas mul<mídia distribuídos deve também ser pensada levando em consideração todos os parâmetros variáveis que influenciam na transmissão e qualidade dos dados bem como na infraestrutura necessária para verificação condnua do estado da transmissão Aplicações Mul<mídia Distribuídas 25
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