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Modelagem de Processos de Negócios - Notação BPMN (Parte 3)

Modelagem de Processos de Negócios - Notação BPMN (Parte 3)

Introdução à modelagem de processos de negócios, usando BPMN.
Notação BPMN (Business Process Modeling Notation)

Estes slides são parte de um treinamento sobre Gestão de Processos de Negócios (BPM). Se tiver interesse em executar um treinamento sobre este assunto em sua empresa ou organização, entre em contato: [email protected]

Rodrigo Rebouças de Almeida

December 04, 2018
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Transcript

  1. Modelagem de Processos de Negócios - PARTE 3
 Notação BPMN

    1 Rodrigo Rebouças de Almeida http://rodrigor.com [email protected] http://twitter.com/rodrigor
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  2. 2 Estes slides são parte de um treinamento sobre análise

    de processos de negócios. Se você ou sua empresa tiverem interesse em um treinamento sobre como identificar, modelar, analisar e otimizar processos de negócios, entre em contato. http://rodrigor.com [email protected]
  3. Rodrigo Rebouças de Almeida - http://rodrigor.com Reuso de processos •

    Alguns subprocessos precisam ser reutilizados. • São considerados “processos globais”. • Devem possuir uma interface bem definida (entrada e saída). • São referenciados através de “atividades de chamada”. 4 Atividade de chamada (call activity)
  4. Rodrigo Rebouças de Almeida - http://rodrigor.com Atividades de chamada •

    Mesma notação de atividades ou subprocessos, só que possuem borda em negrito. • Podem referenciar atividades globais ou processos globais. 5 Atividade de chamada (call activity)
  5. Rodrigo Rebouças de Almeida - http://rodrigor.com Comportamentos disparados por eventos

    • Ação iniciada após a ocorrência de um evento específico • Por exemplo, um evento de mensagem cria uma nova instância de processo quando uma nova mensagem é recebida • A execução da ação disparada pelo evento é imediata. 8
  6. Rodrigo Rebouças de Almeida - http://rodrigor.com Eventos temporizados: Início •

    Disparam o início de uma instância do processo, a partir de um evento de tempo 10
  7. Rodrigo Rebouças de Almeida - http://rodrigor.com Eventos temporizados: Intermediário •

    Provocam uma espera por algum intervalo de tempo. Exemplos: • 6 horas, 1 dia, semana, mês… • prazo para recurso 11
  8. Rodrigo Rebouças de Almeida - http://rodrigor.com Eventos temporizados: Borda •

    Em BPMN não definimos o tempo de duração de uma atividade • No entanto, podemos definir o que acontece se algum prazo for vencido • O evento de borda pode ou não interromper a atividade 12
  9. Rodrigo Rebouças de Almeida - http://rodrigor.com Eventos de tempo: múltiplas

    atividades • As vezes precisamos definir um prazo para um conjunto de atividades. • Coloque as atividades em um sub-processo e defina um evento de tempo na borda do sub-processo. 13
  10. Rodrigo Rebouças de Almeida - http://rodrigor.com Evento de mensagem •

    Qual a diferença entre uma atividade de envio de mensagem (a) e um evento de envio de mensagem (b)? 14 (a) (b)
  11. Rodrigo Rebouças de Almeida - http://rodrigor.com Atividade: Envio de Mensagem

    • Uma atividade possui um ator. • Uma atividade pode dar errado. • Uma atividade possui uma duração “não instantânea”. 15
  12. Rodrigo Rebouças de Almeida - http://rodrigor.com Evento: Envio de Mensagem

    • Use evento quando: • O ator que envia a mensagem não é relevante. • O tempo de envio da mensagem não é relevante. • Não é possível dar erro no envio da mensagem. 16
  13. Rodrigo Rebouças de Almeida - http://rodrigor.com Não envie mensagens dentro

    de processos 19 Se quiser representar um fluxo de documento, use um “objeto de dados”
  14. Rodrigo Rebouças de Almeida - http://rodrigor.com Mensagens síncronas / assíncronas

    • As atividades de envio e recebimento de mensagens são assíncronas. • A atividade não aguarda o recebimento da resposta de uma mensagem. • No diagrama, a atividade
 “Solicitar resposta” termina sem
 obter resposta da Solicitação. 20
  15. Rodrigo Rebouças de Almeida - http://rodrigor.com Evento de Mensagem: borda

    • Usado quando a atividade está aguardando o recebimento de alguma mensagem. • Exemplo: o processamento de um pedido aguardando o cancelamento de um cliente. • Pode ser um evento de interrupção ou um evento que não interrompe a atividade 23
  16. Rodrigo Rebouças de Almeida - http://rodrigor.com Eventos de erro •

    Representa uma exceção ao processar uma atividade. • Sempre interrompem a execução da atividade • Uma atividade pode gerar diversas exceções diferentes. 25
  17. Rodrigo Rebouças de Almeida - http://rodrigor.com Eventos de erro: subprocessos

    • Erros gerados por subprocessos (eventos finais) devem ser “capturados” como eventos de borda no processo de mais alto nível. 26
  18. Rodrigo Rebouças de Almeida - http://rodrigor.com Evento de escalação •

    Representa uma "transferência de responsabilidade”. • Alguma condição que impede a execução da atividade mas que foge ao escopo desta. 27
  19. Rodrigo Rebouças de Almeida - http://rodrigor.com Evento de sinalização •

    Não define uma relação direta entre quem lança o evento e quem o trata, diferente dos eventos de mensagem, erro e escalação. • Permite “quebra de acoplamento” entre os processos. • Permite implementar um padrão “publish-subscribe” em processos de negócios. 28
  20. Rodrigo Rebouças de Almeida - http://rodrigor.com Evento condicional • Evento

    gerado a partir do monitoramento até que uma condição específica seja verdadeira. 30
  21. Rodrigo Rebouças de Almeida - http://rodrigor.com Evento de ligação •

    Representa uma continuidade de um fluxo. • Apenas uma representação para ajudar na diagramação. • Equivalente a um “GO TO" em linguagens de programação. • A ligação é definida pelos mesmos nomes, no evento que "lança" e o evento que “recebe". 31
  22. Rodrigo Rebouças de Almeida - http://rodrigor.com Subprocesso de eventos •

    Processo representado por um subprocesso com borda pontilhada. • O evento pode interromper ou não o subprocesso do qual faz parte. 33
  23. Rodrigo Rebouças de Almeida - http://rodrigor.com Laços, iterações… • BPMN

    permite que representemos atividades ou subprocessos que devem ser executados múltiplas vezes. 35
  24. Rodrigo Rebouças de Almeida - http://rodrigor.com Laço • Equivalente a

    um “do-while” em linguagens de programação. • Não se sabe a quantidade de repetições. • A condição de parada é indicada com uma anotação 36
  25. Rodrigo Rebouças de Almeida - http://rodrigor.com Atividade multi-instância • Equivalente

    a um “for”, em linguagens de programação. • A quantidade de repetições é conhecida. • Podemos indicar se a atividade deve ser executada em paralelo (exemplo: "Notificar candidatos”), ou em sequência (exemplo: "Entrevistar candidatos") 37