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Netnografia - O comportamento do consumidor online

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October 16, 2016

Netnografia - O comportamento do consumidor online

Curso ministrado pela professora Tatiana Tosi em Bauru(SP) no dia 145 de outubro de 2016.

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October 16, 2016
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Transcript

  1. MKT DIGITAL : MAPA DO CONHECIMENTO 1 2 3 .:

    Mídia .: Tendências Personalidade Visões .: Metodologias de Pesquisa na Internet .: Netnografia .: Consumo
  2. NETNOGRAFIA: O NOVO CONSUMIDOR Paris – Capital Séc. XIX Fonte:

    Benjamin, W. et al. The Arcades Project . Cambridge, MA: Belknap Press of Harvard University Press, 2002
  3. O NOVO CONSUMIDOR – CONSUMO “O próprio consumo pode propriciar

    significância e a identidade que os seres humanos tanto desejam, e que é em grande parte através dessa atividade que os indivíduos podem descobrir quem são” Fonte: Barbosa, L. et al. Cultura Consumo e Identidade,4a. Reimpressão. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2012
  4. O NOVO CONSUMIDOR – PROCESSO 1. Significação e Comunicação: o

    consumo revela-se aqui como sistema de permuta e equivalente de uma linguagem. 2. Classificação e de diferenciação social: em que os objetos se ordenam não só como diferenças significativas no interior de um código, mas como valores estatutários no seio de uma hierarquia. Fonte : Baudrillard, J. A Sociedade de Cosumo.Lisboa: Edições 70, 2010.
  5. HISTÓRICO DO CONSUMO - PASSADO 1. Ser flâneur : o

    primeiro olhar sob as vitrines – Europa Pós-Guerra 2. Bens: carregam significados e atuam como sistemas de comunicação. 3. Rituais: viver sem rituais é viver sem significados, sem memórias 4. Moda: cria para si um estilo de vida pelo seu ritmo de manifestação.
  6. HISTÓRICO DO CONSUMO - SER FLÂNEUR “ Ao flanar, o

    indivíduo urbano, privatizado, se aproxima da cidade com o olhar de quem vêm um objeto em exibição. Daí que a vitrine se converta em objeto emblemático para o cronista” Fonte: Ramos, J. Desencuentros de la modernidad en América Latina: literatura y política en el siglo XIX. México: FCE,1989.
  7. HISTÓRICO DO CONSUMO - BENS “ Bens carregam significados e

    atuam como sistemas de comunicação. Através deles, indivíduos constituem a si próprios e significam o universo à sua volta.” Fonte: DOUGLAS, M.; ISHERWOORD, B. O Mundo dos Bens: Para uma antropologia do Consumo. Rio de Janeiro: UFRJ, 2009.
  8. HISTÓRICO DO CONSUMO - RITUAIS “ Viver sem rituais é

    viver sem significados claros e possivelmente, sem memórias. Os bens, são acessórios rituais; o consumo é um processo ritual cuja função primária é dar sentido ao fluxo incompleto dos acontecimentos.” Fonte: DOUGLAS, M.; ISHERWOORD, B. O Mundo dos Bens: Para uma antropologia do Consumo. Rio de Janeiro: UFRJ, 2009.
  9. HISTÓRICO DO CONSUMO – MODA “ O indivíduo cria, para

    si mesmo uma mesma conduta, um estilo que se caracteriza como moda pelo ritmo da sua manifestação, do seu fazer-se valer e sobressair.” Fonte:Simmel, G. Filosofia da Moda e outros escritos. 1ª. Edição. Lisboa: Ed. Texto & Grafia,2008.
  10. HISTÓRICO DO CONSUMO - PRESENTE 1. Sociedade do Espetáculo: sua

    vida se torna produto. 2. Sociedade de Consumidores: sociedade que promove e reforça estilos de vida 3. Consumo Cidadão: apropriação de bens como modo e distinção na sociedade. 4. Cidade como meio interações urbanas, necessidades e desejos. 5. Personalidade como produto 6. Individualismo em rede como padrão social – interesses, valores e afinidades 7. Tribos – individualidade na pluralidade
  11. HISTÓRICO DO CONSUMO - ESPETÁCULO “O homem separado do seu

    produto produz, todos os detalhes do seu mundo. Quanto mais sua vida se torna produto, tanto mais ele se separa da vida” Fonte: Debord, G. A sociedade do espetáculo – Comentários sobre a sociedade do espetáculo. 12a Reimpressão. Rio de Janeiro: Ed. Contraponto, 2011.
  12. HISTÓRICO DO CONSUMO - SOCIEDADE “ Representa o tipo de

    sociedade que promove, encoraja ou reforça a escolha de um estilo de vida e uma estratégia existencial consumistas e rejeita todas as opções culturais alternativas” Fonte: Bauman, Z. Vida para Consumo: A Transformação das Pessoas em Mercadoria. Rio de Janeiro: Zahar, 2007.
  13. HISTÓRICO DO CONSUMO - CIDADÃO “Quando selecionamos os bens, e

    nos apropriamos deles, definimos o que consideramos publicamente valioso, bem como o modo de nos integrarmos e nos distinguirmos da sociedade” Fonte: CANCLINI, N. Garcia. Consumidores e Cidadãos - Conflitos Multiculturais Da Globalização. Rio de Janeiro: UFRJ, 2005.
  14. HISTÓRICO DO CONSUMO - CIDADE “ O sentido da cidade

    se constitui no que a cidade dá e no que não dá, no que os sujeitos podem fazer com a sua vida em meio às determinações do hábitat e no que imagimam sobre si e sobre os outros para saturar as falhas, as faltas, os desenganos com que estruturas e interações urbanas respondem as suas necessidades e desejos” Fonte: CANCLINI, N. Garcia. Consumidores e Cidadãos - Conflitos Multiculturais Da Globalização. Rio de Janeiro: UFRJ, 2005.
  15. HISTÓRICO DO CONSUMO - TRIBOS “Participando de uma multiplicidade de

    tribos, cada pessoa poderá viver sua pluralidade intrínseca; suas diferentes máscaras se ordenando e ajustando-se com as outras máscaras que a circundam.” Fonte: MAFFESOLI, M. O Tempo das Tribos: o declínio do individualism nas sociedades de massa. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010.
  16. HISTÓRICO DO CONSUMO - FUTURO 1. Cultura Midiática: socialização, atenção

    e impacto. 2. Laços sociais: interação social entre atores 3. Consumo colaborativo e reputação 4. Extensões – tecnologia 5. Pós-Humano; sensibilidade para o computador 6. Fonte de Significados 7. Núcleos Geracionais e Trend Hunter 8. Iconomia – ecomia da informação - ícones 9. Netnografia Multi-Player
  17. HISTÓRICO DO CONSUMO – CULTURA MIDIÁTICA “ A cultura da

    mídia é a cultura dominante de socialização; substitui as formas de cultura elevada como foco da atenção e de impacto para grande número de pessoas.” Fonte: Kellner, D. A Cultura da Mídia – estudos culturais: identidade e política entre o moderno e o pós-moderno. Bauru, SP: EDUSC, 2001.
  18. HISTÓRICO DO CONSUMO – CULTURA MIDIÁTICA Mídias Oral Escrita Impressa

    Massa Cibercultura Fonte: Santos, R. Et al. Mutações da Cultura Midiática. 1a. Ed. São Paulo: Paulinas, 2009.
  19. IMAGEM : INTERPRETAÇÃO Fonte: Aumont , J. A Imagem 16a

    Ed. Campinas: Papirus, 2012. Semiologia – códigos culturais Iconologia - simbólicos
  20. IMAGEM : IMAGINÁRIO Fonte: Santaella, L. Et al Imagem –

    Cognição, Semiótica, Mídia 6a Ed. São Paulo: Iluminuras, 2012. O Eu é como Narciso: ama a si mesmo, ama a imagem de si mesmo que ele vê no outro
  21. Fonte: Baitello Jr, N. Et al Emoção e Imaginação: Os

    Sentidos e as Imagens em Movimentos 1a Ed. São Paulo: Estação das Letras e das Cores, 2014. IMAGEM : ENTOMOLOGIA Vivemos hoje em pequenas cápsulas de tempo, nossa imaginação é que as reúne, as sobrepõe, as amplifica ou as reduz. A constituição de uma sociedade entômica requer uma crescente uniformização dos meios de comunicação, do consumo, dos hábitos, das necessidades e dos imaginários
  22. IMAGEM : ICONE Objetos se tornam ícones quando tem a

    sua força material como também o seu poder simbólico e ao mesmo tempo, permite que membros da sociedade ter o senso de pertencimento, sendo assim construções culturais poderosas e resilientes Fonte: Alexander, J. et al . Iconic Power: Materiality and Meaning in Social Life 1a Ed. New York: Palgrave Macmillan, 2012.
  23. Fonte: Alexander, J. et al . Iconic Power: Materiality and

    Meaning in Social Life 1a Ed. New York: Palgrave Macmillan, 2012. Iconicidade consiste na articulação do significado profundo desde sua experiência sensorial, discursiva e material IMAGEM : ICONE
  24. Fonte: Alexander, J. et al . Iconic Power: Materiality and

    Meaning in Social Life 1a Ed. New York: Palgrave Macmillan, 2012. IMAGEM : ICONE Ícones contemporâneos ocupam registros culturais, desde emblemas visuais, esculturas, pinturas, músicas, produtos, marcas, celebridades e perfumes que evocam a luxúria
  25. Fonte: Alexander, J. et al . Iconic Power: Materiality and

    Meaning in Social Life 1a Ed. New York: Palgrave Macmillan, 2012. IMAGEM : ICONE Iconoclastas são aqueles que representam imagens, status e senso de eternidade
  26. Fonte: Silverstone, R. Por que estudar a mídia?. 2a Ed.

    São Paulo: Loyola, 2005. IMAGEM : MÍDIA Passamos a depender da mídia, para fins de entretenimento e informação, de conforto e segurança, para ver algum sentindo nas continuidades da experiência e também, de quando em quando, para as intensidades da experiência
  27. Extensão Consumidor Engajamento Produtor Significados Mediação Experiência Circulação Fonte: Silverstone,

    R. Por que estudar a mídia?. 2a Ed. São Paulo: Loyola, 2005. IMAGEM : MÍDIA
  28. Fonte: Silverstone, R. Por que estudar a mídia?. 2a Ed.

    São Paulo: Loyola, 2005. IMAGEM : MÍDIA Podemos pensar na mídia como profilaticamente social na medida em que ela se tornou sucedâneo das incertezas usuais da interação cotidiana
  29. Fonte: Silverstone, R. Por que estudar a mídia?. 2a Ed.

    São Paulo: Loyola, 2005. IMAGEM : MÍDIA Nossa jornada diária implica movimento pelos diferentes movimentos midiáticos e para dentro e fora do espaço da mídia
  30. Fonte: Silverstone, R. Por que estudar a mídia?. 2a Ed.

    São Paulo: Loyola, 2005. IMAGEM : MÍDIA Nossa entrada no espaço midiático é, uma transição do cotidiano para o liminar e uma apropriação do liminar pelo cotidiano
  31. Fonte: Silverstone, R. Por que estudar a mídia?. 2a Ed.

