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Curso "A Reforma da Liturgia Romana" Aula V - Do Concílio ao Rito Moderno

Curso "A Reforma da Liturgia Romana" Aula V - Do Concílio ao Rito Moderno

Curso "A Reforma da Liturgia Romana"
Aula V - Do Concílio ao Rito Moderno

Aula ministrada em 07/08

salvemaria

August 07, 2021
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Transcript

  1. Reformas e Reformas O “espírito” do conclave de ’58 O

    “papa bom” O alinhamento e amizades do novo papa O aggiornamento A convocação do Concílio Anúncio em jan/59, preparação em jun/60, convocação em dez/61 Reações à convocação do Concílio: Otimismo Dos padres tradicionais …e, muito mais, dos modernistas 54 SALVEMARIA.COM.BR
  2. Enfim, a razão mais grave, a qu e m e

    p a re ce m i l i t a r absolutamente pela negativa, é que.a retomada do Concílio é desejada pelos piores inimigos da Igreja, os modernistas, que já se preparam para aproveitar os estados gerais da Igreja para proceder a uma revolução, a um novo 1789, que é o objeto de seus sonhos e das suas esperanças Cardeal Louis Billot ao Papa Pio XI em 1923 sobre a retomada do Concílio Vaticano I 55
  3. Lamento não partilhar o s e u e n t

    u s i a s m o , monsenhor. Em minha opinião, não é boa notícia. Quando o reino vacila por todos os lados, não se convocam os Estados Gerais! Jean Ousset a Mons. Lefebvre em 1961 em resposta ao otimismo do bispo na ocasião da convocação do Concílio 56
  4. Eu acredito que o culto divino como é regulamentado pela

    Liturgia, o cerimonial e as rubricas da Igreja Romana irão, no futuro breve, em um Concílio Ecumênico, passar por uma transformação que as re s t au ra rá à ve n e ráve l simplicidade da Era de Ouro Apostólica e harmonizar-se c o m a c o n s c i ê n c i a d a civilização moderna Paul Roca (1830 1893), padre apóstata, posteriormente satanista público 57
  5. O Objetivo do Concílio Consulta a 2700 clérigos e 62

    instituições (1959) Os Votas "Decepcionantes" Condenação dos erros modernos Comunismo Ateísmo Materialismo Novo impulso às missões Proclamação da Mediação Universal de N. Sra. Objetivos vencedores: Os dos modernistas 58 SALVEMARIA.COM.BR
  6. O Objetivo do Concílio As comissões preparatórias (1960-62) e esquemas

    A Aliança Européia tira a máscara e.g. Teologia (Ottaviani) vs Unidade dos Cristãos (Bea) A imensa influência das correspondências e circulares Votação dos membros das 10 comissões e as Conferências Episcopais “Feliz golpe de teatro e audaz violação do regulamento!” (Suenens) A troca da ordem das sessões Início pela Liturgia, não pela Teologia. O desprezo de todos os esquemas pré- conciliares… Exceto um. 59 SALVEMARIA.COM.BR
  7. O Objetivo do Concílio A Linguagem do esquema Promove uma

    “orientação geral” Para “inspiração” do Consilium e das comissões. Cheque em branco Inaugura uma transformação fundamental na liturgia Exigindo a revisão da Missa, da Concelebração, de todos os sacramentos e até dos Sacramentais Busca uma conciliação aparente entre os tradicionalistas e os liberais Defendendo a doutrina tradicional sobre a liturgia, mas sugerindo mudanças (práxis) 60 SALVEMARIA.COM.BR
  8. Para evitar as resistências, […] o Concílio deve fazer um

    esquema que abre a porta aos inovadores e aparenta fecha-la aos ultra-reformadores, mas apenas temporariamente. O plano é, portanto, uma t e n d ê n c i a d e r e f o r m a moderada, seguida por uma progressiva acentuação nessa tendência para, então, dar lugar aos ultra-reformadores Adrien Nocent, em 1961 61
  9. O Objetivo do Concílio O Latim A concelebração Comunhão em

