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Workshop - Perestroika

Workshop - Perestroika

Resumo da apresentação.

Alexandre Maron

June 03, 2015
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Transcript

  1. Jornalista 20 anos de carreira Impresso-digital Contador de histórias Gestor

    de mudanças Jornal de bairro Folha de São Paulo Editora Globo Mestre em Media Management (University of Westminster) Estratégia em Publicação (Yale) Multimedia Narratives (Berkeley) Quem? Interativa Jogos Idearo Radar POP Braincast Zing! Sobre Mídia
  2. Agenda Parte 1 1. História: do Impresso ao Digital e

    além 2. O que você quer dizer? Para quem? 3. Onde você deveria dizer? 4. Fragmentação narrativa: a era transmídia
  3. Agenda Parte 2: 5. O que cada meio ou canal

    quer dizer 6. Analytics: Entenda seu público 7. Wilson!!! (Seja social) 8. Como pagar as contas? 9. Reputação e ética
  4. Século 20 - Explosão das mídias de massa Testemunha ocular

    da história Captação e distribuição eram recursos escassos A crise de identidade do jornalismo
  5. Captação e distribuição universais Viajar e se locomover fica mais

    barato Curadoria pende para redes sociais A crise de identidade do jornalismo
  6. PR?

  7. PR?

  8. "To bring inspiration and innovation to every athlete* in the

    world.” “Trazer inspiração e inovação para cada atleta no mundo"
  9. Faça as perguntas: • Por que você criou essa empresa/projeto?

    • Como se posiciona? • Quer falar com quem? (público-alvo)
  10. Para quem? • Pesquisa é ótimo, mas nem todo mundo

    pode fazer • Desenhe arquétipos ou “User Personnas"
  11. Para quem? Pesquisa é ótimo, mas… Use papers disponíveis no

    mercado para entender melhor o ambiente no qual você está trafegando. Há diversos whitepapers e até mesmo um boletim anual chamado State of the News Media, que oferecem ótimos insights
  12. Quais são os melhores canais para a sua mensagem? Você

    precisa de um blog, uma company ou fan page?
  13. Controle centralizado Domínio público Cross-media Transmedia Uma única versão Cada

    obra contribui para os cânones Fechado Aberto Controle centralizado Transmedia Multiplas versões
  14. O que aconteceu com Luke, Leia, Han Solo, R2-D2, C3PO,

    Chewbacca depois do sexto (ou terceiro) filme?
  15. Texto • Profundidade • Contexto / histórico / análise •

    Baixa tecnologia — produzido e distribuído em qualquer lugar • Literário • Links • Conversação • Rápido e flexível • Barato • Multiplataforma “as is” — sem conversões ou incompatibilidade Regina McCombs - “Planning a Multimedia Story” - Poynter
  16. Foto • Congela o momento (espectador pode estudá-la) • Vendável

    (lucro) • Absorção rápida • Sentido de estar contando a verdade • Funciona como complemento, mas pode estar sozinha • Não pede tradução • Só é mais caro que o texto Regina McCombs - “Planning a Multimedia Story” - Poynter
  17. Audio • Teatro da mente • Ouça para você •

    Informações rápidas sobre quem fala (personalidade, região, idade; subtexto) • Ouve enquanto faz alguma outra coisa • Com ou sem narração (para adicionar fatos) • Primeira pessoa • Verissimilitude Regina McCombs - “Planning a Multimedia Story” - Poynter
  18. Audio Slideshow • Fotos e sons em camadas • Pede

    “input" do usuário (McLuhan: “cool media”) • Emoções, sentimentos, estado de humor • Juntando mídias diferentes (todo maior que a soma das partes) • Toma vantagem da abordagem da foto "still" • Expande a tradicional fotorreportagem Regina McCombs - “Planning a Multimedia Story” - Poynter
  19. Bancos de dados (interativa) • Interativo • Informação personalizada •

    Verificável • Relacional (isso + aquilo) • Cauda Longa • Referência (volta-se a ele repetidamente) Regina McCombs - “Planning a Multimedia Story” - Poynter
  20. Gráficos (Visualização de dados) • Visualize informação complexa • Fácil

    de digerir • Comparações • Entendimento espacial • Junte as informações (em pedaços, partes, ou sequências) • Ver o que não é visível (ex. interior da anatomia humana) Regina McCombs - “Planning a Multimedia Story” - Poynter
  21. Vídeo • Ver / ouvir diretamente • Movimento / ação