    São Paulo: Loyola, 2005. IMAGEM : MÍDIA Nossas histórias, nossas conversas estão presentes tanto nas narrativas formais de mídia, na reportagem factual e na representação ficcional como em nossos contos do dia a dia
  32. Fonte: Zielinski, S. Arqueologia da Mídia – Em busca do

    tempo remoto das técnicas do ver e do ouvir. 1 Ed. São Paulo: Annablume, 2006. IMAGEM : MÍDIA O digital tornou-se análogo à fórmula dos alquimistas para o ouro, sendo dotado de poderes infinitos de transformação
  33. Fonte: Zielinski, S. Arqueologia da Mídia – Em busca do

    tempo remoto das técnicas do ver e do ouvir. 1 Ed. São Paulo: Annablume, 2006. IMAGEM : MÍDIA Nesse domínio da mediação, a mídia processa, modela, padroniza, simboliza, transforma, estrutura, expande-se, combina e vincula
  34. Fonte: Zielinski, S. Arqueologia da Mídia – Em busca do

    tempo remoto das técnicas do ver e do ouvir. 1 Ed. São Paulo: Annablume, 2006. IMAGEM : MÍDIA Teoria e práxis da mídia: a interface entre um e outro, que pode ser definida como a interface entre pessoas midiáticas e máquinas midiáticas
  35. Fonte: Zielinski, S. Arqueologia da Mídia – Em busca do

    tempo remoto das técnicas do ver e do ouvir. 1 Ed. São Paulo: Annablume, 2006. IMAGEM : MÍDIA O aparato de mídia é um fenômeno de interposição, da mediação, da mobilidade e do estado de ser mediação
  36. Fonte: Zielinski, S. Arqueologia da Mídia – Em busca do

    tempo remoto das técnicas do ver e do ouvir. 1 Ed. São Paulo: Annablume, 2006. IMAGEM : MÍDIA Diversos ativistas de arte escolhem criar algo original mediante o estabelecimento de conexões incomuns significativamente em relação aos produtos midiáticos encontrados cotidianamente
  37. Fonte: Zielinski, S. Arqueologia da Mídia – Em busca do

    tempo remoto das técnicas do ver e do ouvir. 1 Ed. São Paulo: Annablume, 2006. IMAGEM : MÍDIA O problema com mundos midiáticos da imaginação intervenientes, ao desenvolvê-los criativamente não é tanto encontrar uma estrutura apropriada mas sim permitir que esses mundos desenvolvam-se com e dentro do tempo
  38. Fonte: Zielinski, S. Arqueologia da Mídia – Em busca do

    tempo remoto das técnicas do ver e do ouvir. 1 Ed. São Paulo: Annablume, 2006. IMAGEM : FILE 2015
  39. Fonte: Pereira , V. Estendendo McLuhan :Da Aldeia à Teia

    Global - Comunicação, Memória e Tecnologia . 1 Ed.Porto Alegre: Sulina, 2011. IMAGEM : MEMÓRIA Para Andreas Huyssen, os últimos cem anos assistiram uma intensa criação de mercados de memória que passam pela museificação, pela comercialização do passado via mídia, pela tentativa de recriar o tempo no impulso em direção à memorialização
  40. Fonte: Pereira , V. Estendendo McLuhan :Da Aldeia à Teia

    Global - Comunicação, Memória e Tecnologia . 1 Ed.Porto Alegre: Sulina, 2011. IMAGEM : MEMÓRIA Para recriar a sua identidade, nacionalidade e particularidade, cria-se então nesse presente volátil e acelerado, novos santuários da memória
  41. Fonte: Pereira , V. Estendendo McLuhan :Da Aldeia à Teia

    Global - Comunicação, Memória e Tecnologia . 1 Ed.Porto Alegre: Sulina, 2011. IMAGEM : MEMÓRIA
  42. Fonte: Pereira , V. Estendendo McLuhan :Da Aldeia à Teia

    Global - Comunicação, Memória e Tecnologia . 1 Ed.Porto Alegre: Sulina, 2011. IMAGEM : MEMÓRIA
  43. Fonte: Pereira , V. Estendendo McLuhan :Da Aldeia à Teia

    Global - Comunicação, Memória e Tecnologia . 1 Ed.Porto Alegre: Sulina, 2011. IMAGEM : MEMÓRIA As dinâmicas da memória individual serão sempre compreendidas como assistidas e estendidas pelas diferentes formas de tecnologia, o que reafirmará a necessidade das reflexões em torno da articulação entre tecnologia, linguagem, memória e comunicação
  44. Fonte: Pereira , V. Estendendo McLuhan :Da Aldeia à Teia

    Global - Comunicação, Memória e Tecnologia . 1 Ed.Porto Alegre: Sulina, 2011. IMAGEM : MEMÓRIA Memórias coletivas se estruturarem como linguagens, como conjuntos sígnicos articulados, regidos por sintaxe e semântica, afetando de forma profunda as estruturas psíquicas que participam da comunicação, afetando a memória individual
  45. HISTÓRICO DO CONSUMO – COLABORATIVO Fonte: Botsman, Rachel. O que

    é meu é seu. Ed. Bookman, São Paulo, 2012
  46. HISTÓRICO DO CONSUMO – EXTENSÕES “Marshall McLuhan queria que víssemos

    a tecnologia como física, extensões da nossa capacidade humana, de agir, física e psicologicamente, no mundo.” Fonte: Silverstone, R. Por que estudar a mídia?. 2a Ed. São Paulo: Loyola, 2005.
  47. “ESSE SER PÓS-HUMANO DESLOCA A SENSIBILIDADE DO HOMEM PARA O

    COMPUTADOR, COM O QUE NASCE A PROBLEMÁTICA DO SENTIR ARTIFICIAL, FAZENDO-SE DO CORPO A EXPERIÊNCIA DE UM CORPO ESTRANHO,DESSUBJETIVADO DE EXPERIÊNCIAS RECÍPROCAS” Fonte: Matos, Olgária. Benjaminianas: Cultura Capitalista e Fetichismo Contemporâneo .São Paulo: UNESP, 2010. HISTÓRICO DO CONSUMO – PÓS HUMANO
  48. SOCIAL MEDIA MINING: CONCEITOS “Enquanto os atores representam os nós

    da rede em questão, as conexões de uma rede social podem ser percebidas de diversas maneiras. As conexões em uma rede social são constituídas dos laços sociais, que, por sua vez, são formados através da interação social entre os atores.” Fonte: RECUERO, R. Redes Sociais na Internet. Porto Alegre: Sulina, 2009.
  49. SOCIAL MEDIA MINING: CONCEITOS Fonte: CASTELLS, M. Communication Power. Oxford:

    Oxford University Press, 2010. “O individualismo em rede é um padrão social , não um acúmulo de indivíduos isolados. O que ocorre é que indivíduos montam suas redes, online e offline, com base em seus interesses, valores, afinidades e projectos.”
  50. "Sua personalidade emerge como um atraente produto para ser consumido

    e inclusive imitado discretamente, é claro, e apenas no que tange ao estilo e atitude.” Fonte: SIBILIA, P. O show do Eu: A intimidade como espetáculo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008. TIPOLOGIA DO CONSUMO: PERFIL PSICOGRÁFICO
  51. SOCIAL MEDIA ANALYTICS: CONCEITOS Grau Conexão Densidade Centralidade Multiplexidade Fonte:

    RECUERO, R. Redes Sociais na Internet. Porto Alegre: Sulina, 2009.
  52. SOCIAL MEDIA RESEARCH: CARACTERÍSTICAS Fonte: POYNTER, R. The Handbook of

    Online and Social Media Research – Tools and Techniques for Market Researchers. West Sussex: John Wiley & Sons Ltd, 2010. REPRESENTATIVIDADE AMOSTRA LIMITES TÉCNICOS NÃO CONTATO VERBAL AUTO - SELEÇÃO PRIVACIDADE
  53. SOCIAL MEDIA RESEARCH: QUESTIONÁRIOS Fonte: POYNTER, R. The Handbook of

    Online and Social Media Research – Tools and Techniques for Market Researchers. West Sussex: John Wiley & Sons Ltd, 2010.
  54. SOCIAL MEDIA RESEARCH: PAINEL ONLINE Fonte: POYNTER, R. The Handbook

    of Online and Social Media Research – Tools and Techniques for Market Researchers. West Sussex: John Wiley & Sons Ltd, 2010.
  55. SOCIAL MEDIA RESEARCH: FOCUS GROUP Fonte: POYNTER, R. The Handbook

    of Online and Social Media Research – Tools and Techniques for Market Researchers. West Sussex: John Wiley & Sons Ltd, 2010. DINÂMICA DENSIDADE EFICIÊNCIA CUSTO - BENEFÍCIO ESTÍMULO
  56. SOCIAL MEDIA RESEARCH: QUALITATIVA Fonte: POYNTER, R. The Handbook of

    Online and Social Media Research – Tools and Techniques for Market Researchers. West Sussex: John Wiley & Sons Ltd, 2010. COMENTÁRIOS DISCUSSÕES PORTAL
  57. SOCIAL MEDIA RESEARCH: BLOGS Fonte: POYNTER, R. The Handbook of

    Online and Social Media Research – Tools and Techniques for Market Researchers. West Sussex: John Wiley & Sons Ltd, 2010. ESCOPO SEGURANÇA INTENSIDADE TREINAMENTO ANÔNIMATO INSIGHT
  58. SOCIAL MEDIA RESEARCH: COMUNIDADES Fonte: POYNTER, R. The Handbook of

    Online and Social Media Research – Tools and Techniques for Market Researchers. West Sussex: John Wiley & Sons Ltd, 2010. A voz autêntica do consumidor. Olhar além dos dados quantitativos. Resultado mais rápido e menor custo.
  59. SOCIAL MEDIA RESEARCH: ASPECTOS Quantitativa Questionários Qualitativa Dados da Comunidade

    Dados sócio- comportamentais Dados transacionais Fonte: Barber, Tamara.Social Media and the Future of Market Insights; Netbase Solutions, April 2011
  60. SOCIAL MEDIA RESEARCH: CARACTERÍSTICAS Fonte: Barber, Tamara.Social Media and the

    Future of Market Insights; Netbase Solutions, April 2011 Amostragem e representatividade fazem parte do processo de pesquisa. Dar valor e peso dos dados de acordo com as fontes. Usar modelos estatísticos para enquadrar os dados brutos. Imersão da pesquisa em relação a superficialidade do monitoramento da marca. Segmentar e analisar os tipos de consumidores e/ou clientes. Implementação de social media mining para criação de verbatins.
  61. SOCIAL MEDIA RESEARCH: METODOLOGIA Fonte: Barber, Tamara.Social Media and the

    Future of Market Insights; Netbase Solutions, April 2011 Capital Social Objetivos Estratégia Tecnologia
  62. SOCIAL MEDIA RESEARCH: VANTAGENS Fonte: Barber, Tamara.Social Media and the

    Future of Market Insights; Netbase Solutions, April 2011 Tem maior acesso aos insights e percepções do consumidor. Agrega valor e profundidade em relação aos métodos de pesquisa tradicionais. A verdadeira voz do consumidor e/ou cliente.
  63. SOCIAL MEDIA RESEARCH: SITUAÇÕES Fonte: Barber, Tamara.Social Media and the

    Future of Market Insights; Netbase Solutions, April 2011 Gerar hipóteses. Descobrir necessidades não satisfeitas ou casos de uso. Perfis de audiências. Acompanhar performance da marca nas comunidades analisadas.
  64. SOCIAL MEDIA RESEARCH: TENDÊNCIAS Fonte: Barber, Tamara.Social Media and the

    Future of Market Insights; Netbase Solutions, April 2011
  65. SOCIAL MEDIA ANALYTICS: SCORECARDS Fonte: SPONDER, M. Social Media Analytics

    – Effective Tools for Building, Interpreting, and using Metrics. New York: McGraw-Hill, 2012. COLETA ANÁLISE RELATÓRIO
  66. Fonte: SPONDER, M. Social Media Analytics – Effective Tools for

    Building, Interpreting, and using Metrics. New York: McGraw-Hill, 2012. SOCIAL MEDIA ANALYTICS: SCORECARDS Share of Voice Preferência Index Sentimento Engajamento
  67. Fonte: SPONDER, M. Social Media Analytics – Effective Tools for

    Building, Interpreting, and using Metrics. New York: McGraw-Hill, 2012. SOCIAL MEDIA ANALYTICS: PROCESSO Collection Mining Análise Insight Consulting Delivery
  68. Fonte: SPONDER, M. Social Media Analytics – Effective Tools for

    Building, Interpreting, and using Metrics. New York: McGraw-Hill, 2012. SOCIAL MEDIA ANALYTICS: PROCESSO - COLETA TAGS PALAVRAS – CHAVE EXTRAIR DADOS REMOVER DUPLICADO/SPAM
  69. Fonte: SPONDER, M. Social Media Analytics – Effective Tools for

    Building, Interpreting, and using Metrics. New York: McGraw-Hill, 2012. SOCIAL MEDIA ANALYTICS: PROCESSO ETIQUETAR CONTEÚDO E FONTE IDENTIFICAR TOM E CONTEXTO ANÁLISE
  70. Fonte: SPONDER, M. Social Media Analytics – Effective Tools for

    Building, Interpreting, and using Metrics. New York: McGraw-Hill, 2012. SOCIAL MEDIA ANALYTICS: PROCESSO AGREGAR DADOS ÚTEIS IDENTIFICAR TENDÊNCIAS, ASSOCIAÇÕES, MOMENTUM
  71. Fonte: SPONDER, M. Social Media Analytics – Effective Tools for

    Building, Interpreting, and using Metrics. New York: McGraw-Hill, 2012. SOCIAL MEDIA ANALYTICS: PROCESSO APRESENTAR INSIGHTS – INFOGRÁFICO E RESUMO PERMITIR ACESSO DASHBOARDS
  72. Fonte: SPONDER, M. Social Media Analytics – Effective Tools for

    Building, Interpreting, and using Metrics. New York: McGraw-Hill, 2012. SOCIAL MEDIA ANALYTICS: CLASSIFICAÇÃO TÓPICO SENTIMENTO FONTE INFLUENCIADOR IMPACTO
  73. Fonte: SPONDER, M. Social Media Analytics – Effective Tools for

    Building, Interpreting, and using Metrics. New York: McGraw-Hill, 2012. SOCIAL MEDIA ANALYTICS: STAKEHOLDERS ANÁLISE Marketing Comunicação e Imprensa Pesquisa
  74. SOCIAL MEDIA ANALYTICS: CICLO Fonte: Kaushik, A. Web Analytics 2.0:

    The Art of Online Accountability and Science of Customer Centricity. New York: Wiley Publishing , 2010. Coleta Limpa Seletivo Auditoria Exatidão Info. Completa
  75. SOCIAL MEDIA ANALYTICS: CONVERSÃO Fonte: Kaushik, A. Web Analytics 2.0:

    The Art of Online Accountability and Science of Customer Centricity. New York: Wiley Publishing , 2010. Categoria - Tags Categoria - Marca Marca Tráfego
  76. SOCIAL MEDIA ANALYTICS: FERRAMENTAS Fonte: SPONDER, M. Social Media Analytics

    – Effective Tools for Building, Interpreting, and using Metrics. New York: McGraw-Hill, 2012.
  77. SOCIAL MEDIA ANALYTICS: FERRAMENTAS Fonte: SPONDER, M. Social Media Analytics

    – Effective Tools for Building, Interpreting, and using Metrics. New York: McGraw-Hill, 2012.
  78. ETNOGRAFIA: CONCEITOS A Etnografia (do grego έθνος, ethno - nação,

    povo e γράφειν, graphein - escrever) é por excelência o método utilizado pela antropologia na recolha de dados. Baseia-se no contato inter-subjetivo entre o antropólogo e o seu objeto, seja ele uma tribo indígena ou qualquer outro grupo social sob qual o recorte analítico seja feito.
  79. VIRTUAL ETNOGRAFIA: CONCEITOS “ A abordagem ETNOGRÁFICA descrita aqui tem

    como objetivo fazer justiça à riqueza e complexidade da INTERNET e também defender a EXPERIMENTAÇÃO dentro do gênero como uma resposta a novas situações.” Fonte: Hine, Christine.Virtual Ethnography.London:Sage,2000.
  80. VIRTUAL ETNOGRAFIA: CONCEITOS Fonte: Hine, Christine. How can qualitative Internet

    Researchers define the boundaries of their project? In: MARKHAM, Annete N., BAYM, Nancy. Internet inquiry.Conversations about method. Los Angeles: Sage,2009. “A ETNOGRAFIA VIRTUAL deve ser compreendida em seu caráter QUALITATIVO em que a análise da internet pode ser observada sob duas óticas em seus efeitos: como CULTURA e como ARTEFATO CULTURAL.”
  81. NETNOGRAFIA: CONCEITOS A NETNOGRAFIA É A ETNOGRAFIA CONDUZIDA NA INTERNET,

    PESQUISA COM FOCO QUALITATIVO, INTERPRETATIVO, ADAPTADO DAS TÉCNICAS DE PESQUISA ANTROPOLÓGICAS ETNOGRÁFICAS PARA O ESTUDO DAS CULTURAS E COMUNIDADES ONLINE” Fonte: Kozinets, Robert V. The Netnography Revolution – Eleven social media tips for 2011: Netbase Solutions,2011
  82. NETNOGRAFIA: KEY POINTS Identificação dos principais formadores de opinião referente

    a marca e segmento. Identificação de códigos comportamentais do consumidor. Identificação de novos rituais e hábitos do usuário/consumidor. Identificação de consumer insights referente a marca.
  83. NETNOGRAFIA: TIPOS Fonte: Kozinets, Robert V. The Netnography Revolution –

    Eleven social media tips for 2011: Netbase Solutions,2011
  84. NETNOGRAFIA: AUTO-NETNOGRAFIA Fonte: Wood, Natalie et al. Virtual Social Identity

    and Consumer Behavior: New York: Society of Consumer Psychology,2009. A AUTO-NETNOGRAFIA É USADA PELO NETNÓGRAFO PARA ENFATIZAR SUA PRÓPRIA EXPERIÊNCIA ONLINE, DOCUMENTADA ATRAVÉS DAS SUAS DOCUMENTAÇÕES E SUA PARTICIPAÇÃO ONLINE,PRESTANDO ATENÇÃO NA SUA INTER-RELAÇÃO ONLINE E REAL, PARA ASSIM CONSTRUIR UMA REPRESENTAÇÃO CULTURAL CONCRETA DA EXPERIÊNCIA ONLINE.
  85. NETNOGRAFIA: CÓDIGOS DIGITAIS “Os códigos são, em certo sentido, algo

    por meio do qual podemos comunicar significados. São sistemas de signos, ordenados e convencionados de forma a possibilitar construir e transmitir mensagens.” Fonte: Culpa e Prazer: Imagens do consumo na cultura de massa. Everardo Rocha, Comunicação, Mídia e Consumo, ESPM, vol.2 no.3, Março 2005.
  86. NETNOGRAFIA: CARACTERÍSTICAS PRINCIPAL ELO ENTRE A COMUNICAÇÃO E A CULTURA

    APLICAÇÃO DA ANTROPOLOGIA NA INTERNET Fonte: Kozinets, Robert V. The Netnography Revolution – Eleven social media tips for 2011: Netbase Solutions,2011 NOVA FORMA DE PESQUISA DE MERCADO
  87. NETNOGRAFIA: PRINCIPIOS Naturalida de Imersão Descrição Multi - Metodoló gico

    Adaptabili dade Fonte: Kozinets, Robert V. The Netnography Revolution – Eleven social media tips for 2011: Netbase Solutions,2011
  88. NETNOGRAFIA: CULTURAL CONSUMER INSIGHT Netnografia Preservação histórico mídias sociais Naturalidade

    Retrata contextos culturais e comunitários Revela profundo significado e identidade Fonte: Kozinets, Robert V. The Netnography Revolution – Eleven social media tips for 2011: Netbase Solutions,2011
  89. NETNOGRAFIA: CULTURAL INSIGHT Fonte: Kozinets, Robert V. The Netnography Revolution

    – Eleven social media tips for 2011: Netbase Solutions,2011 Estórias Símbolos Rituais & Hábitos Estrutura Poder Estrutura Organizacional Sistemas de Controle
  90. NETNOGRAFIA: CULTURA - CARACTERÍSTICAS Rituais Linguagem Hábitos Religião Paixão Histórias

    Compartilhadas Engajamento Fonte: Kozinets, Robert V. The Netnography Revolution – Eleven social media tips for 2011: Netbase Solutions,2011
  91. NETNOGRAFIA: TIPOS DE PARTICIPAÇÃO ONLINE Fonte: Kozinets, Robert V. Netnography:

    Doing Ethnographic Research Online. London: Sage,2010 Devoto Newbie Insider Mingler
  92. NETNOGRAFIA: TIPOS DE INTERAÇÃO ONLINE Fonte: Kozinets, Robert V. Netnography:

    Doing Ethnographic Research Online. London: Sage,2010 GEEK BUILD SURF BOND
  93. A sombra, no seu aspecto positivo, é responsável pela espontaneidade,

    pela criatividade, pelo insight e pela emoção profunda. A sombra é freqüentemente projetada em outra pessoa. O Velho representa, por um lado, o saber, o conhecimento, a reflexão, a sabedoria, a inteligência e a intuição, por outro, qualidades morais como a benevolência e solicitude. A Criança é o futuro em potencial. É, portanto, um símbolo de unificação dos opostos, um mediador, ou um portador da salvação, um propiciador de completitude. Seus atributos são o “maternal”: a mágica autoridade do feminino; a sabedoria e a elevação espiritual além da razão; o bondoso, o que cuida, o que sustenta, o que proporciona as condições do crescimento, fertilidade e alimento; o lugar de transformação mágica, do renascimento; o instinto e o impulso favoráveis. Anima e Animus, são aspectos inconscientes de um indivíduo. O inconsciente do homem, encontra expressão como uma personalidade interior feminina: a Anima. A anima é um fator da maior importância na psicologia do homem, sempre são mobilizadas suas emoções e afetos. Fonte: Jung,C. Os Arquétipos e o Inconsciente Coletivo. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. VISÃO – PSICOLÓGICA: ARQUÉTIPOS
  94. ARQUÉTIPOS: CONCEITOS Anima e Animus, são aspectos inconscientes de um

    indivíduo. No inconsciente da mulher, esse aspecto é expresso como uma personalidade interna masculina: o Animus. Por trás do animus, alegava Jung, jaz “o arquétipo de significado; exatamente da mesma forma que anima é o arquétipo da própria vida”. A persona é referida como o “arquétipo social”, envolvendo todos os compromissos próprios para se viver em uma comunidade.A persona refere-se à máscara ou face que uma pessoa põe para confrontar o mundo. Durante toda uma vida, muitas personas serão usadas e diversas podem ser combinadas em qualquer momento específico. O self, como um princípio unificador dentro da psique humana, ocupa a posição central de autoridade com relação à vida psicológica e, portanto, do destino do indivíduo. O self pode ser definido como uma incitação arquetípica para coordenar, relativizar e intermediar a tensão dos opostos. Fonte: Jung,C. Os Arquétipos e o Inconsciente Coletivo. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.
  95. ARQUÉTIPOS: A SOMBRA Fonte: Jung,C. Os Arquétipos e o Inconsciente

    Coletivo. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. A sombra contém todas aquelas atividades e desejos que podem ser considerados violentos e imorais. A sombra, no seu aspecto positivo, é responsável pela espontaneidade, pela criatividade, pelo insight e pela emoção profunda. A sombra é freqüentemente projetada em outra pessoa.
  96. ARQUÉTIPOS: A SOMBRA Fonte: Jung,C. Os Arquétipos e o Inconsciente

    Coletivo. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. A sombra contém todas aquelas atividades e desejos que podem ser considerados violentos e imorais. A sombra, no seu aspecto positivo, é responsável pela espontaneidade, pela criatividade, pelo insight e pela emoção profunda. A sombra é freqüentemente projetada em outra pessoa.
  97. Fonte: Jung,C. Os Arquétipos e o Inconsciente Coletivo. Petrópolis, RJ:

    Vozes, 2008. O Velho sempre aparece quando o herói se encontra numa situação desesperadora e sem saída, da qual só pode salvá-lo uma reflexão profunda. O Velho Sábio aparece nos sonhos como mago, médico , sacerdote, avô, ou qualquer outra pessoa que possuía autoridade. O Velho representa, por um lado, o saber, o conhecimento, a reflexão, a sabedoria, a inteligência e a intuição, por outro, qualidades morais como a benevolência e solicitude. VISÃO – PSICOLÓGICA: ARQUÉTIPOS – VELHO SÁBIO
  98. Fonte: Jung,C. Os Arquétipos e o Inconsciente Coletivo. Petrópolis, RJ:

    Vozes, 2008. A Criança é o futuro em potencial. É, portanto, um símbolo de unificação dos opostos, um mediador, ou um portador da salvação, um propiciador de completitude. A criança ora tem aspecto da divindade criança, ora como o do herói juvenil. Ambos os tipos têm em comum o nascimento miraculoso e as adversidades da primeira infância, como o abandono e o perigo de perseguição. VISÃO – PSICOLÓGICA: ARQUÉTIPOS - CRIANÇA
  99. Fonte: Jung,C. Os Arquétipos e o Inconsciente Coletivo. Petrópolis, RJ:

    Vozes, 2008. Seus atributos são o “maternal”: a mágica autoridade do feminino; a sabedoria e a elevação espiritual além da razão; o bondoso, o que cuida, o que sustenta, o que proporciona as condições do crescimento, fertilidade e alimento; o lugar de transformação mágica, do renascimento; o instinto e o impulso favoráveis; o secreto, o oculto, o obscuro, o devorador, sedutor e venenoso, o o apavorante e fatal. VISÃO – PSICOLÓGICA: ARQUÉTIPOS - MÃE
  100. Fonte: Jung,C. Os Arquétipos e o Inconsciente Coletivo. Petrópolis, RJ:

    Vozes, 2008. Anima e Animus, são aspectos inconscientes de um indivíduo. O inconsciente do homem, encontra expressão como uma personalidade interior feminina: a Anima. A anima é um fator da maior importância na psicologia do homem, sempre são mobilizadas suas emoções e afetos. VISÃO – PSICOLÓGICA: ARQUÉTIPOS - ANIMA
  101. Fonte: Jung,C. Os Arquétipos e o Inconsciente Coletivo. Petrópolis, RJ:

    Vozes, 2008. Anima e Animus, são aspectos inconscientes de um indivíduo. No inconsciente da mulher, esse aspecto é expresso como uma personalidade interna masculina: o Animus. Por trás do animus, alegava Jung, jaz “o arquétipo de significado; exatamente da mesma forma que anima é o arquétipo da própria vida”. VISÃO – PSICOLÓGICA: ARQUÉTIPOS - ANIMUS
  102. Fonte: Jung,C. Os Arquétipos e o Inconsciente Coletivo. Petrópolis, RJ:

    Vozes, 2008. A persona é referida como o “arquétipo social”, envolvendo todos os compromissos próprios para se viver em uma comunidade.A persona refere-se à máscara ou face que uma pessoa põe para confrontar o mundo. Durante toda uma vida, muitas personas serão usadas e diversas podem ser combinadas em qualquer momento específico. VISÃO – PSICOLÓGICA: ARQUÉTIPOS – PERSONA
  103. Fonte: Jung,C. Os Arquétipos e o Inconsciente Coletivo. Petrópolis, RJ:

    Vozes, 2008. O self, como um princípio unificador dentro da psique humana, ocupa a posição central de autoridade com relação à vida psicológica e, portanto, do destino do indivíduo. O self pode ser definido como uma incitação arquetípica para coordenar, relativizar e intermediar a tensão dos opostos. VISÃO – PSICOLÓGICA: ARQUÉTIPOS - SELF
  104. Perfil: Luana Estado Civil: Comprometida Data de Nascimento: 26/02 Idade:

    22 País: Brasil TIPOLOGIA DO CONSUMO: PERFIL PSICOGRÁFICO
  105. End. Residencial: Rua Cisplatina – Santo André Lazer: Casa de

    Samba Velha Beer Comportamento Financeiro: Falta de Controle – Impulso. TIPOLOGIA DO CONSUMO: PERFIL PSICOGRÁFICO
  106. NETNOGRAFIA: ANÁLISE REDES SOCIAIS Fonte: Kozinets, Robert V. Netnography: Doing

    Ethnographic Research Online. London: Sage,2010 Aprender sobre a estrutura de comunicação da comunidade. Discutir padrões e hábitos das relações sociais ou nós. Descrever diferentes tipos de relações sociais e as diferentes trocas entre os membros. Estudar o fluxo de comunicação e conexão entre as comunidades online
  107. NETNOGRAFIA: FORMAS POTENCIAIS DE PARTICIPAÇÃO Fonte: Kozinets, Robert V. Netnography:

    Doing Ethnographic Research Online. London: Sage,2010 Encontrando outros similares Cultura Absorta Regras e Práticas de Aprendizagem Sentido de Pertença Refletindo sobre comentários Aprimorar habilidades PROCESSO DE APRENDIZAGEM
  108. NETNOGRAFIA: FORMAS POTENCIAIS DE PARTICIPAÇÃO Fonte: Kozinets, Robert V. Netnography:

    Doing Ethnographic Research Online. London: Sage,2010 Postar comentários Fazer perguntas Receber feedback Fazer parte do projeto Avaliação e Revisão Assumir papéis de liderança PROCESSO DE AÇÃO
  109. NETNOGRAFIA: PROCESSO Fonte: Kozinets, Robert V. Netnography: Doing Ethnographic Research

    Online. London: Sage,2010 Hipótese Foco - Interativo Variedade Conversas Conhecimento Profundo Elementos Interativos Links externos temas Padrões Repetidos
  110. NETNOGRAFIA: VISÃO PRAGMÁTICA Fonte: Kozinets, Robert V. Netnography: Doing Ethnographic

    Research Online. London: Sage,2010 Considerar o ambiente online como um mundo virtual social. Assumir que neste ambiente online tem linguagens , hábitos e regulamentos sociais. Tratar os dados online como um ato social. Entender o verdadeiro significado de cada ato, de acordo com o seu contexto no ambiente online.
  111. NETNOGRAFIA:ASPECTOS ÉTICOS Fonte: Kozinets, Robert V. Netnography: Doing Ethnographic Research

    Online. London: Sage,2010 Identificar-se e transmitir informações relevantes para os participantes da pesquisa. Solicitar as permissões e/ou autorizações adequadas. Obter o consentimento do participante quando necessário. Citar e creditar adequadamente os participantes da pesquisa.
  112. NETNOGRAFIA: CRITÉRIOS Fonte: Kozinets, Robert V. Netnography: Doing Ethnographic Research

    Online. London: Sage,2010 Coerência Rigor Literacy Groundedness Inovação Ressonância Plausabilidade Reflexividade Praxis Intermix
  113. NETNOGRAFIA: METODOLOGIA: VISÃO GERAL 1 2 3 Inovação e Co-Criação

    da Marca Prazo: 2 semanas Codificação e Análise Quant. E Qual. Prazo: 2 semanas Observação das Comunidades Prazo: 2 semanas
  114. NETNOGRAFIA: JORNADA COMPORTAMENTAL Amor ao Carro 17% Antigomobilismo 9% Concorrente

    11% Eventos 17% Fotos 17% Nostalgia 2% Rebaixados 2% Restauro 4% Revenda 4% Som Automotivo 2% Vendas 13% Videos 2% Temas Amor ao Carro Antigomobilismo Concorrente Eventos Fotos Nostalgia Rebaixados Restauro Revenda Som Automotivo Vendas Videos
  115. NETNOGRAFIA: JORNADA COMPORTAMENTAL 40% 33% 13% 14% Cluster Tuning Classic

    Rodas Rodas Usadas 3% 45% 14% 28% 10% Comunidades Antigomobilismo Tuning Classic Vendas Rodas
  116. NETNOGRAFIA: ANÁLISE DE DADOS Fonte: Kozinets, Robert V. Netnography: Doing

    Ethnographic Research Online. London: Sage,2010 Decodificação Observação Abstrair e Comparação Verificação e Ajuste Generalizar – Comuns Construção da Teoria
  117. NETNOGRAFIA: ANÁLISE DETALHADA Fonte: Kozinets, Robert V. Netnography: Doing Ethnographic

    Research Online. London: Sage,2010 Marcas Objetivos Receita - Fórmula Crédito Fórmula ou Receita Categorias História Membro da Cultura
  118. NETNOGRAFIA: CRITÉRIOS Fonte: Kozinets, Robert V. Netnography: Doing Ethnographic Research

    Online. London: Sage,2010 Relevância Recente – Ativo Interativo – Flow Comunicação Viva Heterogênea – diferente Rica em Dados
  119. NETNOGRAFIA: PERSONAS IDENTIFICAÇÃO DE INSIGHTS & OPORTUNIDADES IDENTIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS

    INFLUENCIADORES & NÚCLEO DE CONVERSAÇÃO PRAZO DE ENTREGA: 15 – 30 DIAS MAPEAMENTO DAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS, SONHOS, PAIXÕES
  120. • Camila Macedo •20 anos •Solteira •Natural de São Caetano

    do Sul •Mora com pai, mãe e irmã mais nova •Planner na Fess´Kobbi •Estudante do terceiro ano de Relações Públicas na Cásper Líbero
  121. Durante a semana, a rotina de Camila se resume à

    trabalho das 9h às 18h e faculdade das 19h às 22h.
  122. Aos finais de semana, Camila faz teatro, gostar de ler

    muito, sai com as amigas de São Caetano, curte a piscina do seu prédio com as amigas.
  123. Na Playlist de Camila não faltam Hanson, Britney Spears, Katy

    Perry, Madonna e Backstreet Boys. Camila ama música Pop e compartilha diariamente com os seus amigos no Facebook!
  124. Camila tem um Blackberry e costuma compartilhar em sua página

    as matérias que chamam a sua atenção. Ela costuma acessar o portal Lance, MTV, Ego, G1…
  125. NETNOGRAFIA: DNA COMPORTAMENTAL MAPEAMENTO PRINCIPAIS COMUNIDADES IDENTIFICAÇÃO DE INSIGHTS &

    OPORTUNIDADES IDENTIFICAÇÃO DAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS, SONHOS, PAIXÕES IDENTIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS INFLUENCIADORES & NÚCLEO DE CONVERSAÇÃO PRAZO DE ENTREGA: 15 – 30 DIAS
  126. NETNOGRAFIA: TWITTER ROSA – TESE JANAÍRA FRANÇA Requisitos para a

    seleção do grupo: • Perfis cadastrados no Brasil; • Perfis de mulheres (personagens e entidades femininas não fazem parte da amostra); • Mulheres que declarassem sua atuação profissional na Bio; • Contas públicas cuja timeline estivesse disponível para monitoramento; • Mulheres que atuassem nas áreas de comunicação, marketing e Social Media, como especialistas, palestrantes, consultoras, pesquisadoras, professoras, gestoras e similares; • Usuárias com perfil Heavy Users e Medium Users; • Conectadas entre si, como Followers e Following.
  127. NETNOGRAFIA: TWITTER ROSA – TESE JANAÍRA FRANÇA Mulheres (monitoradas semanalmente)

    Meses de acompanhamento das mudanças nas páginas pessoais no Twitter 80 arquivos das imagens dos perfis A Netnografia como metodologia selecionada para o desenvolvimento desta pesquisa. Adriana Amaral Robert Kozinets Cristine Hine Rosana Guber
  128. NETNOGRAFIA: TWITTER ROSA – TESE JANAÍRA FRANÇA Mulheres (monitoradas semanalmente)

    Meses de Armazenamento de Mensagens (diários) 16 mil tweets 800 msg por usuária 2.811 páginas Período: Outubro, Novembro e Dezembro Ferramenta: Twitário Roman Jakobson e funções da linguagem e Eni Orlandi e os tipos de discurso para análise das mensagens
  129. NETNOGRAFIA: TWITTER ROSA – TESE JANAÍRA FRANÇA Perfis Femininos Páginas

