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Santo Afonso de Ligório

Santo Afonso de Ligório

Reunião do Santo do Mês - Estudo sobre Santo Afonso, nosso Patrono, mestre e pai

Salve Maria

August 13, 2019
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  1. / NOSSO PATRONO, PAI E MODELO S. Afonso de Ligório

    CONGREGAÇÃO MARIANA DA IMACULADA CONCEIÇÃO E SANTO AFONSO DE LIGÓRIO MANAUS/AM • SALVEMARIA.COM.BR AV. DJALMA BATISTA N. 539, SALA 101 TERÇA 13/08 ÀS 19H SANTO DO MÊS
  2. REFERÊNCIAS Disponíveis em salvemaria.com.br/biblioteca Life of Saint Alphonsus Maria de

    Luguori By a Redemptorist father. 1855 The Life of Saint Alphonsus Liguori By a Member of the Order of Mercy. 1882
  3. PLANO DE AULA I. Infância e Juventude Família, Nascimento e

    infância; Juventude e proficiência da Advocacia II. A vida Religiosa Zelo apostólico, a gérmen da nova congregação III. A Congregação do Santíssimo Redentor e o Episcopado A Congregação Redentorista e a Sagração indesejada por S. Afonso IV. Perseguições, Morte e Glória As constantes perseguições de sua obra. A expulsão da sua própria ordem e a a santa morte do Santo Doutor
  4. FAMÍLIA Conde Joseph Liguori Capitão da Real Marinha Napolitana Condessa

    Anne Catharine Cavalieri Liguori Esposa e mãe de extraordinária piedade A piedade da família de Liguori
  5. PRIMOGÊNITO Nascimento em 27/09/1696 Às 7h em Marianella, Campania Batizado

    dois dias depois Profecia de S. Francisco Jerônimo Primeiro de oito filhos Dentre os quais 5 seguiram vida religiosa
  6. Vida familiar A criação de S. Afonso e o papel

    da mãe. Vida Interior de S. Afonso na infância — constância Congregado Mariano Aos nove anos, ingressa na Congregação dirigida pelos Oratorianos de S. Jerônimo O episódio das laranjas “Meu Deus, o que eu fiz?! Eu maltratei um santo!” Educação de S. Afonso A Formação em Humanidades e Belas-Artes dada a partir dos onze anos INFÂNCIA DE S. AFONSO
  7. JUVENTUDE A Proficiência de S. Afonso Nas letras, artes, ciências

    e no Direito Doutor aos 16 anos Doutor em Direito Civil e Eclesiástico em 1713. De 1715 a 1723, nenhum caso perdido. S. Afonso recebia os mais importantes casos. Teresina Liguori O Retiro da Quaresma de 1722 A decisão de S. Afonso e o segundo arranjo do pai
  8. A REGRA DA VIDA PROFISSIONAL 1. Nunca aceitar uma causa

    injusta; 2. Defender os clientes por meios legais, apenas; 3. Não os sobrecarregar com despesas desnecessárias; 4. Defender suas causas como se fossem minhas; 5. Estudar os detalhes do processo com diligência a fim de encontrar a melhor linha de defesa; 6. Não cometer nenhuma falta a fim de não prejudicar a causa do cliente, o que seria contrário à justiça 7. Implorar a Assistência de Deus para alcançar os objetivos, ele que é o primeiro protetor da Justiça 8. Não aceitar mais propostas ou mais difíceis do que sou capaz; 9. Justiça e honestidade são características que o advogado deve preservar como a pupila de seus olhos; 10. Perder uma causa por culpa própria implica no dever de restituir as perdas do cliente; 11. Ser respeitoso e apoiar-se na lógica, não na malícia 12. Diligência, verdade, fidelidade e justiça são qualidades necessárias
  9. “Mundo, agora te conheço” O engano de S. Afonso em

    uma defesa; As provações familiares O que eu faço? Se desobedecê-lo, faço mal. Se obedecê-lo, faço pior O hospital de incuráveis “Esquecei o mundo e dai-vos todo a mim” JUVENTUDE
  10. Santo Afonso se abandona na Igreja N. Sra. das Mercês

    e corre ao diretor “Não esperarei sequer um dia” O conselho do diretor, o jejum de 3 dias e os conflitos paternos JUVENTUDE
  11. O abandono do mundo 23 de outubro de 1723 S.

    Afonso recebe a batina, a tonsura e as ordens menores Dezembro de 1724; Por dispensa do Cardeal Pignatelli, no ano seguinte é feito sub-diácono Noviço na Congregação da Missão em 1726 Diácono em 6 de abril de 1726 A primeira grande doença VIDA RELIGIOSA
  12. Ordenado sacerdote em dezembro de 1726 O Retiro para os

    padres no primeiro ano de sacerdócio – Cresce a estima de S. Afonso Os dois caminhos do Pe. Afonso: Penitência e Meditação VIDA SACERDOTAL
  13. Vida dedicada aos destituídos Reuniões de instrução nos domingos, em

    locais afastados Perseguições e falsas acusações às reuniões; Suspeitas e prisão de fiéis; S. Afonso vem em defesa S. Afonso é aconselhado a interromper as capelas AS CAPELAS
  14. As capelas ganham nova forma entre os jovens Diretor de

    Congregações As "missões" de S. Afonso A segunda grande doença Após a epidemia de 1729 AS CAPELAS
  15. O êxtase de S. Afonso com Nossa Senhora dos Sete

    Véus O alongamento das missões e a censura dos superiores As doenças e o retiro em Amalfi S. AFONSO EM FOGGIA
  16. O SINAL DO CÉU Apostolado em Santa Maria dei Monti