    duas espécies Participação "ativa" dos fiéis Oração dos fiéis, rubricas, participação em mais funções (e.g. leitor, comentarista), foco na liturgia da palavra, foco na missa comunitária Reforma do Breviário Reforma dos Sacramentos O papel das conferências episcopais 62 SALVEMARIA.COM.BR
  10. O Objetivo do Concílio Aprovação do esquema em 14 de

    novembro de 1962 2162 placeat, 46 non placeat, 7 votos nulos. 98%. Elaboração da Constituição Conciliar em 1963 por Lercaro & Bugnini Com apoio de Pe. Jungmann, Con. Martimort (Breviário) e Mons. Wagner (Missal) Aprovação da Constituição Sacrosanctum Concilium em 4 de dezembro de 1963 2147 placeat, 4 non placeat Um Concílio raptado 63 SALVEMARIA.COM.BR
  11. Seria temerário introduzir todas as mudanças como u m g

    o l p e . A l g u n s entusiastas disseram que os bispos andam como que “arrastando os pés”, mas é obviamente mais sábio a m u d a n ç a g r a d u a l e delicada. Se todas as mudanças acontecessem de repente, haveria resistência Cardeal Heenan, Cata Pastoral sobre a Reforma, 15/09/1969 64
  12. Língua Latina Até então Todos os ritos sacramentais em latim.

    O vernáculo se fazia fora da ação litúrgica Proposta do Esquema Permitir nas leituras e orações instrutivas. Os bispos devem recomendar as sugestões de uso da língua vernácula à Santa Sé que, sozinha, decidirá. Proposta da Aliança * Conceder às conferências episcopais total poder de decidir sobre o uso da língua vernácula, cabendo a Santa Sé a simples aprovação 65 SALVEMARIA.COM.BR
  13. Língua Latina Art. 36 da Sacrosanctum Concilium §1 Conserve-se o

    latim nos ritos latinos, salvo exceção do direito §2 Como, porém […] o emprego do vernáculo é, em geral, de grande utilidade para o povo, deve-se ampliar o seu uso, a começar pelas leituras e admoestações em certas orações e cânticos […] §3 Compete às autoridades eclesiásticas territoriais caso seja oportuno […] decidir a respeito do uso do vernáculo […] §4 A tradução do latim para o uso litúrgico deve ser aprovada pela autoridade eclesiástica territorial competente 66 SALVEMARIA.COM.BR
  14. A Concelebração Até então Permitido apenas nas missas de ordenação

    e sagração Proposta do Esquema Permitir na Missa do Crisma (quinta-feira santa) e quando da reunião muito numerosa de padres Proposta da Aliança * Conceder a concelebração livremente 67 SALVEMARIA.COM.BR
  15. A Concelebração Art. 57 da Sacrosanctum Concilium §1 […] O

    Concílio decidiu estender o direito de concelebrar nos seguintes casos: a.Nas missas da Quinta-feira Santa; b.Nas Missas conciliares, sinodais e assembléias episcopais; c.Na Missa de Bênção de um abade §1 2. Além disso, com a anuência da autoridade a quem compete: a.Na missa conventual ou na missa principal de uma igreja, quando a utilidade dos fiéis não requer a celebração individual dos padres b.Nas missas celebradas por ocasião de quaisquer reuniões de sacerdotes, religiosos ou leigos 68 SALVEMARIA.COM.BR
  16. Comunhão sob duas Espécies Até então Permitido apenas ao sacerdote.

    Aos leigos, a prática era proibida e punida com excomunhão pelo Concílio de Constança (1415) Proposta do Esquema O esquema não propunha nada a respeito Proposta da Aliança Conceder a comunhão sob duas espécies 69 SALVEMARIA.COM.BR
  17. Comunhão sob duas Espécies Art. 55 da Sacrosanctum Concilium Recomenda-se

    vivamente a perfeita participação na missa, que inclui a comunhão […] Mantidos os princípios doutrinários estabelecidos no Concílio de Trento, pode-se conceder aos clérigos, religios e leigos a comunhão sob duas espécies nos casos a serem definidos pela Sé Apostólica, de acordo com o que estabelecerem os bispos[…] 70 SALVEMARIA.COM.BR
  18. Princípio da Reforma Art. 5o da Sacrosanctum Concilium As diversas

    partes da missa devem ser revistas […] facilitando a participação piedosa e ativa de todos os fiéis. Os ritos devem ser simplificados, mantendo-se a sua substância. Deixem-se de lado as repetições que se introduziram com o tempo sem grande utilidade. Desde que sejam necessárias, recuperem-se algumas normas antigas dos santos padres 71 SALVEMARIA.COM.BR
  19. Reformas e Reformas Reforma do Ano Litúrgico Reforma das Leituras

    Reforma do Ordinário Reforma dos Sacramentos Reforma do Catecumenato Reforma dos Sacramentais Reforma da Música Sacra Reforma da Arte Sacra Reforma dos Templos Litúrgicos Reforma do Ritual Romano Reforma das vestes Reforma do Breviário 72 SALVEMARIA.COM.BR
  20. Conferências Episcopais Língua Litúrgica Para Missa, Ritos e Ofício Ocasiões

    de Concelebração e Comunhão sob duas espécies Formas de participação do povo na Liturgia (aclamações, leituras, participação, comentários, doc. 50, etc) Música Litúrgica Vestes Sacerdotais Obrigatoriedade do Breviário Traduções dos Livros Litúrgicos Proposição de mudanças quaisquer, cabendo a Santa Sé apenas a aprovação -> Anulação do Cânone 1257, que atribuía exclusivamente à Santa Sé todas as decisões em matéria de liturgia 73 SALVEMARIA.COM.BR
  21. Para evitar as resistências, […] o Concílio deve fazer um

    esquema que abre a porta aos inovadores e aparenta fecha-la aos ultra-reformadores, mas apenas temporariamente. O plano é, portanto, uma t e n d ê n c i a d e r e f o r m a moderada, seguida por uma progressiva acentuação nessa tendência para, então, dar lugar aos ultra-reformadores Adrien Nocent, em 1961 74
  22. Uma Legislatura Revolucionária 1. Sacrosanctum Concilium Constituição Conciliar 4 de

    dezembro de 1963 2. Sacram Liturgiam Motu Proprio. Sobre a aplicação da reforma 25 de janeiro de 1964 75
  23. Sacram Liturgiam 25 de janeiro de 1964 Motu Proprio para

    a aplicação da Reforma O pandemonium das traduções A França se levanta contra o papa O papa volta atrás Duas vezes Mais uma vitória para a aliança do Reno A questão das traduções passa a ser função das conferências As pequenas mudanças imediatas Mudança da fórmula de comunhão para Corpus Christi – Amen 76
  24. Uma Legislatura Revolucionária 1. Sacrosanctum Concilium Constituição Conciliar 4 de

    dezembro de 1963 2. Sacram Liturgiam Motu Proprio. Sobre a aplicação da reforma 25 de janeiro de 1964 3. Inter Oecumenici Instrução. Sobre a implementação da Reforma I 26 de setembro de 1964 77
  25. Inter Oecumenici 26 de setembro de 1964 1. O vernáculo

    deve ser usado nos hinos, nas leituras, nas exortações, nas orações e onde mais se permitir 2. As conferências podem fazer alterações ad experimentum para adaptação litúrgica 3. Criação da chamada “Celebração da Palavra” com possibilidade de ministro leigo 4. O celebrante não deve repetir em privado o que é cantado pelo povo 5. Partes do ordinário pode ser cantadas ou rezadas junto com o povo 6. Omite-se o salmo 42 das orações ao pé do altar, que pode ser supressa, se a missa for precedida de outro rito 7. Omite-se os beijos na mão e nos objetos 8. Omitem-se as genuflexões ao sacrário durante a Missa (exceto entrada e saída) 78
  26. Inter Oecumenici 26 de setembro de 1964 9. Usa-se o

    ambão para as leituras 10.A oração secreta… deve ser rezada em voz alta, ou cantada 11.O Per Ipsum deve ser recitado em voz alta 12.O Pater Noster deve ser rezado ou cantado junto com o povo. Arranjos em vernáculo podem ser usados 13.O “Libera nos” (oração após o Pater Noster) deve ser recitada em voz alta 14.A comunhão deve ser distribuída dizendo-se apenas “Corpus Christi” ao que o fiel responde “Amém" 15.Suprime-se o Último Evangelho e as orações após a Missa 79
  27. Uma Legislatura Revolucionária 1. Sacrosanctum Concilium Constituição Conciliar 4 de

    dezembro de 1963 2. Sacram Liturgiam Motu Proprio. Sobre a aplicação da reforma 25 de janeiro de 1964 3. Inter Oecumenici Instrução. Sobre a implementação da Reforma I 26 de setembro de 1964 80 4. Attentis Multarum Motu Proprio. Redução do jejum para 1 hora 21 de novembro de 1964 5. Ecclesia Semper Decreto. Sobre a concelebração e comunhão sob duas espécies 7 de março de 1965 6. Impetrada Prius Carta. Autoriza o cumprimento do preceito dominical no sábado 25 de setembro de 1965
  28. Uma Legislatura Revolucionária 10.Eucharisticum Mysterium Instrução. Sobre o culto eucarístico

    25 de maio de 1967 11.Preces Eucharisticae Decreto. Promulgação das três novas “orações eucarísticas” e dos prefácios 23 de maio de 1968 81 7. Omnibus in Comperto Circular. Sobre a necessidade de missa nas diversas línguas em cidades turísticas 19 de março de 1965 8. Musicam Sacram Instrução. Sobre a música na Liturgia 5 de março de 1967 9. Tres abhinc annos Instrução. Sobre a aplicação da Reforma II 4 de maio de 1967
  29. Algumas Mudanças na Missa 1967 – Tres Abhinc Annos (Consilium)

    1. Fim das comemorações – Reza-se sempre apenas uma oração na missa 2. Redução das genuflexões a apenas três (Após as consagrações e antes da comunhão) 3. Redução do Beijo no altar a apenas dois (No início da Missa e antes da benção) 4. Omissão do Sinal da Cruz sobre as Oblatas no Ofertório 5. Canon deve ser recitado em voz alta 6. Mudança nas posições e rubricas do Canon. Permissão de supressões. 7. Ecce Agnus Dei antes da comunhão do sacerdote (Fim da distinção entre a comunhão sacerdotal e a comunhão do povo) 8. Momento de “reflexão" após a Comunhão 9. Benção imediatamente após o Ite Missa Est (Supressão do Placeat) 10.Vernáculo em toda a missa pode ser autorizado pela Conferência dos bispos 82
  30. Uma Legislatura Revolucionária 10.Eucharisticum Mysterium Instrução. Sobre o culto eucarístico

    25 de maio de 1967 11.Preces Eucharisticae Decreto. Promulgação das três novas “orações eucarísticas” e dos prefácios 23 de maio de 1968 83 7. Omnibus in Comperto Circular. Sobre a necessidade de missa nas diversas línguas em cidades turísticas 19 de março de 1965 8. Musicam Sacram Instrução. Sobre a música na Liturgia 5 de março de 1967 9. Tres abhinc annos Instrução. Sobre a aplicação da Reforma II 4 de maio de 1967
  31. A Liturgia em 69 1. A missa nas paróquias era

    a mesma missa de sempre? 2. O poder do papa quanto à liturgia era o mesmo? 3. Havia, ainda, unidade no rito romano? 4. Como era a Santa Missa em 1969? 84
  32. Promulga-se o novus ordo O Pentecostes de 1968 Paulo VI

    anuncia a nova ordem da missa (3 de abril de 69) A Institutio Generalis (6 de abril de 69) A publicação do Missal (1970) e a obrigatoriedade da reforma 85
  33. O Ministério de Cristo A Ceia do Senhor ou Missa

    é a sagrada sinaxe ou assembléia do Povo de Deus que se congrega, presidida pelo sacerdote, para celebrar o memorial do Senhor. Por isso, de maneira toda particular, vale para a reunião local da Santa Igreja a promessa de Cristo: ―Onde dois ou três estão congregados em meu nome, ali estou Eu no meio dele (Mt. 18, 20) Art. 7 da Institutio Generalis de 1969 86
  34. O Ministério de Cristo A última Ceia, em que Cristo

    instituiu o memorial de sua morte e ressurreição, sem cessar se torna presente na Igreja quando o sacerdote, representando a Cristo Senhor, realiza o mesmo que o próprio Senhor fez e recomendou aos discípulos que fizessem Art. 48 da Institutio Generalis de 1969 87
  35. Promulga-se o novus ordo A nova versão da Institutio na

    AAC e o Missal As principais mudanças A recepção da nova Missa Pelos católicos médios Pelos conservadores Pelos liberais 88
  36. Missale Romanum 3 de abril de 1969 Ad extremum, ex

    iis quare hactenus de novo Missali Romano exposuimus quiddam nunc cogere et efficere placet 90 Tradução do texto para as línguas inglesa e francesa Em conclusão, desejamos dar força de lei a tudo o que propomos em relação ao novo Missal Romano Tradução real Em conclusão, desejamos por em foco uma ideia em particular entre todas as coisas que explicamos com relação ao novo Missal […]
  37. Uma Legislatura Revolucionária 91 12.Missale Romanum Constituição. Sobre a reforma

    do Missal 3 de abril de 1969 13. Memoriale Domini Constituição. Sobre o modo de distribuir a comunhão 29 de maio de 1969
  38. Memoriale Domini 29 de maio de 1969 1.Você acha que

    se deve dar atenção ao desejo de que, além da maneira tradicional, deve ser admitido o ritual de recebimento da Santa Comunhão nas mãos? Sim: 597 / Não: 1.233 / Sim, mas com reservas: 315 / Votos inválidos: 20 2.É de seu desejo que esse novo ritual seja primeiramente experimentado em pequenas comunidades, com o consentimento dos bispos? Sim: 751 / Não: 1.215 / Votos inválidos: 70 3.Você acha que os fiéis receberão bem esse novo ritual, após uma adequada preparação catequética? Sim: 835 / Não: 1.185 / Votos inválidos: 128 92
  39. Uma Legislatura Revolucionária 93 12.Missale Romanum Constituição. Sobre a reforma

    do Missal 3 de abril de 1969 13. Memoriale Domini Constituição. Sobre o modo de distribuir a comunhão 29 de maio de 1969 14.Sacramentali Communione Instrução. Aumenta o número de casos para administração da comunhão sob duas espécies 29 de junho de 1970 15. Liturgicae Instauraciones Instrução. Sobre a aplicação da Reforma 5 de setembro de 1970
  40. Liturgicae Instauraciones 5 de setembro de 1970 Mantém-se a estratégia

    de defesa da doutrina tradicional, condenação (fraca) dos erros e permissões para mais reformas Leituras e vestes Devem ser apenas as previstas. Homilia apenas do sacerdote. Devem-se usar as vestes aprovadas (condenação dos erros). Mas pode-se aprovar novas (novidades Mudanças na liturgia e comentários do celebrante Não se devem fazer… (condenação do erro) Exceto em quatro momentos (novidade) No começo da Missa, antes das leituras, no prefácio e na despedida Local da Missa Devem ser em igrejas (condenação do erro), exceto quando o bispo permitir que seja em outro lugar (novidade) 94
  41. Uma Legislatura Revolucionária 16.De Missali Romano Notificação. Sobre a obrigatoriedade

    da adoção da reforma 14 de junho de 1971 17.Immensae Caritatis Instrução. Autoriza os MESCs 29 de janeiro de 1973 18.Eucharistiae Participationem Carta. Às conferências, sobre as orações Eucarísticas 27 de abril de 1973 19.Pueros Baptizatos Diretório para missa com as crianças 3 de novembro de 1973 95 12.Missale Romanum Constituição. Sobre a reforma do Missal 3 de abril de 1969 13. Memoriale Domini Constituição. Sobre o modo de distribuir a comunhão 29 de maio de 1969 14.Sacramentali Communione Instrução. Aumenta o número de casos para administração da comunhão sob duas espeçies 29 de junho de 1970 15. Liturgicae Instauraciones Instrução. Sobre a aplicação da Reforma 5 de setembro de 1970