CONGREGAÇÃO MARIANA DA IMACULADA CONCEIÇÃO E SANTO AFONSO DE LIGÓRIO MANAUS/AM • SALVEMARIA.COM.BR AV. DJALMA BATISTA N. 539, SALA 101 TERÇA 13/08 ÀS 19H SANTO DO MÊS
infância; Juventude e proficiência da Advocacia II. A vida Religiosa Zelo apostólico, a gérmen da nova congregação III. A Congregação do Santíssimo Redentor e o Episcopado A Congregação Redentorista e a Sagração indesejada por S. Afonso IV. Perseguições, Morte e Glória As constantes perseguições de sua obra. A expulsão da sua própria ordem e a a santa morte do Santo Doutor
da mãe. Vida Interior de S. Afonso na infância — constância Congregado Mariano Aos nove anos, ingressa na Congregação dirigida pelos Oratorianos de S. Jerônimo O episódio das laranjas “Meu Deus, o que eu fiz?! Eu maltratei um santo!” Educação de S. Afonso A Formação em Humanidades e Belas-Artes dada a partir dos onze anos INFÂNCIA DE S. AFONSO
e no Direito Doutor aos 16 anos Doutor em Direito Civil e Eclesiástico em 1713. De 1715 a 1723, nenhum caso perdido. S. Afonso recebia os mais importantes casos. Teresina Liguori O Retiro da Quaresma de 1722 A decisão de S. Afonso e o segundo arranjo do pai
injusta; 2. Defender os clientes por meios legais, apenas; 3. Não os sobrecarregar com despesas desnecessárias; 4. Defender suas causas como se fossem minhas; 5. Estudar os detalhes do processo com diligência a fim de encontrar a melhor linha de defesa; 6. Não cometer nenhuma falta a fim de não prejudicar a causa do cliente, o que seria contrário à justiça 7. Implorar a Assistência de Deus para alcançar os objetivos, ele que é o primeiro protetor da Justiça 8. Não aceitar mais propostas ou mais difíceis do que sou capaz; 9. Justiça e honestidade são características que o advogado deve preservar como a pupila de seus olhos; 10. Perder uma causa por culpa própria implica no dever de restituir as perdas do cliente; 11. Ser respeitoso e apoiar-se na lógica, não na malícia 12. Diligência, verdade, fidelidade e justiça são qualidades necessárias
uma defesa; As provações familiares O que eu faço? Se desobedecê-lo, faço mal. Se obedecê-lo, faço pior O hospital de incuráveis “Esquecei o mundo e dai-vos todo a mim” JUVENTUDE
Afonso recebe a batina, a tonsura e as ordens menores Dezembro de 1724; Por dispensa do Cardeal Pignatelli, no ano seguinte é feito sub-diácono Noviço na Congregação da Missão em 1726 Diácono em 6 de abril de 1726 A primeira grande doença VIDA RELIGIOSA
locais afastados Perseguições e falsas acusações às reuniões; Suspeitas e prisão de fiéis; S. Afonso vem em defesa S. Afonso é aconselhado a interromper as capelas AS CAPELAS
O encontro de S. Afonso com Ir. Maria Celeste em nov 1731 O ramo feminino As perseguições Seu tio, bispo, os padres da Propaganda Fidei e vários clérigos. Apoios escondidos — Fiorillo e Pagano; S. Afonso muda de diretor — Mons. Falcoia; O Retiro em Nápoles
Nov 1732, durante o reinado de Clemente XII. Iniciada com uma Missa A tentativa de expulsão da Congregação da Missão O primeiro abandono – Mandarini Março de 1733 O grupo após a saída de Mandarini. A santidade de S. Afonso “Com Deus, um é maioria”; o conselho de Mons. Falcoia; As ausências de Sportelli; As humilhações de S. Afonso; O apoio de Cardeal Pignatelli; A poda necessária; Xavier Rossi O GÉRMEN DA CONGREGAÇÃO REDENTORISTA
do bispo para a Congregação em Vila Liberi jan 1734 – S. Afonso, Pe. Rossi e Ir. André As práticas da Congregação em Vila Liberi Status da Congregação diante do Rei e do Papa S. Afonso publica as Orações a Nossa Senhora para cada dia da semana
Ciorani, na diocese de Salerno outubro de 1735 Apostolado em Ciorani Fracasso na aprovação régia em 1736 Perseguição e fechamento da casa de Vila Liberi em 1737 Fechamento de casa em Scala em 38
Afonso convoca o Capítulo-Geral para eleição do novo Reitor Maior em 1743 Os 7 padres e 4 irmãos fazem os votos Pobreza, Castidade, Obediência, Perseverança e não aceitar honras eclesiásticas fora do Instituto Casa em Deliceto – Fome e Fé março de 1745 Perde o pai em 10 de nov, 1745
aprovação real em 1747, mas sem sucesso. O papa aprova a Congregação do Santíssimo Redentor Em 25 de fevereiro de 1749, pelo breve Ad Pastoralis dignitatis fastigium S. Afonso renuncia ao cargo de superior e convoca novo Capítulo-Geral É eleito unanimamente como Superior Vitalício em outubro de 1749 Calúnias e Problemas com a Coroa em 1751. APROVAÇÃO DA CONGREGAÇÃO
mais fecunda de escritos com Glórias de Maria (1750), Conformidade com a Vontade de Deus (1755), A Oração (1759) e mais 100 livros entre 1750 e 1778 Em 1755, em Benevento (Estados Pontifício) se abre uma casa da Congregação Morre, no mesmo ano, sua mãe Em 1757, 150 religiosos na Congregação, mais de 30 padres
S. Afonso para Arcebispo de Palermo. S. Afonso recusa com resistência invencível Em 1753, Carlos III tenta novamente – “os que recusam dão os melhores”. S. Afonso resiste novamente. Em 1761, vacante a sede episcopal de S. Agueda dos Godos, S. Afonso é indicado pelo cardeal Spinelli ao papa.
em março de 1762 como arcebispo de S. Águeda Reação de S. Afonso e a recusa O papa ordena sob obediência que aceite Obmutui quoniam tu fecisti S. Afonso cai gravemente doente. O papa o envia uma benção apostólica e uma promessa: Se for curado, venha a Roma para ser sagrado bispo
burrinho se dirige ao Vaticano Ausente o papa, vai para Loreto visitar a casa de Nossa Senhora Retorna, sem saber, no mesmo dia que o papa a Roma. Em audiência, tenta recusar uma última vez. O papa não cede. Sagrado Bispo em 14 de junho de 1762 aos 66 anos À morte do bispo Ligório, teremos outro santo na Igreja de Jesus Cristo
– Ecco il santo! Vida Episcopal de S. Afonso Missões e Pregações na Catedral Reformas do seminário e dos clérigos Glória e Perseguições; A grande fome de 1763 A grande doença de 1764 Non recuso laborem
bispo, S. Afonso pede renúncia ao papa Clemente XIII A sombra do bispo Liguori basta para santificar uma diocese Pede novamente renúncia em 1770. O papa não aceita novamente Pio VI é eleito e aceita em 1775 a renúncia. Santo Afonso volta à Ciorani