+ 12 2 + ⋯ + 1 Sim, e isso vale para todas as outras linhas, gerando todas as equações do sistema ! Claro Mestra, ao multiplicar a 1ª linha da matriz pelo vetor , obtenho exatamente o lado esquerdo da 1ª equação:
0 a reta é paralela ao eixo-x, cortando o eixo-y no ponto = , ou coincidindo com o eixo-x, caso = 0. Geometricamente a solução, = − Τ , é o ponto onde a reta de equação = + corta o eixo-x.
0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 4 0 0 0 5 E o determinante de uma matriz diagonal é o produto dos termos da diagonal: det = 1 × 2 × ⋯ × Claro, é só pensar no desenvolvimento por linhas, ou por colunas !
det(). Um sistema linear = possui uma única solução quando, e apenas, quando det() ≠ 0. Os dois teoremas abaixo, são fatos sobejamente conhecidos sobre sistemas lineares e determinantes. Torno a avisar, o Torquinho é traiçoeiro !
o valor False; caso algum elemento de diag for nulo, mudamos aviso para True. • Em (B) testamos aviso e mostramos o resultado segundo seu valor. No programa “sistema diagonal” procedemos como na linguagem C:
cadeias de 8 bits, ele reserva 7 para a magnitude do número e o 8º bit para o sinal, pondo 0 para + e 1 para −. É isso aí Surfista! Mestres, meu colega comprovou que trata-se, realmente, de um problema trivial !
0.110.010. Quando é um inteiro com vários dígitos o 9 () é obtido substituindo cada dígito de pelo seu 9 (). Na base 2 obtemos o 1 () “virando bits”: 0 → 1 e 1 → 0.
a 10 de é o “oposto” de (basta desprezar o dígito + 1 da soma). É por esse motivo que um número inteiro negativo é armazenado no computador, como 2 ().
já são armazenados em cadeias com 8, 16 ou 32 bits. Assim, se você digita 1 1001, o computador armazena 0001 1001 (com 8 bits). Logo −1 1001 é armazenado como 1110 0110 + 1.