    O encontro de S. Afonso com Ir. Maria Celeste em nov 1731 O ramo feminino As perseguições Seu tio, bispo, os padres da Propaganda Fidei e vários clérigos. Apoios escondidos — Fiorillo e Pagano; S. Afonso muda de diretor — Mons. Falcoia; O Retiro em Nápoles
  17. S. Afonso funda o gérmen da congregação em Scala 9

    Nov 1732, durante o reinado de Clemente XII. Iniciada com uma Missa A tentativa de expulsão da Congregação da Missão O primeiro abandono – Mandarini Março de 1733 O grupo após a saída de Mandarini. A santidade de S. Afonso “Com Deus, um é maioria”; o conselho de Mons. Falcoia; As ausências de Sportelli; As humilhações de S. Afonso; O apoio de Cardeal Pignatelli; A poda necessária; Xavier Rossi O GÉRMEN DA CONGREGAÇÃO REDENTORISTA
  18. A CASA EM VILA LIBERI Missão em Caiezzo e convite

    do bispo para a Congregação em Vila Liberi jan 1734 – S. Afonso, Pe. Rossi e Ir. André As práticas da Congregação em Vila Liberi Status da Congregação diante do Rei e do Papa S. Afonso publica as Orações a Nossa Senhora para cada dia da semana
  19. A CASA EM CIORANI Missão e criação da casa de

    Ciorani, na diocese de Salerno outubro de 1735 Apostolado em Ciorani Fracasso na aprovação régia em 1736 Perseguição e fechamento da casa de Vila Liberi em 1737 Fechamento de casa em Scala em 38
  20. A CASA EM CIORANI A Congregação resiste em Ciorani 4

    sacerdotes e 4 leigos – voto de perseverança em 1740 Recebimento de noviços O regime de vida em Ciorani
  21. S. AFONSO, REITOR MAIOR Morre Mons. Falcoia em 1743 S.

    Afonso convoca o Capítulo-Geral para eleição do novo Reitor Maior em 1743 Os 7 padres e 4 irmãos fazem os votos Pobreza, Castidade, Obediência, Perseverança e não aceitar honras eclesiásticas fora do Instituto Casa em Deliceto – Fome e Fé março de 1745 Perde o pai em 10 de nov, 1745
  22. Em 1745, S. Afonso publica as “Visitas” S. Afonso tenta

    aprovação real em 1747, mas sem sucesso. O papa aprova a Congregação do Santíssimo Redentor Em 25 de fevereiro de 1749, pelo breve Ad Pastoralis dignitatis fastigium S. Afonso renuncia ao cargo de superior e convoca novo Capítulo-Geral É eleito unanimamente como Superior Vitalício em outubro de 1749 Calúnias e Problemas com a Coroa em 1751. APROVAÇÃO DA CONGREGAÇÃO
  23. TAUMATURGO Êxtases e Levitações em Foggia (1732, 1738, 1745) Primeiro

    milagre de Bilocacão em 1743 em Paganini S. Afonso é reconhecido como missionário pontifício em 1745 (49 anos) S. Geraldo entra na Congregação (1750)
  24. A CASA EM S. ÁNGEL DE CÚPULO Inicia a fase

    mais fecunda de escritos com Glórias de Maria (1750), Conformidade com a Vontade de Deus (1755), A Oração (1759) e mais 100 livros entre 1750 e 1778 Em 1755, em Benevento (Estados Pontifício) se abre uma casa da Congregação Morre, no mesmo ano, sua mãe Em 1757, 150 religiosos na Congregação, mais de 30 padres
  25. S. AFONSO RECUSA A MITRA Em 1747, Carlos III escolhe

    S. Afonso para Arcebispo de Palermo. S. Afonso recusa com resistência invencível Em 1753, Carlos III tenta novamente – “os que recusam dão os melhores”. S. Afonso resiste novamente. Em 1761, vacante a sede episcopal de S. Agueda dos Godos, S. Afonso é indicado pelo cardeal Spinelli ao papa.
  26. S. AFONSO E O PAPA O papa nomeia S. Afonso

    em março de 1762 como arcebispo de S. Águeda Reação de S. Afonso e a recusa O papa ordena sob obediência que aceite Obmutui quoniam tu fecisti S. Afonso cai gravemente doente. O papa o envia uma benção apostólica e uma promessa: Se for curado, venha a Roma para ser sagrado bispo
  27. S. AFONSO É SAGRADO BISPO Curado, S. Afonso em seu

    burrinho se dirige ao Vaticano Ausente o papa, vai para Loreto visitar a casa de Nossa Senhora Retorna, sem saber, no mesmo dia que o papa a Roma. Em audiência, tenta recusar uma última vez. O papa não cede. Sagrado Bispo em 14 de junho de 1762 aos 66 anos À morte do bispo Ligório, teremos outro santo na Igreja de Jesus Cristo
  28. O EPISCOPADO DE S. AFONSO Posse em 11 de julho

    – Ecco il santo! Vida Episcopal de S. Afonso Missões e Pregações na Catedral Reformas do seminário e dos clérigos Glória e Perseguições; A grande fome de 1763 A grande doença de 1764 Non recuso laborem
  29. S. AFONSO RENUNCIA AO EPISCOPADO Em 1765, três anos como

    bispo, S. Afonso pede renúncia ao papa Clemente XIII A sombra do bispo Liguori basta para santificar uma diocese Pede novamente renúncia em 1770. O papa não aceita novamente Pio VI é eleito e aceita em 1775 a renúncia. Santo Afonso volta à Ciorani
  30. O SOFRIMENTO FINAL As tentações e ataques demoníacos a S.

    Afonso Os anos finais de S. Afonso: Doenças, imobilidade e santidade A grande traição e a divisão da Congregação do Santíssimo Redentor (1780)