    Pessoais Representação Visual Mensagens Publicadas Narrativas Identitárias Mulheres Comunicadoras
  130. NETNOGRAFIA: TWITTER ROSA – TESE JANAÍRA FRANÇA 5.188 mensagens no

    período, uma média de 57,64 tweets diários. Suas redes apresentaram crescimentos de 10,56% de followers, aumentou os following em 11,52%. Uma usuária heavy user que mantém suas redes de contato equilibradas.
  131. NETNOGRAFIA: TWITTER ROSA – TESE JANAÍRA FRANÇA Códigos de Linguagem:

    #Hashtags e Ícones Funções de Linguagem Expressiva e Referencial
  132. NETNOGRAFIA: TWITTER ROSA – TESE JANAÍRA FRANÇA Predominância das funções

    de linguagem denominada por expressiva; seguida pela referencial. Os códigos de linguagem do Twitter por todas as usuárias. A impossibilidade de definir os tipos de discurso, visto que a teoria considera uma relação de interlocução, neste estudo, não foi considerada a relação entre emissor e receptor.
  133. Danone Waters Community - Objetivos Entender o uso da água

    na vida diária Objetivo Principal: Justificar os benefícios reais da água para o consumidor
  134. Danone Waters Community – Metodologia Observações Natural Laboratório Nós Eu

    Netnografia Web 2.0 Dados Sec. Empresa Multimídia Etnografia Privação Ativação
  135. Danone Waters Community - Análise Público - Alvo Uso do

    Produto Alta freqüência e uso Baixa freqüência e uso Copo d’água Garrafa 1L. Garrafa 500ml. Água Mineral Água de Torneira
  136. O Guaraná Jesus é um refrigerante cor de rosa, de

    sabor adocicado, que foi criado num laboratório pequeno em São Luís (MA) em 1920, pelo farmacêutico Jesus Norberto Gomes. Segundo pesquisas, é o refrigerante mais vendido na região e se tornou um dos símbolos culturais do estado. Sobre a Marca
  137. Sobre a pesquisa Durante uma semana, foi analisado os perfis

    nas redes sociais (Facebook, Twitter, Istagram e Youtube), através de uma observação sistemática do ambiente para selecionar informações, mapear campos e análise de algumas amostras. Para a verificação dos dados, nos embasamos nos critérios de Kozinets, onde as escolhas dos grupos informantes são decididos através das características abaixo: (1) indivíduos familiarizados entre eles, (2) comunicações que sejam especificamente identificadas e não-anônimas (3) grupos com linguagens, símbolos, e normas específicas e, (4) comportamentos de manutenção do enquadramento dentro das fronteiras de dentro e fora do grupo. (KOZINETS, 1997, p. 9).
  138. Sobre a pesquisa Dividimos o trabalho em três tipos de

    captura de dados: a cópia direta dos dados disponíveis nos canais de interesse, filtragem das informações de acordo com a relevância para o contorno da pesquisa e levantamento das informações que observamos nos comentários dos membros das redes sociais, de suas interações e de sua própria participação
  139. Mídias sociais - https://www.facebook.com/guaranajesus Dados do perfil da Marca no

    Facebook 45.932 curtiram · 11.438 falando sobre isso
  140. Defensores da Marca Breve relato sobre o caso Zero O

    engajamento da marca é tamanho, que houve ações contra o lançamento da versão Zero do refrigerante. Muitos admiradores da marca protestaram, principalmente por religiosos, que ligam o nome do refrigerante à Jesus Cristo. Nota: o refrigerante foi criado por Jesus Noberto Gomes que era atéu. http://pt.wikipedia.org/wiki/Guaran%C3%A1_Jes us
  141. Defensores da Marca É importante ressaltar que as marcas sofrem

    modificações ao longo do tempo, para se perpetuarem no mercado elas necessitam estar em constante evolução, adaptando-se as mudanças da sociedade e dos comportamentos. Neste sentido é importante que as práticas de estratégias de comunicação de marca nas redes, contemplem a efetiva participação dos consumidores, antecipando tendências afim de manter sua posição.
  142. Mudança de Estratégia que gerou resultado positivo Após a repercussão

    sobre o Jesus Zero, a marca mudou a estratégia incluindo a palavra caloria
  143. Linguagem e Regionalismo Os atores da rede e a marca

    utilizam-se da especificidade do dialeto local para reforço da cultura local que gera mais aproximação e reforça os laços na rede.
  144. Exemplo dos Comentários Os comentários também reforçam a cultura regional.

    Ou seja, o Guaraná Jesus promove essa “ discussão” sobre o Ser maranhense Os usuários percebem essa interferência e gostam dessa relação
  145. Ações que já foram feitas mostram a linguagem jovial e

    a cultura maranhense Linguagem e Regionalismo
  146. Aproximação dos atores da rede – Laços fortes Utilização de

    ferramentas para pesquisa e aproximação dos atores da rede
  147. Instagram 40 curtiu 11 comentários Foto enviada pelo consumidor. A

    cultura maranhense é valorizada nas hashtags mesmo com participação de outras culturas expressas na foto. Reprodução do texto do post: Japa e Guaraná Jesus: tudo de bom! #guaranajesus #osabordeviveromaranhao #maranhao #saoluiz400anos
  148. Instagram Aproveitam de datas comemorativas para aproximar os diferentes públicos.

    40 curtiu Foto da consumidora, ressaltando a relação com a cultura maranhense 39 curtiu
  149. Mídias Sociais - Youtube A marca não possui canal próprio,

    mas tem muitos vídeos no YouTube em referência a ela. São aproximadamente 490 vídeos e 14 canais que fazem referência a marca
  150. As pessoas falam espontaneamente da marca, inclusive produzindo comerciais próprios

    http://www.youtube.com /watch?v=Es1FbNes3Yg http://www.youtube.com/wa tch?v=6KwW6120Mx4 Mídias Sociais - Youtube
  151. Quem não conhece quer conhecer, e quem conhece quer mostrar

    as suas experiências com a marca. Mídias Sociais - Youtube
  152. Fortalecimento dos laços com a marca Ação em comemoração aos

    400 anos de São Luis, MANDA NA LATA, gravou 96 depoimentos da população falando da cidade. Todos os vídeos foram veiculados no YouTube, gerando 7531 visualizações.
  153. Monitoramento A mensuração do guaraná nas redes sociais é muito

    positiva, a cada 10 menções, 9 são positivas. Foram classificadas como neutras aquelas que não mensuraram valor ao refrigerante, muitas delas faziam o link com a cultura maranhense por exemplo, sem falar necessariamente do sabor do guaraná. Fonte: https://monitoramento.seekr.com.br/
  154. Considerações Análise estrutural da rede A história do refrigerante e

    da marca se mistura com a história local, criando uma memória afetiva, pois o seu público são crianças e jovens, porém, o guaraná conquistou ao longo dos mais de 90 anos, consumidores fiéis, por estar presente em vários momentos e comemorações cotidianas e que gerou sentimento de pertença e capital social forte. Verificamos a representatividade dos públicos através da análise dos comentários postados; e além disso foram investigados artigos, reportagens ou publicações, que apresentam o grau de receptividade da marca e de suas ações. Os símbolos utilizados pela marca em sua embalagem remetem aos azulejos coloniais portugueses de São Luís. Nos posts, tanto a marca quanto as pessoas, postam cenas do cotidiano e lugares comuns da região. Os posts , tanto da marca quanto dos seguidores, reforçam a todo o momento o orgulho de ser Maranhense, através de fotos, vídeos, gírias, sendo de forma natural e espontânea. Por isso, as pessoas são motivadas é a compartilhar seus hábitos e preferências junto a marca. Oportunidades: Criação de atividades off-line, para que as experiências com a marca sejam compartilhadas entre os participantes, para fortalecer os laços sociais.
  155. TRABALHO DE NETNOGRAFIA REALIZADO PARA A DISCIPLINA DE COMPORTAMENTO DO

    CONSUMIDOR DIGITAL, MINISTRADA POR TATIANA TOSI, NA PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO DA COMUNICAÇÃO EM MÍDIAS DIGITAIS, NO SENAC DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS.
  156. 1942 – BIS é lançado no Brasil. O chocolate é

    fabricado pela Lacta, que atua no mercado brasileiro desde 1912. Há 71 anos, o BIS é um dos chocolates mais vendidos do país. Mondelēz Brasil é a multinacional de alimentos responsáveis por marcas como o BIS, Trident, Club Social e Halls. Fonte: http://www.lacta.com.br/historia Além do BIS tradicional, são vendidos também o BIS branco (Laka), BIS Yogo, Mini BIS (copo e embalagem econômica), BIS Xtra e o recém lançado BIS Big (do tamanho de um BIS com 2 pedaços). Neste ano, o BIS de limão deixou de ser fabricado.
  157. BIS também é um verbete no Wikipédia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Bis Porém, as

    informações estão incorretas por estarem desatualizadas. Sabores como os de laranja, avelã e limão, foram descontinuados. No texto, o de limão tinha acabado de ser lançado no mercado.
  158. A rede social mais utilizada é o Facebook, com postagens

    diárias, sempre com criatividade e priorizando a interação com os usuários. Mais de 5 milhões de pessoas já curtiram a página. https://www.facebook.com/chocolatebis
  159. Post no facebook: publicado no dia 13/09/13, com recurso colaborativo,

    a partir de uma foto publicada no instagram de um usuário. Recebeu mais de 19 mil curtidas e mais de 1800 compartilhamentos. Usuários em destaque: Guilherme Lima, com 507 curtidas e Eunice Silva, com 129 curtidas, ambos com mais de 20 respostas cada. Guilherme e Eunice se aproveitaram da brincadeira que a empresa fez, sobre qual BIS ia cair e pediram o BIS favorito que eles queriam que voltasse a ser fabricado. Ele pediu a volta do BIS Avelã e ela do BIS Limão. Guilherme é um adolescente de São Paulo (capital), já Eunice é de Barretos – SP. Ambos curtem páginas de humor. Ele curte páginas com conteúdos de memes e ela como “Planeta do Humor”.
  160. Post no facebook: publicado com a foto de um usuário

    do instagram (recurso colaborativo), no dia 17/09/13, recebeu mais de 10 mil curtidas e mais de 800 compartilhamentos. Usuário em destaque: Jeozafa Reis, que fez um comentário descontraído e recebeu 717 curtidas. Ele é de Araraquara, mas mora em Ibitinga. Solteiro, nasceu em 13/02/1993. Compartilha conteúdos de humor de páginas como o “Minions Sinceros” e “Chapolim Sincero”.
  161. Post no facebook: descontraído, brincando com os usuários ao utilizar-se

    da #ETIQUETABIS. Publicado em 18/09/13. Usuária em destaque: Fatima de Oliveira recebeu 24 curtidas ao postar uma imagem nos comentários participando da brincadeira. Ela é católica, tem gosto musical eclético que vai de Britney Spears a Raul Seixas. Gosta de humor, curtiu páginas como “Kibe Loco” e “Galo Frito”.
  162. As postagens do BIS no facebook costumam ser tão dinâmicas

    que no dia 20/09/13, eles resolveram postar a receita de uma sobremesa, a “Lagoa BIS”. Ainda brincaram dizendo que a receita é “gostosa, simples e rápida. Só cuidado para não dividir com aquele amigo que cata todo o BIS!”. 179 pessoas curtiram e 52 compartilharam. Post: Aproveitando a dica de sobremesa, o usuário Pedro Luiz deu uma ideia para a criação de um novo sabor, um BIS com cobertura Laka e recheio de morango ou frutas vermelhas. O perfil do BIS respondeu, agradecendo a opinião e explicando que o trabalho de melhoria de produtos é contínuo. Usuário: Pedro é jovem, aparenta ter entre 10 e 13 anos, natural de Tupã – SP. Compartilha mensagens de humor de páginas como o “Minions Indelicados” e “Pou Sincero”.
  163. Post do facebook: A empresa utilizou do recurso colaborativo, o

    usuário postou uma foto com BIS em seu instagram e a marca resolveu postar o conteúdo em sua página oficial no facebook. Recebeu Mais de 20 mil curtidas e mais de 1800 compartilhamentos. Data: 21/09/13. Usuário em destaque: William Castro, que deixou uma mensagem bem-humorada e recebeu 240 curtidas. Ele é de Belém – PA, namora, gosta de futebol e curte páginas de humor como “Félix Bixa Má” e “Irmã Zuleide”.
  164. Com mais uma postagem criativa, a equipe BIS brincou com

