meu retrato, Galileu Galilei, feito por Justus Sustermans em 1636, hoje na Galleria degli Uffizi em Florença, na Itália. A reprodução eletrônica exibida é de domínio público, disponível na Wikimedia Commons.
sistemas do mundo: o copernicano contra o ptolomaico. Muito mais que isto: meu livro é um libelo contra a competência e autoridade da Igreja sobre a Ciência e também da ditadura da filosofia Aristóteles sobre as Ciências Naturais.
XIX, de J.N. Robert Fleury. Para não ser queimado vivo na fogueira, fui obrigado a ler e assinar uma “carta abjurando” todas as ideias que defendi no “Diálogo” e na vida.
para a língua portuguesa, realizada pelo Prof. Pablo Rubén Mariconda, titular da USP. Apenas ela já merece destaque e reconhecimento; muito além dela, a Introdução do Prof Mariconda é de tirar o chapéu. Literalmente!
porque o “Diálogo” marca o início da ciência moderna e a importância de Galileu para a humanidade. Ele é, também, um anzol que coloquei na sua boca para ler o livro!
obter a verdade que a rainha Isabel de Castela e o rei Fernando de Aragão desejavam. Depois confiscamos os seus bens! O Torquinho, que abandonou a Inquisição espanhola, lá no ano 1.478, para queimar meus alunos na fogueira!
the normal school of the state of New-York” que abre a publicação de 1846 do Principia Mathematica de Sir Isaac Newton, cujo frontispício mostramos na transparência anterior:
oferta de palestras e cursos interessantíssimos. Vá visitá-los. Identifiquei-me de imediato com a Declaração de Princípios e tomo emprestado os dois que destaco na próxima página.
facilitadoras de acesso e apreensão do conhecimento. A linguagem deve estimular a conversa, a curiosidade e o prazer da reflexão. POR UMA LINGUAGEM CLARA, ACESSÍVEL E RIGOROSA Achei isto perfeito, Mestre!
para aprender é o envolvimento – arregaçar as mangas e fazer. Empenhe-se, faça, participe, pergunte, descubra, questione! Entretanto, vou cobrar de todos vocês a coisa mais básica: