Linha 2: extensão Oeste (Clínicas/V.Madalena) Linha 3: extensão Leste (Itaquera/Guainazes) Aquisição de material restante Modernização de sistemas PITU 2020 4 PITU - 1995
partilhadas com Campinas,Baixada Santista,Vale do Paraíba e Sorocaba Saudável Recursos naturais usados racionalmente Equilibrada Predominância de locais mistos de residência,comercio e serviços Oferta de infra-estrutura,habitação e serviços urbano equilibrada Centro revitalizado Responsável Legislação adequada de uso do solo e ambiental Cidadã Vida cultural e de lazer intensa
leva a que todos os lugares se globalizem, graças à difusão generalizada das técnicas e da informação. •Criam-se, assim, lugares globais simples e lugares globais complexos. •Estes são, geralmente, as metrópoles, em que um grande número de variáveis típicas de nossa época se combina. Milton Santos
crescimento econômico e reduzir pobreza (Banco Mundial). • As metrópoles organizam-se em rede, constituindo um sistema altamente competitivo. • O novo padrão da atividade produtiva impõe às metrópoles a necessidade de se tornarem bases econômicas com bom desempenho funcional (Regina Meyer – arquiteta e urbanista). • Os Sistemas de Comunicação, Logística, Mobilidade e Acessibilidade são predicados indispensáveis ao seu desempenho funcional. METRÓPOLES : URBANIZAÇÃO
200 Ônibus 1 500 Corredor 5 200 Metrô (superfície) 9 000 • Custo relativo entre modos (considerando capacidade de transporte e vida útil dos equipamentos) é praticamente igual. TRANSPORTE E USO DO SOLO
Individual X Sistema de Alta Capacidade Interseção entre as linhas Norte-Sul e Leste- Oeste do metrô de Atlanta. Interseção entre as vias expressas Norte-Sul e Leste-Oeste de Atlanta TRANSPORTE X USO DO SOLO
acessibilidade / diminuição dos tempos de viagem. • Aumento da mobilidade dos usuários de transporte coletivo. •Reversão da tendência transporte coletivo/transporte individual • Redução da poluição e do número de acidentes. Política Urbana “[…] prevê-se a construção de um sistema de transporte rápido de massa na escala da metrópole e com o efeito de permitir o adensamento do core consolidado, aliviando a pressão de urbanização na periferia, além da franja urbanizada.” PITU 2020
1882 a 1914 1963 a 1974 1950 a 1962 1981 a 1985 1975 a 1980 1986 a 1992 1930 a 1949 1993 a 1997 1998 a 2002 2003 a 2010 Fonte: Emplasa. Elaboração: Emplasa/UDI, 2012. Região Metropolitana de São Paulo
das áreas centrais: infraestrutura ociosa e deficiência habitacional. Inadequação funcional da Metrópole em face do novo padrão da atividade produtiva. DESENVOLVIMENTO DO PITU
uma forma de uso e ocupação do solo que aproveite tudo o que a sociedade, como um todo, já investiu e pagou em termos de infraestrutura. Basicamente, a filosofia é aumentar a oferta de transporte coletivo de massa na zona adensável. A periferia de São Paulo está em um maciço cristalino nessas áreas mais frágeis do ponto de vista ambiental (...)” Estudos Urbanísticos Plano Diretor 1991 (Raquel Rolnik) DESENVOLVIMENTO DO PITU
política de urbanização e uso do solo do Plano Diretor Estratégico é buscar maior diversificação e equilíbrio de usos, residencial, comercial e de serviços na cidade de São Paulo, de forma a reduzir o deslocamento das pessoas em grandes distâncias, aproximando locais de emprego, moradia e atividades essenciais.” EMPLASA “Coloca-se como desafio o múltiplo aproveitamento das áreas contrais, dotadas de infraestrutura urbana com capacidade ociosa, mediante sua requalificação associada à utilização de instrumentos urbanísticos que garantem uma distribuição socialmente mais justa da valorização imobiliária resultante.” DESENVOLVIMENTO DO PITU
Crescimento desigual (centro x periferia). • Deseconomia na implantação da infraestrutura. • Matriz de transporte perversa. • Exclusão espacial. Propostas: Objetivos • Contenção da mancha urbana. • Construção de uma Metrópole: una e multipolar. • Aproximação emprego e moradia. • Disseminação do uso misto. • Intervenção na Matriz de Transportes: benefícios sociais . DESENVOLVIMENTO DO PITU
prestando seus serviços num patamar de excelência. Horizonte 2015: Recuperação e modernização de seus diversos sistemas, compatibilizando oferta com demanda – intervalo mínimo de 3 minutos para todas as linhas Projeto Funcional: Modernização da Malha da CPTM DESENVOLVIMENTO DO PITU
42,5% 57,5% 3,0% 8,1% 26,5% 28,1% 34,3% 65,7% 4,8% 7,2% 21,4% 8,9% 57,7% 42,3% 3,6% 8,4% 21,4% 11,6% 55,0% 45,0% Fica na linha A Fica na linha B Fica na linha E Fica na linha D Desembarca em: PROJETO FUNCIONAL: MODERNIZAÇÃO DA MALHA DA CPTM DESTINO DAS VIAGENS ESQUEMA FUNCIONAL
viagens na área central da Metrópole e na área de requalificação e consolidação urbana. Metrópole Economia Usuários • Tempo de Viagem • Conforto • Acessibilidade regional / polos. • Benefícios sociais • Investimentos (pax) • Receitas x custeio DESENVOLVIMENTO DO PITU : REDE ESSENCIAL (METRÔ)
2010 2011 a 2020 R$ (milhões) no período 12.100 10.385 49.000 R$ (milhões) por ano 1.210 2.600 4.900 INVESTIMENTOS NA REDE METROVIÁRIA Rede Atual: 75 km Meta : 185 km : 110 km Custo por Km : R$445 milhões ( US$230 milhões )
de atividades na metrópole Aumento da oferta e gestão da demanda Integração intergover- namental de políticas Gestão da oferta atual Uma cidade mais equilibrada e sustentável A nova proposta
e deslocamento das pessoas ... mistura de usos ... trabalhar em locais próximos à sua residência” PDE pg 98 • “Criar novas centralidades e reforçar as existentes ...múltiplo aproveitamento de áreas centrais, dotadas de infra-estrutura urbana com capacidade ociosa” Emplasa, Agenda para o Desenvolvimento. • “....predominância de locais multifuncionais, mistos de residência, comércio e serviços..” Visão da Metrópole, PITU • “....reverter uma “cultura”...[de órgãos] voltados para a produção habitacional em glebas periféricas .” Comissão de Estudos da Câmara Municipal de SP • “Ao concentrar todas as oportunidades de emprego em um fragmento da cidade, e estender a ocupação a periferias precárias e cada vez mais distantes, essa urbanização de risco vai acabar gerando a necessidade de transportar multidões, o que nas grandes cidades tem gerado o caos nos sistemas de circulação.” Min Cidades, Guia para a Implementação do Estatuto da Cidade
seletivo – centralidades zoneamento AIUs : polares e lineares Operações Urbanas Centros Logísticos Integrados • Condicionantes do adensamento Disponibilidade de potencial construtivo por zona • Balanceamento empregos / habitações Uso misto Tratamentos específicos para centro e periferia • Subsídio habitacional para os grupos de baixa renda • Contenção da área urbanizada
hab/Ha Potencial construtivo Máximo = 4 Taxa empregos/população (média) = 0,44 emprego/habitante Distorções e equilíbrios atuais Locais onde sobram empregos – ex Sé: 38,7 Locais onde faltam empregos – ex Grajaú: 0,1 Locais “equilibrados” – ex Vila Sta. Catarina: 0,44 Capacidade de suporte: a confirmar
2007 a 2011 2012 a 2015 Após 2015 Empresas Período Média anual Período Média anual Período Média anual Período METRÔ 3.790 379 7.512 1.502 29.904 7.476 46.339 CPTM 3.550 355 3.350 670 9.389 2.347 30.039 STM¹ - - - - 4.915 1.229 - Total 7.340 734 10.862 2.072 44.208 11.052 76.378 OBS(¹): Compra de material rodante 55
Art. 25. Os Estados organizam-se e regem-se pelas • Constituições e leis que adotarem, observados os princípios desta Constituição. (...) • § 3º - Os Estados poderão, mediante lei complementar, instituir regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de municípios limítrofes, para integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum. Constituição Estadual – arts. 152 a 158 • A utilização racional do território, dos recursos naturais, culturais e a proteção do meio ambiente. • A integração do planejamento e da execução de funções públicas de interesse comum entre o Estado e municípios. • A redução das desigualdades sociais e regionais. REGIÕES METROPOLITANAS : INSTITUCIONALIZAÇÃO
complementares -Potencialidades diferenciadas -Fluxos econômicos e populacionais -Concentração de infraestrutura -Alta competitividade MACROMETRÓPOLE - UNIDADES REGIONAIS Território polarizado por centros urbanos articulados em rede 59
Regionais, Agências e Fundos Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano S/A Órgão técnico da Secretaria de Desenvolvimento Metropolitano (SDM) Integra o Sistema de Planejamento Metropolitano Foco - Território da Macrometrópole Paulista – MMP Plataforma de integração das políticas públicas Áreas prioritárias Mobilidade e logística Saneamento ambiental Habitação 60 SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO METROPOLITANO
ESP 50% da área urbanizada do ESP 173 municípios – 200 km da Capital Grande concentração populacional – 73,3% dos habitantes do ESP (30 milhões - 2010) 15% da população do Brasil 82,7% do PIB paulista (2009) 897,3 milhões de reais (2009) 61 MACROMETRÓPOLE EM NÚMEROS
ambiental e também de restrições físicas Ativo ambiental expressivo – 32% da MMP (Mata Atlântica, APAs da Serra do Mar, da Mantiqueira , da Cantareira e o Parque Nacional da Bocaina, entre outras) Presença de sistema viário e de transportes que propicia articulação do território e integração das estruturas produtivas Forte expressão de deslocamentos pendulares (1,9 milhão - Censo de 2000 e 2,4 milhões - Censo de 2010) 65% de carga transportada no Estado de São Paulo tem origem na Macrometrópole Grande heterogeneidade – 2,68 milhões de habitantes em setores subnormais (favelas, invasões e áreas de risco) – Censo de 2010 LEITURA DO TERRITÓRIO 62
P&D Mais importantes universidades –USP, Unicamp e ITA 6 parques tecnológicos em implantação Mais importantes polos de serviços de saúde de alta complexidade Maior parque industrial brasileiro Maior oferta de serviços culturais e de lazer Maior concentração de infraestrutura de transporte e logística POTENCIALIDADES DE DESENVOLVIMENTO 64
outra regiões Relevantes gargalos de infraestrutura econômica e social a serem superados Inadequações da matriz de transportes Dificuldades de promover urbanização inclusiva e coesão territorial Baixo envolvimento do mercado nos investimentos metropolitanos Baixo envolvimento da sociedade e ação pública pouco transparente Desarticulação dos níveis de governo na definição e implantação de projetos prioritários GRANDES DESAFIOS 65
urbanização inclusiva Governança metropolitana Objetivos Incentivar o aproveitamento de potencialidades e reverter tendências e/ou características indesejáveis Definir campos de atuação fundados na transversalidade, rompendo com a visão da setorialidade no planejamento e na ação de Governo Focalização espacial precisa pela adoção do território da MMP como plataforma de integração das políticas públicas e da ação de Governo 66 PLANO DE AÇÃO DA MACROMETRÓPOLE – PAM
• 600.000 estudantes • PIB de 553 Bilhões de euros • 90.000 investigadores … e fragilidades • Um déficit de moradia • Uma taxa de crescimento demasiado fraca • Um desequilíbrio entre o centro e o subúrbio • Subinvestimento nos transportes
Dezembro de 2007, o Presidente Nicolas Sarkozy lança “a consulta internacional” das 10 equipas de arquitetos urbanistas que levará ao AIGP. • Em março de 2008, ele cria o ministério da Grande Paris que confia a Christian Blanc. •Em abril de 2009, este revela o seu projeto para o Grand Paris. • A lei de 3 de junho de 2010 sobre o Grand Paris estabelece uma série de medidas inovadoras e cria a “Sociedade du Grand Paris”
o Grand Paris aos portos, aos aeroportos, às estações TGV e juntar oferta e demanda de empregos. • Construir 70.000 novas habitações a cada ano, com prioridade para os setores cuja atratividade será determinada pelo novo metrô. • Reforçar a identidade dos territórios com uma assinatura econômica forte, apoiada nos clusters de excelência e ligações entre eles. • Favorecer ao desenvolvimento sustentável da metrópole. As ambições do Grand Paris
projeto e o projeto deve conduzir à escolha da governança”. • Identificar os territórios do projeto e determinar a sua estratégia. • O transporte como vetor do desenvolvimento urbano e econômico e o reequilíbrio da metrópole. • A associação estreita entre prefeitos • Um tempo para a definição do projeto e um tempo de orquestração para melhorá-lo.
de la Seine-Saint-Denis Est parisien Cité Descartes Sud de Paris Paris - Saclay Paris - La Défense La Plaine Saint-Denis Paris - Le Bourget Os Territórios do Grand Paris
3 milhões de passageiros por dia Mais de 60 kms/hora de velocidade comercial Ritmo de um trem a cada 90 segundos Interconexão com a rede existente 57 estações
privada. •Objetivo principal: conceber e realizar a futura rede. • Missão de desenvolvimento e de construção. • Participação nos contratos de desenvolvimento territorial.
de empréstimo 4 bilhões em capital trazidos pelo Estado 400 milhões de euros de receitas fiscais anuais, a partir de 2011 Ganhos de capital de operações imobiliárias Receitas comerciais, especialmente nas estações Taxa de uso da infraestrutura
global Pesquisas públicas Conclusão do debate público Abertura das primeiras seções ▼ Abertura de toda a rede Calendário de realização Lei do Grande Paris
municípios, intermunicipalidades, departamentos (divisão administrativa do território francês), região. Os diferentes serviços do Estado: a Prefeitura de Região, os ministérios, as prefeituras dos departamentos, os EPA (estabelecimentos públicos administrativos)etc O caso específico do município de Paris e a Região Île-de-France: qual legitimidade para falar em nome do Grand Paris ? O STIF (Syndicat des Transports d'Île-de-France), autoridade organizadora dos transportes na região: da confrontação à cooperação. Os grandes operadores (RFF – Réseau Ferré de France, SNCF - Société Nationale des Chemins de fer français, RATP - Régie Autonome des Transports Parisiens …) Todos esses atores são associados no projeto da Sociedade do Grand Paris