    fato de se comer BIS quando acaba a luz na firma. Notamos que como a página tem um público muito jovem, essa postagem foi uma das menos curtidas e compartilhadas, talvez porque a grande maioria ainda não trabalhe. Curtidas: 215. Compartilhamentos: 26. Usuária em destaque: Karina Freire apenas concordou com a postagem, escrevendo “concerteza” (SIC) e recebeu duas curtidas. A usuária é autônoma, casada e seu avatar é infatilizado (desenho de uma menininha). Seu gosto musical é eclético, de Gusttavo Lima a Racionais Mc’s. Curte páginas de humor como: “Piadas da Hora” e “Nhonho engraçado”.
  165. Outro recurso interativo no facebook é o álbum “BISENAL”, que

    brinca com o fato dos internautas criarem suas próprias artes a partir de um simples material: embalagens de BIS. Embora o álbum não seja atualizado há 5 meses, é um verdadeiro sucesso: com 216 fotos ele já recebeu 48.459 curtidas, 19.456 compartilhamentos e 2.333 comentários. Provando assim que a receita para o sucesso está na composição de conteúdos criativos e interativos, que estimulem a participação de internautas.
  166. A página do BIS no facebook também conta com uma

    parte exclusiva de vídeos para divulgar o chocolate. Sua última postagem foi no dia 10 de agosto de 2012, com o divertido vídeo de animação “E se BIS fosse... Um remédio para gripe?”, que recebeu 535 curtidas e foi compartilhado 974 vezes. Link: https://www.facebook.com/photo.php?v=445290975514962&set=vb.121817507862312&type=3&theater
  167. Já o perfil no twitter (@chocolate_bis) não é tão atualizado

    quanto o facebook. São apenas 606 tweets e pouco mais de 1500 seguidores. Número muito inferior quando comparado à página no facebook.
  168. A última interação do twitter oficial do BIS com o

    público (isto é, quando a conta responde um seguidor) foi feita no dia 9/07/13, após uma seguidora elogiar o chocolate dois dias antes. Percebemos que a marca poderia aproveitar muito mais o twitter como meio de comunicação, já que, diariamente, dezenas de usuários fazem menções ao chocolate BIS. Todas essas mensagens poderiam ser retwitadas ou respondidas, gerando mais conteúdo e divulgação. Escolhemos alguns tweets para exemplificar: três são do dia 26/09/13 e dois do dia 22/09/13.
  169. O perfil do chocolate no instagram, @chocolatebis, funciona mais como

    um álbum de fotografias dos próprios consumidores. Eles postam imagens de BIS, mencionam a marca e depois a empresa posta a foto deles, marcando-os.
  170. Exemplo: a usuária @helenalmc postou uma foto do BIS branco

    e mencionou o perfil da empresa no instagram. A empresa postou a imagem dela e recebeu 59 curtidas. Três usuárias teceram comentários positivos.
  171. Ao se buscar por “chocolate BIS” no Youtube, são exibidos

    aproximadamente 28.400 resultados, entre antigos comerciais, receitas e vídeos diversos.
  172. • Comercial do BIS Yogo (lançamento de verão), feito exclusivamente

    para internet, pelo grupo de humor Porta dos Fundos. Criação em parceria com a W3haus. • Vídeo feito em fevereiro de 2013, brinca com o tema de Carnaval, onde os personagens tentam criar um samba-enredo original. 5 min de duração. • http://www.youtube.com/watch?v=6UewThRTAhM • Matéria no site da Revista Exame: http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/porta-dos-fundos-faz- comercial-para-novo-bis-yogo
  173. NA INTERNET, RECEITAS COM BIS SÃO MUITO POPULARES. DIVERSOS SITES

    DE RECEITAS DISPONIBILIZAM SOBREMESAS FEITAS COM BIS. A NOVIDADE É O COMPARTILHAMENTO DE “DELÍCIAS” COM BIS NO INSTAGRAM.
  174. No dia 22/09/13, a usuária do instagram @lima_marii postou a

    foto de um bolo feito com BIS. 16 pessoas curtiram a publicação.
  175. No dia 24/09/13, Heloyse (@heloyse_hello) postou no instagram a foto

    do seu bolo de aniversário de 15 anos. Para registrar o momento, fez questão de aparecer com a sobremesa e usou a #BIS. 26 pessoas curtiram e 18 comentários foram feitos.
  176. Também no dia 24/09/13 foi a vez de uma confeitaria,

    a @stefficonfeitaria, publicar a imagem de uma sobremesa feita com BIS. Uma torta de wafer com recheio de chocolate e mel. 82 pessoas curtiram e seis pessoas comentaram.
  177. No dia 24/09/13, uma publicação fez bastante sucesso: a foto

    de um “brigadeirão” feito com BIS branco. A usuária @gabriela_albiero recebeu 225 curtidas e 15 comentários foram feitos. Mais um exemplo da popularidade do chocolate; de como as pessoas gostam e o utilizam em outras receitas.
  178. • Até o dia 25/09/13, no Instagram, a hashtag BIS

    tinha sido utilizada em 176.825 fotos. • Constatamos que a grande maioria é de fotos com o chocolate BIS. • Mas há um número considerável de fotos de pessoas malhando, já que, internacionalmente, a abreviação de bíceps é BIS. • Alguns também utilizam a #BIS para indicar algo repetitivo.
  179. Nas últimas duas semanas, apenas uma reclamação foi feita, de

    um usuário não identificado que reclamou do BIS murcho. A empresa respondeu dois dias depois dizendo que ligaria para o usuário 18/09/13, às 18h53 Na consideração final, o usuário apenas descreve o fato, mas o smile indica a satisfação com a postura da empresa, de dar um retorno e compensá-lo com outro produto.
  180. David Godoi faz uma crítica ao BIS na página oficial

    do chocolate, dizendo que o sabor do produto é de gordura hidrogenada. Inicialmente, a empresa demonstra interesse em saber mais informações, por isso, pede que o usuário passe seus contatos por mensagem privada (inbox). Usuário responde dizendo que achou que o gosto do chocolate mudou. Então a marca responde que nenhuma alteração na fórmula foi feita. E pede que o diálogo continue por mensagens privadas. Nota-se que a empresa sempre se preocupa em saber mais informações para que possa dar um parecer. Nunca apaga os comentários e nem discute. Propicia, assim, sempre um clima mais calmo. Mensagem deixada no dia 25/09/13. Recebeu 7 curtidas.
  181. Perfil: Carlos Cezar Ribeiro, casado, natural de Londrina – PR

    e trabalha na Prefeitura Municipal de Pindamonhangaba - SP. Curte página de humor como a do “Capitão Caverna”. Situação: No dia 23/09/13, Carlos escreveu na página oficial do BIS no facebook apenas para agradecer o atendimento que recebeu, elogiando a forma como resolveram seu problema (que ele não citou). Comentário demonstra como um bom atendimento faz diferença na valorização da imagem da marca.
  182. Publicação feita na página oficial do BIS no facebook, no

    dia 24/09/13. Criança se delicia com o chocolate BIS. Madrinha faz questão de compartilhar a foto, demonstrando como a marca é presente em seu dia a dia e agrega um valor emocional. 6 pessoas curtiram.
  183. O BIS faz parte do cotidiano das pessoas, sendo uma

    marca muito querida pelos consumidores a ponto de pessoas compartilharem suas histórias com a marca. Nesta imagem, Thalita Castro, fotógrafa de Guaratinguetá - SP, presta uma homenagem às suas paixões: BIS e fotografia. Em seu facebook, Thalita além de curtir páginas de fotografia, também curte humor, como “Minions Sinceros” e “Pou Sincero”. Post publicado na página oficial do BIS no facebook, no dia 24/09/13.
  184. A usuária do instagram, @leinhaprado, é tão apaixonada por BIS

    que resolveu homenagear a marca, pintou sua unha com o logo do chocolate. A foto foi publicada no dia 25/09/13 e recebeu 34 curtidas.
  185. Gabriela Tavares Flores, de Joinville – SC, é casada e

    costuma postar muitas fotos de seu filho, o bebê Davi. Gosta de páginas no facebook que tenham conteúdo infantil e também humor, como a “Véi, na boa”. No dia 25/09/13, ela compartilhou na página oficial do BIS no facebook, uma montagem de seu filho se lambuzando ao comer um BIS.
  186. A Comunidade “Queremos Bis com 200 unidades!”, no Orkut, tem

    mais de 35 mil membros e foi criada em 2010. Seu conteúdo está disponível apenas para membros. http://www.orkut.com.br/Main#Community? cmm=104434587 Comunidade “Eu amo BIS!”, no Orkut, tem mais de 94 mil membros e foi criada em 2004. A última postagem foi em maio de 2012. http://www.orkut.com.br/Main#Community?c mm=817828
  187. Na matéria do dia 19/02/2013, a revista Exame noticiou o

    lançamento do ovo de páscoa BIS Xtra, de 3kg. O diferencial é que o produto foi vendido apenas pela internet, em parceria com a Americanas.com, pelo preço de R$ 189,00. “Era um pedido dos nossos consumidores ter um ovo gigante. E BIS era a nossa marca mais irreverente, a mais jovem do portfólio. Então para nós foi só alinhar as coisas. Assim como a caixinha, que traz vários chocolates, é um ovo para ser compartilhado, consumido em grupo”, contou Mariana Perota, gerente de marketing de Páscoa da Mondelez Brasil.
  188. Fundada no Rio de janeiro em 1962, a Duloren, uma

    homenagem à atriz italiana Sophia Loren é a segunda maior fabricante de lingerie do Brasil. Seus produtos são distribuídos através de aproximadamente 22 mil pontos de venda, entre lojas especializadas e grandes varejistas. Com produção mensal de aproximadamente 1.2 milhões de peças, sua unidade têxtil com aproximadamente 2.000 funcionários fabrica os insumos necessários na confecção de toda sua linha de produtos. Com máquinas e equipamentos de última geração, a empresa produz 170 toneladas de tecidos por mês, além de rendas, fitas elásticas, colchetes e todos os seus acabamentos. A empresa tem presença global em 10 países e exporta seus produtos com destaque especial para o mercado americano, japonês e nações do Mercosul, garantindo parte do faturamento estimado em R$150 milhões. Fonte: Todas as informações apresentadas nessa pesquisa, foram retiradas e compiladas do site da empresa e da revista Exame. http://exame.abril.com.br/revista-exame/edicoes/ A MARCA
  189. A CAMPANHA Com uma linha de comunicação que se utiliza

    de campanhas publicitárias ousadas que invariavelmente abordam temas polêmicos e geram discussões, a empresa se destaca pela agressividade no marketing buscando atender as mais diversificadas solicitações do mercado consumidor, conseguindo assim, construir uma marca de sucesso. Exemplo desse perfil, o projeto “New People” lançado em Maio de 2012 veiculou uma nova campanha feita pela agência X-tudo Comunicação, utilizando modelos de mulheres reais como estratégia, abordando tipos que geralmente não são representados de diferentes idades, alturas, etnias e pesos como diferencial. As peças foram veiculadas em mídia impressa, nas redes sociais da marca e nos pontos de venda pelo País e em uma hora registraram mais de 400 curtidas na página da marca no facebook, segundo a empresa.
  190. A pesquisa foca o feedback das peças da campanha “The

