é o maior inteiro N para o qual ela integra = de forma exata, para = 0,1, ⋯ , . Mestra, é imediato comprovar que a regra trapezoidal tem ordem 1 de precisão.
para o resultado por Simpson e a integral exata. E no caso geral? Respondendo pela Mestra – você tem duas possibilidades: • Conferir com várias outras polinomiais de grau ≤ 3 e deixar assim, ou • Provar a afirmação (que só é válida para pontos igualmente espaçados). Vá à luta!
só se, − = , • ímpar se, e só se, − = − , sempre que −, ∈ (). Portanto as polinomiais de Legendre de grau par são funções pares e as de grau ímpar são funções ímpares.
efetuar as operações indicadas no lado esquerdo da equação de Sturm Liouville que chegamos no lado direito. Comprovei isto para as 2 = 3 2 2 − 1 2 e 3 = 5 2 3 − 3 2 . O resultado geral, segue dessa sua ideia e da definição recursiva das , por indução finita em k.
o produto interno , = −1 1 . Em particular, para = , recalculamos a 2 . Para ≠ poderemos até confirmar a demonstração de ortogonalidade, embora isto não seja necessário!
Diferente dos cocktails para sen(x), exp(x) etc, cujos espectros são infinitos. Qualquer que seja a função polinomial p temos: • ∈ ℒ2 −1,1 , • p possui um espectro finito.
Gaussiana – as primeiras ideias foram apresentadas por Gauss em 1886. Gauss, C. F., "Methodus nova integralium valores per approximationem inveniendi" , Werke , 3 , K. Gesellschaft Wissenschaft. Göttingen (1886) pp. 163–196
algum bem, p/ex. uma casa, você pondera diversas coisas para efetuar a compra. O coeficiente de rendimento, CR, no seu histórico escolar é uma média ponderada das notas de cada disciplina. Os pesos são proporcionais à carga horária de cada disciplina, para valorizar as disciplinas com maior carga horária.
6.389 … e o resultado da quadratura gaussiana de grau 1 foi 6.3681..., preciso na 1ª casa decimal. Vou mostrar que uma polinomial interpoladora de Lagrange de grau 2 integra corretamente polinomiais de grau 5.
5. O programa do Mestre permite conferirmos. Mestra, uma regra de quadratura Gaussiana de ordem 3 deve, portanto, integrar corretamente uma polinomial de grau 5.
2 e 3 como as raízes da polinomial de Legendre 4 (), então න −1 1 = =0 3 ( ) para toda polinomial ∈ 7 −1,1 . Nesta fórmula, = න −1 1 , onde { 0 , 1 ,2 , 3 } é a base de Lagrange de 3 ([−1,1]).
0 , 1 , … , 7 } formam uma base ortogonal para o espaço 7 ([−1,1]) das funções polinomiais com grau ≤ 7 em [−1,1]. Outras duas razões importantes são: • As raízes 0 , 1 , 2 e 3 de 4 estão no intervalo aberto −1,1 , • Elas são distintas entre si.
que já vi passar”, conforme nosso Vinícius de Moraes cantou a “Garota de Ipanema”. Vamos por partes. Consideremos primeiramente uma polinomial qualquer ∈ 3 ( −1,1 ).
E para ∈ 7 −1,1 ? Bem Loirinha, é aí que entra a força maravilhosa das composições do Vinícius. Divida a sua polinomial pela 4 . Então teremos = 4 × + onde () ≤ 3 e também () ≤ 3.
, 2 , 3 } é uma base de 3 existem 0 , 1 , 2 , 3 ∈ ℝ para os quais = 0 0 + 1 1 + 2 2 + 3 3 , de forma que න −1 1 4 = =0 3 න −1 1 4 = 0 Por quê essa integral se anula ?
de integração “gaussiana” apropriadas. Por exemplo para o intervalo 0, +∞ a escolha boa seriam as polinomiais de Laguerre, que formam um conjunto ortogonal completo em 2 (0, +∞).