    • Audio e video complementares: colocam você na cena • Experiencial • Tempo presente Regina McCombs - “Planning a Multimedia Story” - Poynter
  22. Taxonomia dos formatos Linear Histórias com uma narrativa cronológica com

    início, meio e fim. Essas histórias vêm geralmente em capítulos ou partes. Histórias que recriam eventos funcionam bem com esse formato
  23. Taxonomia dos formatos Não-Linear Essa abordagem valoriza a característica não-linear

    e interativa da experiência online. A audiência está no comando. Ela escolhe seu caminho e decide sobre a relevância do que vai assistir. Neste caso, cada segmento pode ter uma estrutura narrativa específica e ser dominado pelo meio que mais fizer sentido para aquela parte da informação.
  24. Taxonomia dos formatos Formas de Narrativa Para contar uma história,

    usa-se narrativas visuais, vídeo interativo, ilustrações, animações, jogos, linhas do tempo e mapas, entre outros. Normalmente, cada pedaço de uma história pode usar uma forma de narrativa que lhe é mais adequada. Mas hoje ainda é muito comum que uma forma narrativa domine.
  25. Ação - Desastres naturais, eventos esportivos, performances Lugar central –

    vídeo leva você até lá e dá uma noção de como é aquele lugar Personagens centrais – torna possível ver e ouvi-los, observar como se comportam. Humor - os vídeos mais populares no Youtube Crianças - Ounnnnnnn! Vídeo
  26. Animais - Ounnnnnnn 2! Crimes e cenas de crimes -

    não importa que seja enfadonha ou que o video seja ruim, muita gente vai querer ver Comida - vídeo ativa os sentidos. Preparo ou degustação já são ótimos, nem sempre é necessário ter uma receita (receitas se prestam bem a textos associados a vídeos) Como as coisas funcionam ou como fazer - ótimo para mostrar processo simples. O Youtube é um tutorial gigante. Video Cru - As pessoas adoram vídeos crus que oferecem um olhar sem filtro do que aconteceu, especialmente em algo que é notícia Vídeo
  27. Reflexão - Algo que pede uma parada para pensar, ou

    um momento que merece ser congelado para ser apreciado. Emoções - Fotos são capazes de evocar emoções fortes Personagens centrais - Para que a audiência reflita sobre uma pessoa em vez de simplesmente ver como se comporta. Lugar central - A foto dá uma boa noção de um lugar e pede ao espectador que reflita e pare por alguns segundos para observar. É mais íntimo do que o vídeo. No caso de um desastre natural, por exemplo, você pode mostrar os acontecimentos em vídeo, mas o que fica depois, funciona muito bem com fotos. Fotografia
  28. Emoções - Bom para histórias emocionais. A voz humana carrega

    essa emoção naturalmente. Criar clima - O audio dará o tom de uma história. Reflexão - Bom em histórias nas quais uma pessoa poderia refletir enquanto ouve. Sentir uma pessoa - Ouvir a voz de alguém dá um senso de quem elas são e cria uma ligação emocional. Lugar central - O audio leva você a lugares, dentro da sua mente. Audio e fotografia são complementares e, por isso, audio-slideshows são um recurso muito bom. Audio
  29. Dados e estatísticas - Dados em gráficos são divertidos de

    se explorar. Como as coisas funcionam ou como fazer - gráficos são muito bons para descrever processos complexos (vídeos são melhores para os simples) “Onde Nenhum Homem Jamais Esteve" - espaço, microbiologia, o que você inventar História - Linhas do tempo são formas efetivas de explicar eventos históricos Fotos e ícones para perfis - Biografias de personagens Sumários - Importantes em histórias fragmentadas e com múltiplos tipos de mídia. Localizar eventos e histórias - Onde aquilo aconteceu mesmo? Prático e pessoal - dados que as pessoas podem personalizar e usar em suas vidas Bancos de dados, gráficos e mapas
  30. Você não precisa estar em todas as redes sociais Apenas

    nas que fazem sentido pra sua comunidade. Personalidade e posicionamento
  31. 1. Conquistar audiência e vender sua atenção. O dinheiro pode

    vir da audiência e do mercado publicitário. A crise dos modelos de negócio 2. Esse modelo depende de escassez. É preciso que existam poucos espaços para que o valor seja percebido.
  32. Quando a midia migrou para o digital, copiou o anúncio

    clássico e criou o banner. Uma aberração mutante vinda da mídia impressa. A crise dos modelos de negócio
  33. Escassez é exatamente o que não existe no meio digital.

    Ele é virtualmente infinito. Por conta disso, o valor do aúncio cai e só consegue ganhar dinheiro quem tem muita escala. Milhões de páginas. A crise dos modelos de negócio
  34. Cuidado com fotos, música, vídeo sobre os quais você não

    tenha direitos de uso De novo. Não minta para sua audiência sobre o que é editorial e o que é publicidade. É feio. Se você não tem provas de algo que fira a reputação de alguém, não publique. Verifique a veracidade de suas fontes. Parte 2 - Conselhos Legais legais - como não se meter em confusão
  35. Alexandre Maron @alexandremaron [email protected] OBRIGADO! O inteiro teor desta apresentação

    está sujeito à proteção de direitos autorais, propriedade intelectual e constitui informação confidencial. © 2015 Alexandre Maron. Todos os direitos reservados.