    New People”, direcionadas para as consumidoras entre 50 e 80 anos, na mídia virtual e na páginas da empresa no facebook na época e suas repercussões atuais. A coleta dos dados foi feita diretamente nos canais, conforme a relevância, a repercussão e os comentários. A PESQUISA
  191. Levantamento feito pela marca demonstrou um considerado aumento no número

    de consumidoras nesta faixa etária que procuram as linhas mais sensuais. “Há alguns anos, esse percentual girava em torno de 30%. Hoje já chega quase a 60%. É uma prova dos novos tempos”, diz Denise Areal, diretora de Marketing e Estilo da Duloren , com base nisso, a marca lançou três novas coleções: Dream, Style (com rendas e cores vibrantes como o roxo) e Sunrise. TARGET ESTUDADO
  192. REPERCUSSÃO “A empresa Duloren já está divulgando sua nova campanha

    de lingeries e ousa mais uma vez. Com o intuito de valorizar a sensualidade feminina em qualquer idade, a companhia lançou um campanha publicitária com a modelo Vera Juppa da Silva, secretária executiva aposentada de 77 anos. Nas fotos Vera aparece usando peças da recém-lançada coleção Dream”.
  193. PARTICIPAÇÃO DOS ATORES DA REDE PROMOÇÃO VOVÓ GAROTA A Duloren

    promoveu uma ação no dia 26/07/2012 – dia da avó onde ela divulgou 3 campanhas ao longo do dia e os internautas que divulgassem as campanhas participando de um game, poderiam concorrer a lingeries.
  194. PARTICIPAÇÃO DOS ATORES DA REDE Duloren Uhhuuuu! Parabéns Carolina Durães

    de Castro! Vc foi bem rápida! Agora é só enviar um e-mail para [email protected] com endereço completo, telefone e a numeração da lingerie. Em breve, vc receberá suas lingeries em casa. Beijos da Madame D. 26 de julho de 2012 às 11:19 · Curtir · 1
  195. “Sempre falamos aqui sobre assuntos pertinentes a beleza, cuidados gerais,

    vaidade... A lingerie é o carro-chefe da sensualidade, não é mesmo? E que mulher não gosta de uma bela lingerie? Existe idade para usar uma lingerie bonita? Recentemente, a Du Loren, famosa marca de lingerie lançou uma campanha com uma modelo que sai dos padrões, e com frases muito interessantes”. “Uma propaganda genial que mostra claramente, que a mulher real é mãe, é tia, é avó! A verdade é que a publicidade de moda íntima pouco se atenta para este fato, usando sempre modelos de um padrão que atendem apenas uma fatia de público feminino”. “Sim, a campanha publicitária quer abranger TODAS as mulheres e quando falo em todas, quero dizer todas mesmo. Ao ver as campanhas da Duloren no Facebook, lembrei da música de Martinho da Vila: Já tive mulheres de todas as cores...” COMENTÁRIOS
  196. Espalhe por ai: Comentários 1.CHESTER 27 de jul às 11:23

    am Olha a pele dessa mulher. Até parece que uma mulher de 55 anos ia estar com uma pele lisa desse jeito, sem rugas ou manchas. Menos photoshop, caramba. 2.Herika 27 de jul às 6:57 pm Não acho que tem photoshop não, minha mãe tem 63 anos e tá bem melhor que essa moça aí. Curtir · Comentar · Compartilhar 38 pessoas curtiram isso. 48 compartilhamentos Marlene Miranda - Duloren sempre provocante!!! 7 de novembro de 2012 às 16:41 · Curtir · 2 Fernando - Meu Deus!! COMENTÁRIOS
  197. Lingeries para terceira idade. Qual seria? | Blog da Lingerie

    ... blogdalingerie.com.br/lingeries-para-terceira-idade-qual-seria/ 16 de mai de 2012 - E que mulher não gosta de uma bela lingerie? ... Recentemente, aDu Loren, famosa marca de lingerie lançou uma campanha com uma ... COMPARTILHANDO NA REDE
  198. MULTIPLEXIDADE DA REDE Marca de lingeries Duloren lança campanha com

    modelo ...www.administradores.com.br/noticias/...duloren...campanha.../55474/ 23 de mai de 2012 - Moradora da Rocinha é modelo de nova campanha da Duloren ·Duloren lança ... "Hoje as mulheres estão mais modernas, mais poderosas. Elas querem se sentir ... Administradores. Tags: campanha duloren idosa lingerie ...
  199. MULTIPLEXIDADE DA REDE Sacada Fashion | Duloren foco nas 50′quentonas

    www.sacadafashion.com.br/duloren-foco-nas-50quentonas/ 10 de jul de 2012 - Já faz tempo que mulheres acima dos 50 anos eram consideradasvelhas, isso ... Pensando nessa fatia de mercado, a marca de lingerie Duloren afirma ainda, que é grande a procura por lingeries sensuais por mulheres de 50 a 80, e a ...Márcia Appelt, de 55 anos, para ilustrar sua mais nova campanha.
  200. COMPARTILHANDO NA REDE Duloren e as Mulheres Reais - Plano

    Feminino® planofeminino.com.br/duloren-e-as-mulheres-reais/ 11 de jul de 2012 - Sim, a campanha publicitária quer abranger TODAS as mulheres e quando falo em todas, quero dizer todas mesmo. Ao ver as campanhas da ...
  201. MULTIPLEXIDADE DA REDE Novos padrões de beleza e uma campanha

    ousada - Duloren www.publicitariossc.com/.../novos-padroes-de-beleza-e-uma-campanha-... 7 de ago de 2012 - Outra ousada campanha da Duloren foi o uso de mulheres maisvelhas de lingerie. Por que só se pode ser sensual aos 20 anos?? Não!
  202. Mulheres contemporâneas – vaidosas, produtivas e de bem ... www.portaldoenvelhecimento.com/.../2546-mulheres-contemporâneas-–...

    9 de out de 2014 - Porque jovens, adultas ou já idosas, nem elas conseguem entender.... Marca de lingeries Duloren lança campanha com modelo de 77 anos. http://www.portaldoenvelhecimento.com/velhices/item/2546-mulheres-contempor%C3%A2neas- %E2%80%93-vaidosas-produtivas-e-de-bem-com-a-vida MULTIPLEXIDADE DA REDE
  203. MULTIPLEXIDADE DA REDE Tabu Terceira Idade e Grátis Artigos Acadêmicos

    www.trabalhosfeitos.com/topicos/tabu-terceira-idade-e/ A utilização da mulher "real' da campanha da duloren. lingerie Duloren, a ... A grande maioria da população idosa tem características... 1628 Palavras
  204. PDF]A Lingerie e um Novo Segmento de Mercado The Lingerie

    ... www.coloquiomoda.com.br/.../A-Lingerie-e-um-Novo-Segmento-de-Me... de L Freiberger - Artigos relacionados feminino de cada época, refletindo o universo e o papel que as mulheres .... ADuloren, referência na moda íntima nacional, ganhou visibilidade com ... A marca identificou esse novo segmento e lançou uma aclamada campanha ... sejam gordas, magras, jovens, de meia idade, idosas, solteiras ou casadas, podem ser. A Duloren, referência na moda íntima nacional, ganhou visibilidade com suas publicidades bem- humoradas e, por vezes, picantes, desde o início da década de 2000 (MEDEIROS, 2010). A marca identificou esse novo segmento e lançou uma aclamada campanha enfatizando a beleza das mulheres, após constatar um aumento no número de mulheres entre 50 e 80 anos que consomem lingerie e que, além disso, buscam linhas de produtos mais sensuais (PLANO FEMININO, 2012). MULTIPLEXIDADE DA REDE
  205. Aproximadamente 1.990 resultados Resultados da pesquisa Mais imagens para nova

    campanha da duloren com a mãe de danielle winits ________________________________________ 1. Aos 62 anos, mãe de Danielle Winits posa de lingerie - BOL ... noticias.bol.uol.com.br/.../aos-62-anos-mae-de- danielle-winits-posa-de-li... Aos 62 anos, mãe de Danielle Winits posa de lingerie ... Imagem 1/4: 5.mai.2015 - Em uma campanha publicitária da loja de roupas íntimas Duloren para o Dia das Mães, Nadja Winits, mãe da atriz Danielle Winits, posou em um ensaio .... OPORTUNIDADE
  206. FACEBOOK Do alto dos seus 62 anos, Nadja Winits, mãe

    da atriz Danielle Wintins, posou de lingerie para a campanha do Dia das Mães da loja de roupa íntima Duloren. O trabalho teve ótim,os resultados e boa repercussão para homens, mulheres e jovens, afinal, lingerie não é peça apenas dos mais jovens. Com respeito, bom gosto, mulheres mais idosas podem perfeitamente fazer ensaios.
  207. POTENCIAL 1. Aos 62, mãe de Danielle Winits posa para

    campanha de ... www.odocumento.com.br/.../aos-62-mae-de-danielle-winits-posa-para-ca... 5 de mai de 2015 - A campanha da Duloren começou a se divulgada nesta semana ...Com respeito, bom gosto, mulheres mais idosas podem perfeitamente fazer ...
  208. Com um perfil de marketing agressivo, sempre chamando atenção e

    gerando muita reclamação e discussão em virtude de suas campanhas polêmicas, a DULOREN conseguiu construir uma marca de sucesso no mercado brasileiro e não seria diferente na campanha analisada. Na nova abordagem de comunicação ela surpreendeu ao substituir mocinhas e vamps por mulheres mais velhas, em referências explícitas de linguagem provocante, movimentando um mercado de 15 milhões de consumidores, sendo a maioria mulheres, cujo valor dos gastos está estimado em aproximadamente R$ 8,4 bilhões ao ano. Embora toda essa estratégia tenha contribuído para a evolução da marca no mercado e sua adequação às mudanças de comportamento nos papéis sociais, dando-lhe maior visibilidade e alavancando inclusive as vendas, a participação efetiva dos consumidores nas redes sociais mostrou-se muito deficiente, mesmo que ainda em 2012, gerando resultados tímidos diante das dimensões observadas em alguns cases. Embora seja possível perceber certo destaque de receptividade na mídia virtual, principalmente em blogs relacionados ao target da campanha, mundo da publicidade e até mesmo em artigos e discussões acadêmicas, na página oficial da marca no facebook, o número de visualizações, curtidas e compartilhamentos foi muito baixo. Os comentários postados, não reforçavam a comunicação pretendida pela marca, inclusive apontando uma incredulidade na veracidade das modelos, sendo demonstrada em alguns posts certa indignação pela representação das mesmas. Por outro lado, no entanto, uma nova campanha está na rede e uma nova página foi aberta no facebook. Em uma breve e despretensiosa análise, um aumento significativo de visualizações podem ser observados, principalmente por mulheres das regiões sul e sudeste. Pude observar que os maiores números de curtidas são por anúncios de peças utilizadas para sedução e definição do corpo. Os anúncios representados por modelos de mais idade, em termos de curtidas, são comparáveis aos anúncios direcionados a representações etnicas ou homo afetivas, bem como por anúncios de peças relacionadas a algum tipo de prótese. CONSIDERAÇÕES
  209. • O primeiro desafio encontrado foi identificar os tópicos propostos

    pela revista para que através das: curtidas, comentários e compartilhamentos, fosse possível revelar os temas com mais audiência. • Os comentários que apresentaram certa essência ou significado nos posts foram utilizados como ferramenta de filtro para a escolha de perfis individuais que pudessem representar o leitor desse veículo. • Em seguida foi necessário fazer um cruzamento de dados que consistia em: temas propostos pelo veículo X posts dos usuários que curtiram a FunPage.
  210. • Com a pré-seleção de perfis compatíveis com a proposta

    da revista foi possível selecionar usuários que verdadeiramente pudessem representar algumas características da GQ, e mais, comprovar sua essência através de seus próprios posts. • O exercício de análise dos posts dos usuários e todas as informações disponíveis ( dados, curtidas, posts, amigos e fotos), é capaz de fidelizar e autenticar o objetivo da pesquisa, qualificando ou não aquele usuário como potencial de informação. • Foi possível perceber que apesar da revista oferecer uma combinação de conteúdo ( Cultura, arte, carro, entretimento e moda), os tópicos mais curtidos estão relacionados a mulher e sexo. Essa observação nos faz refletir ainda sobre a questão das limitações do homem em explicitar a sua construção da aparência e ao mesmo tempo exaltar o sexo oposto, ferramenta de afirmação do seu próprio gênero.
  211. • A revista não se restringe nos assuntos de “sexo”

    e “mulheres” porém os demais tópicos não recebem tanta repercussão. O fato nos faz refletir se seria necessário uma nova linguagem pra inserção e aceitação do assunto “moda” para seus leitores. • A análise nos mostrou que alguns desses homens até curtem postagem relacionadas à moda, mas a maioria compartilha as posts de assuntos diversos (tecnologia, carros, arte e etc.) • Pode-se concluir por essa breve pesquisa que os assuntos que abordam o corpo feminino como capital simbólico provocam uma reação mais imediata com maior número de curtidas enquanto assuntos relacionados a moda e beleza permanecem com baixa audiência.
  212. Objetivo Geral: Compreender a relação entre fã e ídolo, tendo

    como principal objeto de pesquisa as fãs dos jogadores David Luiz (as Geezers). Objetivos Específicos: - Compreender o que é ser fã e como isso se constrói. (Como é ser fã de jogador de futebol? Diferenças entre torcedor e fã) - Investigar a percepção das fãs do que é um ídolo e analisar brevemente as representações de jogadores de futebol. - O que é ser geezer e neymarzete? Entender a construção e práticas de um fã-clube/rede de fãs. - Como parentes e pessoas próximas enxergam essa relação, do ponto de vista das próprias fãs? Sobre a pesquisa
  213. Introdução Para desenvolver o trabalho de pesquisa, pretendo me aprofundar

    e problematizar a relação entre fã e ídolo. Mas o que é ser fã? Segundo Sandvoss (2005), esse fenômeno pode ser descrito como o engajamento frequente e emocionalmente comprometido com uma determinada narrativa ou texto, passando por diversas mídias e formatos (músicas, livros, filmes, ícones, personalidades, etc.). Porém, no artigo científico de Monteiro (2005) acrescenta trazendo a diferenciação entre fã e apenas admirador ou aficionado por uma narrativa, artigo ou objeto em questão. Ele também traz a definição de Shuker (1999, p. 127-128) que diz que o fã estaria mais ligado com a imagem do ídolo do que aos aspectos técnicos do artista, já o mero admirador/aficionado desenvolveria uma prática de consumo mais intelectual da obra ou narrativa desenvolvida em uma apreciação distanciada. Em uma breve observação em fã-clubes (fandoms) de jogadores de futebol como Neymar e David Luiz, de fato, há mais discurso sobre a imagem produzida desses ídolos (como o corpo e a vida privada), do que detalhes técnicos da profissão que exercem. Ou seja, as fãs declaram amor a um ‘pessoa-produto’ que está no imaginário graças a uma produção vendida pela mídia e o que esse ídolo de fato produz não parece ser o mais importante.
  214. Netnografia como principal método Em julho de 2014, durante a

    Copa do Mundo no Brasil, o nome de David Luiz foi muito comentado na mídia. Pesquisando sobre o jogador, em suas redes sociais, encontrei posts com a palavra geezers. Esse termo começou quando o jogador era do Chelsea , time de Londres, mas veio para as fãs brasileiras também. As geezers estão presentes em peso na rede, através de perfis no Instagram, Tumblr, Facebook e Twitter, são heavy users. Por isso o trabalho netnográfico se torna essencial para a pesquisa. Nos slides seguintes, seguem discursos das fãs na rede para compreendermos mais esse público.
  215. Sobre ser fã -“Fã é quem ama o seu ídolo”.

    O amor é sempre manifestado para elas descreverem a experiência de ser fã. - É uma relação complexa, por conta da distancia entre as partes (ídolo e fã) e pelo julgamento de quem está de fora, elas falam de obstáculos as vezes em um tom de sofrimento , indicando a dificuldade de realizar o sonho, que é chegar o mais perto possível do ídolo. Ainda mais quando as pessoas em volta dizem que é “loucura”. Por vezes, elas próprias se chamam de “trouxa”, questionando a si se faz sentido ser fã. - Falam sobre como já pensaram em desistir ou como foi algo que começou ”do nada”, a maioria durante um jogo da copa ou depois de um único ato do jogador começaram a criar grande empatia pelo ídolo. Podemos perceber em alguns discursos que é algo que para elas parece ser incontrolável.
  216. - Durante os jogos, os comentários na rede são sobre

    aparência física, quais jogadores estão ou não, poses, atitudes . Não comementam sobre esquema tático e outros detalhes tecnicos de futebol. A imagem do jogador é muito mais comentada do que o futebol. - Quando alguma fã consegue tirar foto ou chegar bem perto do ídolo e compartilha na rede, geram reações de extremos: as outras mandam parabéns e refletem se esse encontro é possível de acontecer com elas, porém outras apenas se sentem tristes por não ter conseguido enumerando todo esforço que fizeram para tentar encontrar o ídolo. - Todas enxergam no David Luiz muita bondade e humildade. Ele tem um grupo de ação social que ajuda crianças carentes em cidades do interior de Minas e São Paulo . As fãs atribuem a admiração que tem com o ídolo a esse engajamento dele para fazer o bem.
  217. - Nas duas imagens ao lado podemos ver duas gírias

    que as fãs usam bastante: “shippar” e “kibar”. Shippar significa gostar de duas pessoas juntas, no exemplo ao lado, a fã diz “Enquanto uns shippam Saravid eu shippo Davani ” ou seja, ela prefere o David Luiz com o Cavani (outro jogador do Paris Saint German) do que o David Luiz com sua namorada, a Sara Madeira. E kibar é quando alguém pega a imagem de uma pessoa sem dar os créditos. No caso do exemplo ao lado, o David Luiz postou em seu instagram pessoal uma imagem editada pelo fã-clube @davidluizdaily, por ele ser o ídolo o uso da imagem foi motivo para parabenizações de outros fã-clubes nos comentários. - Os emoticons e emojis são sempre usados a cada post ou comentário. - A maioria, usa o Instagram para escrever longos textos com desabafos, declarações e conteúdos mais íntimos Linguagem
  218. - As geezers também escrevem Fanfics, ou seja, criam histórias

    tendo o ídolo como protagonista e o enredo é guiado sempre por encontros e desencontros amorosos envolvendo o mesmo. Algumas fics trazem outros jogadores como personagem também. - Além disso fazem montagens e edições de imagem a partir de fotos divulgadas pelo David Luiz ou pela mídia. - Trazem símbolos que remetem ao ídolo para o vestuário, acessórios e beleza. Produção Criativa
  219. Vida pessoal do ídolo (e das fãs) - Elas comemoram

    e acompanham cada acontecimento da vida do David Luiz com um tom de proximidade, mesmo que não haja proximidade física. Nas imagens ao lado podemos ver uma fã que fez bolo e comemorou com a família na casa dela o aniversário do David Luiz. Outras escrevem longos votos de parabéns. - Em outro post, a fã fez uma montagem que dizia “Quem conhece percebe quando você está diferente”, novamente um discurso de proximidade. E na legenda ela acrescenta “fotos que valeram pelas férias todas”, ou seja, quando caem na rede umas fotos da vida do David Luiz em tempo real, é um fato que impacta na vida da própria fã.
  220. - Quase toda semana acontece alguma “treta”, como dizem algumas

    fãs. “Tretas” são pequenas brigas entre fãs em alguma rede social e os motivos são discordância de alguma atitude do David Luiz ou de algo da vida pessoal dele. A Sara Madeira, atual namorada do David Luiz, é um dos grandes motivos de discordância, algumas fãs gostam dela e outras criam discurso de ódio. Sara já teve sua conta do Instagram excluída 4 vezes por conta de denúncia de fãs do David Luiz que se juntam para tirar ela da rede. Isso gera brigas, debates e suposições entre as fãs. O próprio David começou a bloquear fãs que incitassem discussões sobre sua vida amorosa. Desde que surgiram mais fotos confirmando que o jogador estava namorando, alguns fã-clubes mudaram seu nome da rede propagando ódio a namorada do David e afirmando que ser fã dele era ser “trouxa” ou “iludida” (como o @alokanasgeezers e @_fodasse_).
  221. - Dentro do fandom do David Luiz existem perfis de

    fã-clubes para os familiares dele ou pessoas próximas. Ao lado tem alguns exemplos de FC: para o amigo de infância, para a mãe, para a irmã e para uma menina que passou as férias do ano passado com ele. Fã clubes geram fã clubes
  222. Compaixão entre fãs - Embora existam as tretas, nos comentários

    de posts e nas entrevistas feitas, ficou evidente que para ser fã, elas precisam compartilhar e dividir opiniões, alegrias e confortos. Até porque para terem um perfil em alguma rede social, elas precisam criar uma popularidade para serem vistas e estarem bem inseridas no fandom. Mas além de motivos de número de seguidores, elas criam grupos no Whatsapp onde lá conseguem ter mais privacidade e acabam conhecendo e criando laços com outras geezers. Como foi dito, quando alguma fã consegue uma foto ou alguma curtida, outras comentam com mensagens de parabéns e curtem aquele momento , até por se identificarem com a causa. Quando o cantor sertanejo Cristiano Araújo faleceu, as geezers criaram um movimento em apoio as cristianetes, mostrando apoio as fãs do cantor.
  223. Conclusão Para conseguir compreender um público que se manisfesta, e

    neste caso, se estrutura pelas redes, a netnografia é uma ferramenta essencial. Seja para mapear os discursos e práticas como também para refletir como a rede cria espaço e permite diversos caminhos. Como foi comentado, quando as geezers se juntam para derrubar uma conta de Instagram da namorada do ídolo, temos noção do poder de interferência que pessoas distantes podem ter através da rede. Nas entrevistas e em alguns comentários, percebi que uma das coisas que atrai as fãs ao David Luiz é o fato dele “estar perto”. Por ser brasileiro, por ter vindo de uma família humilde, de uma camada social baixa, ter conseguido ser um jogador famoso e bem sucedido, isso gera um senso de proximidade/identificação mas ao mesmo tempo há uma distância, que abre espaço para um imaginário fantasioso. Assim como as fãs, na rede nós também vivenciamos esse debate entre a sensação de estar perto mesmo estando longe.
  224. Objetivo Identificar o perfil dos usuários da hashtag #todecacho no

    Instagram Metodologia Netnografia Amostragem: 20 observações Período: 21-22/01
  225. Nunca fui de usar Química no meu cabelo pois ele

    sempre foi pouco e fino, então sempre escovava e pranchava normal, porém durava 2 dias no máximo 3 daí eu tinha que lavar, secar e pranchar novamente. Cansada disso tudo fiquei 6 meses sem escovar e pranchar (eu na sabia que estava em transição) porém o cabelo ficava feio, dava mais trabalho pq só cacheava se eu amassasse muitooooo, usasse difusor e fizesse dedollis, isso mesmo eu tinha que fazer isso tudo. Então acabei desistindo da transição que eu nem sabia que estava nela. Fui correndo para o Salo fazer selagem, mas passaram progressiva no meu cabelo. Isso foi no dia 21/02/2015 quando olhei no espelho amei, porém me arrependi, foi quando quis loucamente meus cachos de volta. Entrei no processo de transição e em 10 meses cortei 4 vezes até que na quinta fiz logo o bc. Não parou por aí, depois do bc veio a fase mais complicada, os julgamentos. "Você ficou feia" "você é louca?" "nossa era melhor liso e grande" "VOCÊ ESTÁ IGUAL UM HOMEM" poxaaaaa então quer dizer que para ser bonita e mulher tenho que ter cabelo liso e grande? Liguei nos primeiros momentos, depois não perdi tempo escutando comentários de pessoas que queriam apenas me julgar e me colocar em uma ditadura. Me sinto a Elza(desenho frozen) LIVRE ESTOU. Ah, apesar dos julgamentos tive o apoio das pessoas que mais amo o namorado lindo “ ” BC - big chop – big chop é o ato de cortar toda a parte da química dos cabelos, deixando apenas os fios naturais.
  226. Cabelo cacheado não é exclusivo da etnia negra Cacho é

    um termo amplamente utilizado para diferentes tipos de cabelos, desde ondulado a afro O # não é usado só por mulheres Conclusão